P.E.N. Clube Português

06-11-2013
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(n. 1958) Doutorada em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Universidade de Lisboa, em cuja Faculdade de Letras é professora. Integrou a MRPB - Missão para o Relatório sobre o Processo de Bolonha (2003-04) e, actualmente, é Conselheira para a Igualdade de Oportunidades do MCTES. Docteur en Littérature Portugaise Moderne et Contemporainne par l'Université de Lisbonne. Professeur à la Faculté de Lettres de l'Université de Lisbonne Elle a intégré MRPB - Mission pour le Rapport sur le Processus de Bologne (2003-04) et, actuellement, est Conseillère pour l'Égalité du Ministère pour la Science, la Technologie et l'Enseignement Supérieur. Centros de Investigação a que pertence: Centres d’Investigation Scientifique auxquels appartient: Directora do Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa das Universidades de Lisboa, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia; Coordenadora de um projecto do Centro de Estudos de Culturas Lusófonas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Directrice du Centre de Littératures d'Expression Portugaise des Universités de Lisbonne, de la Fondation pour la Science et la Technologie ; Coordinatrice d'un projet (“Faces de la Littérature Lusophone”) du Centre d'Études de Cultures Lusophones de la Faculté de Sciences Sociales et Humaines de l'Université Nouvelle de Lisbonne. Instituições de Escritores a que pertence: Institutions d'Auteurs auxquelles appartient: Membro da Direcção do P.E.N. Clube Português, da Associação Portuguesa de Tradutores, da Associação Portuguesa de Críticos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores, etc., além de integrar os Conselhos Consultivos da Fundação Marquês de Pombal e do Instituto de Cultura Europeia e Atlântica . Membre de la Direction du P.E.N. Club Portugais, de l'Association Portugaise de Traducteurs, de l'Association Portugaise de Critiques Littéraires, de l'Association Portugaise d'Auteurs, etc., aussi que des Conseils Consultatifs de la Fondation Marquis de Pombal et de l'Institut de Culture Européenne et Atlantique. Outras instituições a que pertence (por ordem alfabética): D’autres institutions d'Auteurs auxquelles appartient: Associação Cais de Culturas (membro do Conselho de Zeladores desde a sua fundação); Associação Cultural SOL XXI; Associação Internacional de Lusitanistas; Associação Portuguesa de Críticos Literários; Associação Portuguesa de Escritores; Associação Portuguesa de Literatura Comparada; Conselho Consultivo da Fundação Marquês de Pombal; RITERM; Sociedade dos Amigos de Nikos Kazantzakis (desde a sua fundação, em 1997); Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações LIVROS: ŒUVRES (essais): BOOKS: Eça de Queirós Cronista - do Distrito de Évora (1867) às Farpas (1871-72) (ensaio), Lisboa, Edições Cosmos, 1998 [258 pp.]. [ Nota da imprensa: ] Analisando o corpus da cronística queirosiana composto pela “Chronica” do Distrito de Évora, de 1867, e pelas Farpas (As Farpas. Chronica Mensal da Política, das Letras e dos Costumes), de 1871-72, esta reflexão visa, em simultâneo: 1. compreender a rapidez da definição do cânone cronístico queirosiano (e, por extensão, o nacional oiticentista) como consequência da definição do próprio ideário da Geração de 70, de intervenção cultural, (in)formativo do cidadão; 2. esclarecer a dimensão (in)formativa e crítica dessa cronística através da sua elaboração retórica persuasiva, entimemática, e do seu recurso ao intertexto mais tradicional; 3. demonstrar os mecanismos e os efeitos epistemológicos do discurso cronístico queirosiano e, através deles, a construção de uma consciência lúcida e crítica do leitor e cidadão; 4. observar o modo como o romance do autor se gera a partir da crónica, por expansão retórica e efabulatória. Com esses objectivos, a obra Eça de Queirós Cronista - do Distrito de Évora (1867) às Farpas (1871-72) acaba por revelar o discurso queirosiano (cronística e romance) não apenas inscrita no projecto geracional realista, mas também informada por uma inequívoca herança do iluminista, sinalizando uma íntima continuidade entre ambos: a palavra assume uma função cívica de intervenção epistemológica junto de um público tão alargado quanto possível e o escritor que a trabalha, um lugar axial na sociedade. Mas a escrita também assume o ludismo que, bebendo numa tendência de carnavalização do literário, se projecta numa modernidade estética que literalmente manipula o signo explorando-lhe os limites simbólicos. 