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25-07-2011
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"Uma enorme vitória para o PS" é como o presidente da concelhia do Porto do partido, Manuel Pizarro, que apoiou Francisco Assis, classifica o acto eleitoral que elegeu António José Seguro como secretário-geral, devido à participação que envolveu a votação de mais de 34 mil militantes. Por seu lado, o presidente da Câmara Municipal de Baião, José Luís Carneiro, que apoiou a candidatura de António José Seguro, considera que se inicia um "novo ciclo político na vida interna do PS", que espera que venha a ser "um ciclo em que se garanta uma efectiva participação dos militantes no processo de decisão política". José Luís Carneiro, que concorreu à presidência da Federação Distrital do Porto no ano passado, admite agora, caso o actual dirigente, Renato Sampaio, renuncie ao mandato, estar disponível para avançar novamente para a distrital, "desde que essa também seja a vontade de um conjunto de dirigentes políticos de nível concelhio, que continuem disponíveis" para o apoiar. "A mudança de um ciclo político na vida do partido a nível nacional, exige a mudança de ciclo na Federação Distrital do Porto", disse à Lusa o autarca de Baião, acrescentando que "era desejável que houvesse uma renovação". Manuel Pizarro explicou que, do processo de eleição do novo secretário-geral, sai reforçado o partido, mas, especialmente, o novo líder socialista. "Espero que o António José Seguro seja capaz de, ao mesmo tempo que afirma a oposição do PS a uma deriva neoliberal do actual Governo, aprofundar a participação dos militantes socialistas e a ligação entre o PS e a sociedade portuguesa", disse o antigo secretário de Estado da Saúde à Lusa. A posição é partilhada por José Luís Carneiro, que espera que se "aprofunde a relação com os militantes" no sentido em que "os militantes sejam de facto ouvidos". De outra parte, o histórico do PS-Porto Orlando Gaspar, que apoiou Seguro, disse que a escolha foi "inequívoca" e espera, agora, que o secretário-geral cumpra o programa que anunciou e que seja "inovador", nos métodos, "na maneira de se relacionar com as pessoas, na forma de abordagem, porque a política também é uma arte".

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"Uma enorme vitória para o PS" é como o presidente da concelhia do Porto do partido, Manuel Pizarro, que apoiou Francisco Assis, classifica o acto eleitoral que elegeu António José Seguro como secretário-geral, devido à participação que envolveu a votação de mais de 34 mil militantes. Por seu lado, o presidente da Câmara Municipal de Baião, José Luís Carneiro, que apoiou a candidatura de António José Seguro, considera que se inicia um "novo ciclo político na vida interna do PS", que espera que venha a ser "um ciclo em que se garanta uma efectiva participação dos militantes no processo de decisão política". José Luís Carneiro, que concorreu à presidência da Federação Distrital do Porto no ano passado, admite agora, caso o actual dirigente, Renato Sampaio, renuncie ao mandato, estar disponível para avançar novamente para a distrital, "desde que essa também seja a vontade de um conjunto de dirigentes políticos de nível concelhio, que continuem disponíveis" para o apoiar. "A mudança de um ciclo político na vida do partido a nível nacional, exige a mudança de ciclo na Federação Distrital do Porto", disse à Lusa o autarca de Baião, acrescentando que "era desejável que houvesse uma renovação". Manuel Pizarro explicou que, do processo de eleição do novo secretário-geral, sai reforçado o partido, mas, especialmente, o novo líder socialista. "Espero que o António José Seguro seja capaz de, ao mesmo tempo que afirma a oposição do PS a uma deriva neoliberal do actual Governo, aprofundar a participação dos militantes socialistas e a ligação entre o PS e a sociedade portuguesa", disse o antigo secretário de Estado da Saúde à Lusa. A posição é partilhada por José Luís Carneiro, que espera que se "aprofunde a relação com os militantes" no sentido em que "os militantes sejam de facto ouvidos". De outra parte, o histórico do PS-Porto Orlando Gaspar, que apoiou Seguro, disse que a escolha foi "inequívoca" e espera, agora, que o secretário-geral cumpra o programa que anunciou e que seja "inovador", nos métodos, "na maneira de se relacionar com as pessoas, na forma de abordagem, porque a política também é uma arte".

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