PONTE DO SOR: A NOVA DEMOCRACIA DAS BANANAS

02-07-2011
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Há várias coisas em comum no actual PS: consegue fazer milagres. Tem o condão de transformar uma trapalhada num furacão. O PS é uma empregada doméstica que foi contratada para limpar a sala de pó e, quando sai de casa, ela transformou-se numa lixeira. As declarações do ministro Lino tornaram-se uma bola de neve: a continuarem a desculpá-lo qualquer dia os dirigentes socialistas acabavam a correria na Antárctida. O caso Charrua é um caso ainda mais grave. Porque não é anedótico. A directora da DREN, perante o silêncio da ministra da Educação, tornou a delação um decreto-lei. A coberto da democracia tornou-se o sector público uma ditadura típica da república das bananas. Claro que, no actual PS, depois desta tolice terceiro-mundista, em vez de os responsáveis terem bom senso tentaram remediar o erro com mais milagres da multiplicação do dislate. Se fosse um personagem da Disney, a directora da DREN seria o Urtigão, que com a sua espingarda disparava sobre tudo o que movia. Depois da sua atitude, em que disparou sobre a democracia e a deixou ferida, correram em seu auxílio os enfermeiros do PS. Pior a cura do que a doença. E, como se os dislates não fossem suficientes, um excelso deputado do PS veio dizer que o cargo de Charrua era de confiança política, do PS, perdão, do Governo, perdão, da política educativa do país. Isto é: o país é o PS e, se alguém não cumpre a voz do dono, rua. A nova democracia das bananas está assim explicada.No Parlamento, vulgo a casa do povo.F.S.Etiquetas: Partido Socialista

Há várias coisas em comum no actual PS: consegue fazer milagres. Tem o condão de transformar uma trapalhada num furacão. O PS é uma empregada doméstica que foi contratada para limpar a sala de pó e, quando sai de casa, ela transformou-se numa lixeira. As declarações do ministro Lino tornaram-se uma bola de neve: a continuarem a desculpá-lo qualquer dia os dirigentes socialistas acabavam a correria na Antárctida. O caso Charrua é um caso ainda mais grave. Porque não é anedótico. A directora da DREN, perante o silêncio da ministra da Educação, tornou a delação um decreto-lei. A coberto da democracia tornou-se o sector público uma ditadura típica da república das bananas. Claro que, no actual PS, depois desta tolice terceiro-mundista, em vez de os responsáveis terem bom senso tentaram remediar o erro com mais milagres da multiplicação do dislate. Se fosse um personagem da Disney, a directora da DREN seria o Urtigão, que com a sua espingarda disparava sobre tudo o que movia. Depois da sua atitude, em que disparou sobre a democracia e a deixou ferida, correram em seu auxílio os enfermeiros do PS. Pior a cura do que a doença. E, como se os dislates não fossem suficientes, um excelso deputado do PS veio dizer que o cargo de Charrua era de confiança política, do PS, perdão, do Governo, perdão, da política educativa do país. Isto é: o país é o PS e, se alguém não cumpre a voz do dono, rua. A nova democracia das bananas está assim explicada.No Parlamento, vulgo a casa do povo.F.S.Etiquetas: Partido Socialista

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