2 Recensão de Maria Manuel Lisboa En analysant le corpus de la chronique d’Eça de Queirós composée par "Chronica" du do Distrito de Évora, de 1867, et par les Farpas Farpas (As Farpas. Chronica Mensal da Política, das Letras e dos Costumes), de 1871-72, cette réflexion vise, en simultané : 1. comprendre la rapidité de la définition du modèle de la chronique de l’auteur (et, par extension, le national e son époque) comme conséquence de la définition du programme de la Génération de 70, d'intervention culturelle, (in)formatif du citoyen ; 2. éclaircir la dimension (in)formative et critique de cette chronique à travers son élaboration rhétorique persuasive, enthymématique, et sa relation avec l'intertexte le plus traditionnel ; 3. démontrer les mécanismes et les effets episthémologiques du discours de la chronique d’Eça de Queirós et, à travers eux, la construction d'une conscience lucide et la critique du lecteur et du citoyen ; 4. observer la façon dont le roman de l'auteur se produit à partir de la chronique, par expansion rhétorique et fictionnelle. Avec ces objectifs, l'oeuvre Eça de Queirós Cronista - do Distrito de Évora (1867) às Farpas (1871-72) finit par révéler le discours d’Eça de Queirós (chronique et roman) non seulement inscrit dans le projet gerational réaliste, mais aussi informé par un évident héritage de l'Illuminisme, signalant une intime continuité entre les deux: le mot suppose une fonction civique d'intervention episthémologique près d'un public aussi élargi que possible et l'auteur qui la travaille, une place axiale dans la société. Mais cette écriture suppose aussi un ludisme qui, buvant dans une tendance de carnavalisation du littéraire, se projette dans une modernité esthétique qui littéralement manipule le signe en lui explorant les limites symboliques. By analysing Eça de Queiróz’s chronicle corpus made up of “Chronica” in Distrito de Évora, 1867) and Farpas (As Farpas. Chronica Mensal da Política, das Letras e dos Costumes1871-72), this work aims to 1. grasp the nature of the prompt definition of the Queirosian chronicle canon (and, by extension, the eighteen-hundred century national canon) as a consequence of the definition of the 70s Generation’s philosophy itself, characterised by cultural intervention which both forms and informs citizens; 2. enlighten the (in)formative and critical dimension of the above mentioned chronicles achieved through persuasive and enthymematic rhetoric, and the use of more traditional intertextual writing; 3. illustrate the epistemological mechanisms and effects of Eça de Queiróz’s chronicle discourse by means of which a lucid and critical awareness is raised in readers and citizens; 4. examine how the author’s novels spring from his chronicles by means of rhetorical and fictional expansion. Bearing in mind the above mentioned objectives, this work shows that Queirosian chronicles are both incorporated in the 70s Generation’s realistic project and imbued with an unequivocal legacy from the Age of Enlightenment, signalling a close continuity between the two: the written text takes on a civic function of epistemological intervention among a widespread public whereas its author takes up an axial place in society. But Eça de Queiróz’s chronicles also convey a playfulness that, drawing on the tendency to carnavalise the literary text, assumes an aesthetic modernity which literally manipulates the linguistic sign and explores its symbolical boundaries. No Fundo dos Espelhos. Incursões na cena literária (ensaios), Porto, Edições Caixotim, 2003 [230 pp.]. [Nota da contra-capa:] No Fundo dos Espelhos é uma análise, por vezes interdisciplinar, de obras representativas de 16 autores da nossa modernidade (Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Cesário Verde, Fernando Pessoa, etc.), perscrutando alguns aspectos da evolução literária do Romantismo aos nossos dias, sublinhando a dimensão comunicativa dos textos e a progressiva evidenciação da sua memória estética, dos seus fantasmas e da sua construção retórica, num itinerário reflexivo sinalizado pelas legendas introdutórias dos ensaios. No Fundo do s Espelhos c'est une analyse d'oeuvres représentatives de 16 auteurs de la modernité portugaise (Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Cesário Verde, Fernando Pessoa, etc.). Parfois interdisciplinaire, cette analyse a l’objectif de mettre en évidence quelques aspects de l'évolution littéraire du Romantisme à nos jours, tout en soulignant la dimension communicative des textes et la progressive visibilité de leur mémoire esthétique, de leurs fantômes et de leur construction rhétorique, dans un itinéraire de réflexion signalé par les légendes introductoires des essais. [Blurb:] No Fundo dos Espelhos analyses representative works of sixteen Portuguese authors from the modernity (Garrett, Camilo, Eça de Queirós, Cesário Verde, Pessoa, etc.), adopting sometimes an interdisciplinary approach. It examines some aspects of literary development from Romanticism to contemporary times and stresses the communicative dimension of the texts under discussion which progressively reveal their aesthetic memory, their phantoms and their rhetorical construction, in a reflective route signalled by the incipits of the essays. Capítulo "Eça de Queirós: promovendo a interrogação”: 2 Imagens e Molduras 2 O Conde de Abranhos 2 Recensão de Maria João Cantinho na STORM-Magazine (n.º 12), Junho/Julho/

Agosto de 2003: “No Fundo dos Espelhos” 2 Apresentação de Teolinda Gersão Labirinto Sensível (ensaio), Lisboa , Roma Editora. 2003 [244 pp.]. Em co-autoria com Casimiro de Brito, autor da Breve Antologia Pessoal. 2.ª edição encadernada (linho gravado a ouro) e com sobrecapa a cores em 2004. [Nota da contra-capa:]Labirinto Sensível apresenta um percurso pela obra de Casimiro de Brito, édita e inédita, através de um ensaio da autoria de Annabela Rita, de uma Antologia Pessoal do poeta e de uma Bibliografia desenvolvida. O que se evidencia são as linhas de força da obra de um poeta que tem deambulado uma vida inteira pelos labirintos da escrita: são as vias, as vozes e as visões de um mundo que não se deixa captar, mas que o poeta vem obsessivamente transcrevivendo. Labirinto Sensível sublinha também as relações que a obra de Casimiro de Brito mantém com as tradições estéticas (ocidental e oriental) e com a contemporaneidade que, na obra deste poeta, se revela nas suas duas vertentes essenciais: o regresso às fontes e a intensidade inventiva. O que essencialmente se procura dar a ler é uma obra in progress, labiríntica, dramática, inovadora. 2 Apresentação de Teolinda Gersão Labirinto Sensível présente un parcours à travers l'oeuvre de Casimiro de Brito, soit l’édite, soit l’inédite, composé par un essai de Annabela Rita, une Anthologie Personnelle du poète et une Bibliographie développée. Ce que se prouve ce sont les lignes de force de l'oeuvre d'un poète qui a déambulé toute sa vie par les labyrinthes de l'écriture : ce sont les manières, les voix et les visions d'un monde qui ne se laisse pas capter, mais que le poète vient obsédantement transcrevivendo. Labyrinthe Sensible souligne aussi les relations que l'oeuvre de Casimiro de Brito maintient avec les traditions esthétiques (occidental et oriental) et avec son présent, qui, dans l'oeuvre de ce poète, se révèle dans leurs deux sources essentielles : le retour aux sources et l'intensité inventive. En fait, ce que Labyrinthe Sensible veut donner à lire c’est une oeuvre in progress, labyrinthique, dramatique, innovatrice. [ Blurb:] Labirinto Sensível presents an incursion into the published and unpublished work of Casimiro de Brito by looking into Annabela Rita’s critical essay, the poet’s Personal Anthology and a detailed bibliography. The book stresses the main themes of the poet’s work – a poet who has wandered his whole life through the labyrinths of writing - the paths, the voices and visions of an intagible world but one that the poet has obsessively transcribed and lived in. Labirinto Sensível also highlights the relationship that Casimiro de Brito’s work has with aesthetic tradition (both western and eastern) and with contemporaneity which assumes two essential aspects here: return to the sources and creative intensity. Basically, the reader is provided with a work in progress which is labyrinthine, dramatic and innovative. Breves & Longas no País das Maravilhas (ensaios), Lisboa, Roma Editora, 2004 [237 pp.]. {Nota da contra-capa:] Breves & Longas no País das Maravilhas é um livro que assume desde o título a perspectiva interdisciplinar e intermedial dos seus ensaios, oscilando entre a brevidade quase cronística e o alongamento e erudição mais académicos. Como uma Alice em País de Maravilhas, a autora perscruta o outro lado do espelho, o que se camufla na superficialidade mais óbvia, na cultura, como na literatura, as duas secções em que divide a obra. Da identidade nacional a fenómenos mediáticos, das fronteiras entre a saúde a doença ao discurso de divulgação científica, da problemática da escrita e da leitura a entrevistas, de Camilo a Autran Dourado, tudo parece interessar ao seu olhar indagador, reflexivo e teorizante, estimulando-nos pela capacidade de relacionar diferentes campos do saber e diferentes práticas artísticas. Como uma versão actual dos antigos e fascinantes “gabinetes de maravilhas” que também evoca. 2 Recensão de Estela Guedes 2 Recensão de Maria de Fátima Marinho Breves & Longas no País das Maravilhas c’est un livre qui suppose, dès le titre, la perspective interdisciplinaire et l'intermedial de ses essais, tout en oscillant entre la brièveté presque chronistique et la longueur et l’érudition plus académiques. Comme une Alice au Pays de Merveilles, l'auteur cherche l'autre côté du miroir, ce qui se camoufle dans la superficialité la plus évidente, dans la culture, comme dans la littérature, les deux sections dans lesquelles se divise l'oeuvre. Dès l'identité nationale jusqu’à des phénomènes médiatiques, dès les frontières entre la santé la maladie jusqu’au discours de divulgation scientifique, dès la problématique de l'écriture et de la lecture jusqu’à des entrevues, de Camilo Castelo Branco (Portugal) à Autran Dourado (Brésil), tout semble intéresser au regard interrogatif d’Annabela Rita, réfléxion qui met en rapport différents champs du savoir et différentes pratiques artistiques. Comme une version actuelle des anciens et fascinants "cabinets de merveilles" qui sont aussi évoqués par l’auteur. [ Blurb:] This is a book that, as the very title suggests, takes on an interdisciplinary and intermedial approach, bringing together essays of an almost chronicle-like brevity and lengthier texts of a more academic and erudite nature. Like Alice in Wonderland, the author examines the other side of the mirror and what lies hidden under the surface of things in terms of culture and literature, the two sections in which she organises the book. From national identity to media phenomena, from the frontiers between health and disease to scientific discourse, from the question of writing and reading to interviews, from Camilo (Portugal) to Autran Dourado (Brasil), every thing seem to be of interest to this author’s inquisitive mind and we marvel at her capacity to relate different fields of knowledge and different artistic practices. Her work reminds us of a new version of the old and fascinating “cabinets of curiosities” which she also evokes. O Mito do Marquês de Pombal (ensaio), Lisboa, Prefácio, 2004 [117 pp.]. Em co-autoria com José Eduardo Franco. 2 Prefácio de José Ferrer Benimeli publicado no site Triplov em 14 de Maio de 2004 2 Recensão de GR na secção “Leituras” do site – blog Não Esperem Nada de Mim Emergências Estéticas (ensaios), Lisboa, Roma Editora, 2006 [239 pp.]. [Nota da contra-capa:] A imagem literária é habitada por fantasmas estéticos (literários, pictóricos, musicais, etc.) que lhe denunciam a história e a linhagem. Como o génio ou anjo da Melancolia I (1514), de Albrecht Dürer, na confluência de práticas e de saberes, rodeado de insígnias da Arte, da Ciência, das tradições esotéricas, etc., ponderando a tradição, mas também questionando-se sobre a fugacidade da Vida, a relatividade da Ciência e a quase perenidade da Arte. Em certos momentos, essa museologia íntima parece emergir e deixar-se vislumbrar: quando a Arte domina o olhar do poeta e do seu leitor. Na “hora fulva” (Mallarmé)… Revisitando textos de Garrett, Cesário, Sophia e Teolinda Gersão, Annabela Rita perscruta-lhes essa museologia íntima, surpreendendo-se e surpreendendo-nos nessa descoberta da complexidade fusional que os informa. Por fim, partilha connosco a visita a um “Universo de Memórias”. 2 Cerimónia de apresentação 2 Apresentação 2 Capítulo 2 Capítulo 2 Observatório da Língua Portuguesa 2 Recensão de Ildásio Tavares L'image littéraire est habitée par des fantômes esthétiques (littéraires, imagés, musicaux, etc.) qui dénoncent son histoire et son ascendance. Comme le génie ou l'ange de la Mélancolie I (1514), d'Albrecht Dürer, au centre de pratiques et de savoirs, entouré de signes de l'Art, de la Science, des traditions ésotériques, etc., tout en réfléchissant sur la tradition, mais aussi en s'interrogeant sur fugacité de la Vie, la relativité de la Science et la presque pérennité de l'Art. Dans certains moments, ce musée intime semble émerger et se laisser apercevoir: quand l'Art domine le regard du poète et de son lecteur. Dans l'"heure fauve" (Mallarmé)... Tout en revisitant des textes de Almeida Garrett, de Cesário Verde, de Sophia de Mello Breyner e Andresen et de Teolinda Gersão, Annabela Rita réfléchit sur ce musée intime, en se surprenant et en nous surprenant avec la découverte de la complexité fusionelle qui les informe. Finalement, elle partage avec nous la visite à un "Univers de Mémoires". [ Blurb:] The literary image is inhabited by aesthetic phantoms (literary, pictorial, musical, etc.) which reveal its history and lineage. Take the geni or angel in Melancholoy I (1514) by Albrecht Dürer, at the convergence of practice and knowledge, surrounded by the insignia of the Arts, Science, esoteric traditions, etc., who reflects on tradition but also questions Life’s ephemerality, Science’s relativity and Art’s near perennial nature. At certain times, this inner museology seems to emerge and show itself when Art becomes the object of both the poet and the reader’s attention. At “the golden time” (Mallarmé) ... By analysing texts by Garrett, Cesário, Sophia and Teolinda Gersão, Annabela Rita looks into this inner museology and is surprised by the fusional complexity inherent to them, a discovery which surprises us too. Finally, she shares with us a visit to a “Un iverse of Memories”. Teolinda Gersão: Retratos Provisórios , Lisboa, Roma Editora (colecção “Faces de Penélope”, n.º 2), 2006 [ 301 pp ] . Em co-autoria com Teolinda Gersão (Antologia Pessoal) e Fátima Marinho ("Teolinda Gersão: uma escrita cintilante"). [Nota da contra-capa:] Viagem ao interior de uma obra, através de olhares da crítica e de uma "antologia pessoal" da autora. Flashes de uma escrita e retratos de uma escritora sem poses, que vê no seu rosto o de toda a gente. Retratos todavia inacabados, "balanço" apenas provisório, porque a aventura da sua escrita ainda está em curso e o imprevisto pode sempre surgir a cada novo passo do caminho. 2 Cerimónia de apresentação 2 Apresentação 2 Observatório da Língua Portuguesa V oyage à l'intérieur d'une oeuvre, à travers des regards de la critique et une "anthologie personnelle" de l'auteur. Éclairs d'une écriture et portraits d'un auteur sans poses, qui voit dans son visage celui de tout le monde. Portraits néanmoins non finis, "mise-au-point" provisoire, parce que l'aventure de son écriture est encore en cours et l'imprévisible peut toujours apparaître à chaque nouvelle étape du chemin. [ Blurb:] A journey into the heart of an author’s work through the eyes of literary critics and the author’s “personal anthology”. Flashes of writings and portrayals by an unpretentious writer who identifies herself with ordinary people. Unfinished portrayals, though; this is a merely temporary “evaluation”, since her writing is an ongoing process and the unexpected may happen at any moment along the way. No Fundo dos Espelhos. Em visita (ensaios), Porto, Edições Caixotim, 2007. No Fundo dos Espelhos é uma obra em dois volumes independentes, mas complementares, que fazem a travessia da Literatura Moderna e Contemporânea (sécs. XIX e XX), perscrutando aspectos da sua evolução em duas perspectivas convergentes: o primeiro, Incursões na Cena Literária, reúne incisões analíticas atentas à retórica comunicativa dos textos seleccionados; Em Visita constitui uma visita a essa evolução, entendendo a Literatura como uma casa metamórfica que acaba por se dissolver na voz poético-trovadoresca, seleccionando nela o trilho da memória que a habita (um dos temas centrais do vol. I), a sua museologia íntima, através da visita a outros textos também representativos. 2 Notícia do Observatório da Língua Portuguesa 2 Texto de apresentação de Liberto Cruz. Direcção de edição de Obras/Colecções Literárias: Direction d'édition d'Œuvres/Collections Littéraires: Projecto “Faces da Literatura Lusófona”: 2 Apresentação 2 “Faces de Vénus”, Lisboa, Roma Editora. 2 “Faces de Penélope”, Lisboa, Roma Editora. “Obras de Almeida Garrett”, Porto, Edições Caixotim. Ensaios em obras colectivas: Œuvres collectives: Acerca das Viagens... in AA.VV.. Afecto às letras - Homenagem da Literatura Portuguesa Contemporânea a Jacinto do Prado Coelho, Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984, pp. 74/77; Mensagem: um discurso da automitificação in Vilson Meller e S. C. Pinto (organização). Fernando Pessoa - Estudos Críticos, João Pessoa, Associação de Estudos Portugueses Hernâni Cidade/ /Universidade Federal da Paraíba, 1985, pp. 23/25; Que Conde d' Abranhos ? in AA. VV.. Eça e Os Maias (actas do 1º Encontro Internacional de Queirosianos), Porto, Asa, 1990, pp. 243/246; (Des)construção (mote meu e voltas : os (des)apontamentos de Z.Zagalo) in AA. VV. . Estudos Portugueses (homenagem a António José Saraiva), Lisboa, Ministério da Educação/Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1990, pp. 67/71; Camilo, contador de histórias in AA. VV.. Estudos Universitários de Linguística, Filologia e Literatura (homenagem a Sílvio Elia), Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, 1990, pp. 287/291 [ publicação com separata ] ; Conexões (Voltas a um mote meu) in AA. VV.. Camilo Castelo Branco. Perspectivas (Actas de las Jornadas Internacionales sobre Camilo Castelo Branco), Salamanca, Universidad de Salamanca, 1991, pp. 171/176; Um pacto de leitura in Maria de Lourdes Ferraz (organização). In memoriam: Camilo, centenário da morte, Porto, Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, Porto, 1992, pp. 235/238; Relendo Eça: “José Matias” mais uma vez in AA. VV.. 150 Anos com Eça de Queirós (Anais do III Encontro Internacional de Queirosianos), São Paulo, Centro de Estudos Portugueses, 1997, pp. 79/82; “Relendo Eça: de novo, ‘Civilização’”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 4 - volume de Actas do “Colóquio Internacional Eça de Queirós - 150 anos do nascimento”, realizado em Sintra de 22 a 25 de Novembro de 1995), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1997, pp. 83/89 [ publicado também em separata da revista ] ; “De Tarde”, quando Eros e Estética se encontram in AA.VV.. Sentido que a vida faz - Estudos para Óscar Lopes, Porto, Campo das Letras, 1997, pp. 391/394; David, numa última coquetterie... in P.E.N. Clube Português (org.). A David - Homenagem a David Mourão-Ferreira, Porto, Limiar (colecção “Os olhos e a memória”, nº 76), s.d. [ 1997 ] , pp. 15/16; “Camilo: reflexos, ambiguidades”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 6 - volume das Actas do “I Encontro Nacional Camiliano de Sintra”, organizado pela Câmara Municipal de Sintra e realizado em Sintra, de 4 a 6 de Março de 1998), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1999, pp. 37/43 [ publicado também em separata da revista ] ; “Visitando Sophia na Casa do Mar” in Actas do 3º Congresso Nacional da Associação de Literatura Comparada, Lisboa, Colibri, 1999, pp.955/962; “A Palavra em Movimento” in Da Visão do Paraíso à Construção do Brasil - Actas do II Curso de Verão da Ericeira, Ericeira, Mar de Letras, 2001, pp. 97/117; “Só, incessante, um fio de voz chora...” in Uma Flauta de Areia. Actas do Colóquio/Homenagem aos 50 Anos de Vida Literária do Poeta Albano Martins , Porto, Fundação Fernando Pessoa, 2001, pp. 31/32; A palavra de Sophia, “laguna onde se espelham / Narcísicos palácios cor-de-rosa” in AA.VV.. Linhas e Entrelinhas. Homenagem a Nelly Novaes Coelho, São Paulo, Editora Casemiro, 2003, pp. 21/26; In memoriam in António Ventura (org.). Presença de Victor Jabouille, Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa, 2003, pp.83/91; Vinte Horas de Liteira: Estratégia e Retórica Românticas e Desconscruções Camilianas in Maria de Lourdes Ferraz (org.). Camilo – Leituras Críticas, Porto, Caixotim, 2003, pp. 15/29 e 31/41; “A construção do mito do Marquês de Pombal no discurso maçónico português” (comunicação em co-autoria com José Eduardo Franco) in J. A. Ferrer Benimeli (coord.). La Masonería en Madrid y en España del siclo XVIII al XXI (2 vols.), Zaragoza, Gobierno de Aragón/COMETA, S.A., 2004, vol. I, pp. 443/477; Persistência da Memória in Homo Viator (Estudos em homenagem a Fernando Cristóvão), Lisboa, Edições Colibri, 2004, pp. 451/460; “João de Melo, ‘de frente para o mar’” in Petar Petrov (org.). O Romance Português pós-25 de Abril. O Grande Prémio do Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (1982-2002), Lisboa, Roma Editora, 2004, pp. 105/118. Prefácios: Préfaces: “Visita”, à obra A Sala, de Carlos Moura (prémio Revelação de Ficção da Associação Portuguesa de Escritores 1990), Lisboa, Caminho, 1992, pp. 5/17. a Eça de Queirós. O Primo Basílio, de (tradução chinesa), Macau, Editora Montanha das Flores (colecção “Biblioteca Básica de Autores Portugueses”), 1994, pp. 1/24. a Camilo Castelo Branco. Vinte Horas de Liteira, Porto, Edições Caixotim (colecção “Obras de Camilo Castelo Branco”), 2002, pp. pp. XI/XXXI. a Almeida Garrett. Viagens na Minha Terra, Porto, Edições Caixotim (colecção “Obras de Almeida Garrett”), 2004, e nota de apresentação ao texto “Autobiografia”, pp. 7/31 e 33/34. a Almeida Garrett. Frei Luís de Sousa, Porto, Edições Caixotim (colecção “Obras de Almeida Garrett”), 2004, pp. 7/19. "Quatro Estações em Câmara de Arte e Prodígios", a Cesário Verde. O Livro de Cesário Verde, Porto, Edições Caixotim, 2004, pp. 9/35 (Edição especial). a Cesário Verde. O Livro de Cesário Verde, Porto, Edições Caixotim, 2005: edição normal. a Camilo Castelo Branco. O que fazem mulheres, Porto, Edições Caixotim (Colecção “Obras de Camilo Castelo Branco”), 2005, pp. 11-21. a Senna Freitas. O Perfil de Camilo Castelo Branco, Porto, Edições Caixotim (colecção “Memórias”), 2005, pp. 7/24. a Viagem a Istambul. O Pe Sena Freitas e o Itinerário de uma viagem a Constantinopla, S. Paulo, Arké Editora, 2005, pp. 3/73 (em particular, pp. 37/48). Ed., pref. e notas com Paulo Assunção. “Ciclo de uma Casa”, a Cristino Cortes. Sonetos (In)temporais, Lisboa, Universitária Editora, 2004, pp. 7-9. Artigos: Articles (essais): “A desmi(s)tificação do 'grande homem' n' O conde d' Abranhos”, Colóquio-Letras (73), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 1983, pp. 13/20; “A ironia no conto Mote Alheio e Voltas, de Autran Dourado”, Cadernos de Literatura (16), Coimbra, Instituto Nacional de Investigação Científica, Dezembro de 1983, pp. 59/71; “Uma Vida em Segredo: uma escrita perversa...”, Revista da Academia Brasileira de Literatura (1), Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Literatura, 1985, pp. 7/16; “Mensagem: profetizando ou instituindo?”, Persona(11/12), Porto, Centro de Estudos Pessoanos, Dezembro de 1985, pp. 27/32; “Acerca do sujeito de O Verbo e a Morte, de Vitorino Nemésio”, Cadernos de Literatura(23), Coimbra, Instituto Nacional de Investigação Científica, Abril de 1986, pp. 68/76; “O Amor é de Perdição”, Boletim da Casa de Camilo (III série, nº 8), Vila Nova de Famalicão, Centro de Estudos Camilianos, Dezembro de 1986, pp. 7/13; “Romantismo e 'Diabolismo'“, Boletim da Casa de Camilo(III série, nº 9/10), Vila Nova de Famalicão, Centro de Estudos Camilianos, Dezembro de 1986, pp. 43/45; - “A pedagogia da leitura numa crónica queirosiana”, Língua & Texto (1), Rio de Janeiro, Círculo Linguístico do Rio de Janeiro / Academia Brasileira de Filologia, 1986, pp. 78/81; “Romantismo e 'Diabolismo'”, Jornal de Notícias (suplemento “Cultura”), Porto, 10 de Novembro de 1987, pp. 14/15; - “As Viagens: entre o enigmatismo e a curiosidade”, Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 9), Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa, Abril de 1988, pp. 53/57 [publicação com separata]; “Portugal ou o País das Maravilhas”, Islenha (2), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 1988, pp. 31/35; “Conduzindo o leitor”, Vértice (II série, nº 4), Lisboa, Caminho, Julho de 1988, pp. 79/82; “O xadrez do labirinto de Casimiro de Brito”, Letras & Letras (ano I, nº 10), Porto, 1 de Outubro de 1988, p. 16; “Coração, Cabeça e Estômago : a vertigem do olhar” , Vértice (II série, nº 7), Lisboa, Caminho, Outubro de 1988, pp. 95/99; “No limiar de Uma Campanha Alegre: a declaração de guerra”, Colóquio-Letras (104-105), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Outubro de 1988, pp. 46/51; “Vinte Horas de Liteira: estratégia e retórica românticas”, Boletim da Casa de Camilo (III série, nº 11-12), Centro de Estudos Camilianos, Vila Nova de Famalicão, Dezembro de 1988, pp. 27/36; “Retorno, Visitação”, Letras & Letras (ano I, nº 14), Porto, 1 de Fevereiro de 1989, pp. 4/5; “Que Conde d' Abranhos?”, Vértice (II série, nº 11), Lisboa, Caminho, Fevereiro de 1989, pp. 97/98; “Acerca do discurso da moderna divulgação científica”, Vértice (II série, nº 14), Lisboa, Caminho, Maio de 1989, pp. 69/72; “Ainda o País das Maravilhas: problemas de identidade”, Islenha (4), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 1989, pp. 128/129; republicado [a pedido da revista] em SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 24), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Março de 1998, pp. 90/92; “O 'erro' de um livro 'assim': O Pequeno Mundo, de Luísa Costa Gomes”, Vértice (II série, nº 15), Lisboa, Caminho, Junho de 1989, pp. 111/112; “Laços que a novela tece “ (por lapso, sob o título: “Amor de Perdição: os laços da novela”), Diário de Notícias (suplemento “Cultura”), Lisboa, domingo, 3 de Junho de 1990, p. 9; “Novos apontamentos à margem do País das Maravilhas”, Islenha (6), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 1990, pp. 108/110; republicado [a pedido da revista] em SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 25/26), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Junho/Setembro de 1998, pp. 103/107; “Vinte Horas de Liteira: Camilo 'par lui-même' em 18 lições”, Tellus (19), Vila Real, Câmara Municipal, Julho de 1990, pp. 77/79; “Da Palavra ao Rosto – leitura no presente do indicativo”, Artes & Artes. Jornal de estudos, artes e letras, Lisboa, Universitária Editora (nº 31), Janeiro/Fevereiro de 2001, pp. 18/19; “(Des)construções camilianas”, Prelo (18), Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Janeiro-Março de 1990, pp. 61/66; reeditado (revisto e alterado) in Maria de Lourdes Ferraz (org.). Camilo – Leituras Críticas, Porto, Caixotim, 2003, pp. 31/41; “Um lance camiliano”, Letras & Letras (ano I, nº 30, dossier “Camilo”), Porto, 1 de Fevereiro de 1991, p. 10; “Notas à margem do teatro de Camilo”, O Escritor (nova série, 1), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, 1991, pp. 17/18; “Um pacto de leitura”, Colóquio-Letras (119), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Março de 1991, pp. 56/59; “O Sentimento dum Ocidental: um programa estético”, Colóquio-Letras (125-126), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 1992, pp. 43/4; “Mais apontamentos à margem do País das Maravilhas”, Islenha (11), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 1992, pp. 84/85; “Um exemplo de desmistificação camiliana”, Tellus (20), Vila Real, Câmara Municipal, Abril de 1993, pp. 97/101; “Um labirinto em linha recta”, O Escritor (nova série, nº 2), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 1993, pp. 145/150; “Osculatriz, ou a 'exasperação da minúcia'“, Vértice (II série, nª 58), Lisboa, Caminho, Janeiro-Fevereiro de 1994, pp. 120/121; “Novamente o País das Maravilhas - na guerra entre o XY e o XX”, SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 20), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Março de 1997, pp. 99/100; - “Este apagar-se intensamente luminoso de Rui Nunes”, Colóquio‑Letras (143/144), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Junho de 1997, pp. 237/243; “Novamente o País das Maravilhas - transformações no paradigma de leitura”, SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 21/22), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Julho/Setembro de 1997, pp. 140/142; “Relendo Eça - De novo, Civilização”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 4 - volume das Actas do “Colóquio Internacional Eça de Queiroz - 150 anos do nascimento”, realizado em Sintra de 22 a 25 de Novembro de 1995), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1997, pp. 83/89 [também em separata]; “O voo do pincel”, Tabacaria (nº 6) Lisboa, Casa Fernando Pessoa/ /Contexto, Editora, Verão de 1998, pp. 70/76; “Na Casa de Teolinda”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº5), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1998, pp. 201/212 [também em separata]; “De Casas...” (homenagem a Wanda Ramos), SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 27), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Dezembro de 1998, pp. 100/103; “Visita a ‘A Casa do Mar’ de Sophia”, O Escritor (11/12), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 1998, pp.277/284; “Júlio Dinis, ‘um autor menos atrevido’? - Os Fidalgos da Casa Mourisca, ou o mapa do tesouro” (versão parcial e sintética), Românica (7), Lisboa, Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras de Lisboa, 1998, pp. 267/279; “Imagens Instáveis - I e II”, Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 24), Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1999, pp. 7/19 (incluindo a reprodução de uma aguarela da minha autoria) [também em separata]; “Júlio Dinis, ‘um autor menos atrevido’ ? - Os Fidalgos da Casa Mourisca, ou o mapa do tesouro”(versão integral), Boca do Inferno - Revista de Cultura e Pensamento (4), Cascais, Câmara Municipal de Cascais, Julho de 1999, pp. 75/101; “Camilo: reflexos, ambiguidades”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 6 - volume das Actas do “I Encontro Nacional Camiliano de Sintra”, organizado pela Câmara Municipal de Sintra e realizado em Sintra, de 4 a 6 de Março de 1998), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1999, pp. 37/43 [também em separata]; “Quando o grito ecoa no silêncio”, Românica (8), Lisboa, Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1999, pp. 131/142 [também em separata]; “Quando o grito ecoa”, O Escritor (13/14), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 1999, 319/329; “Eça entre a crónica e o romance”, SOL XXI - Revista Literária (nº 34/35), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Setembro/Dezembro de 2000, pp. 60/63; “Maravilhas de Além-País (crónica de uma viagem – I)”, Islenha (26), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 2000, pp.78/82; republicado [a pedido da revista] em SOL XXI - Revista Literária (nº 34/35), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Setembro/Dezembro de 2000, pp. 72/77; “Maravilhas de Além-País no País (crónica de uma viagem – II)”, Islenha (27), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2000, pp.182/6; “António Graça de Abreu: Amor e Viagem” (sobre China de Seda, Lisboa, Universitária Editora, 2001), JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias (Ano XXI, nº 813), Lisboa, Quarta-feira, 28 de Novembro de 2001, p. 19; “‘Espelhos em negativo’, ‘espelhos da natureza’...”, Boca do Inferno - Revista de Cultura e Pensamento (6), Cascais, Câmara Municipal de Cascais, Abril de 2001, pp. 91/107 [ensaio a que o processo informático na tipografia eliminou as notas de rodapé]; publicado em nova versão sob o título “Em viagem pela ‘Literatura de Viagens’” no site Triplov, em 19 de Fevereiro de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/lit_viagens/FrameSet.htm ; “Viagem, viagens...” [1ª versão], Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 25), Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2000/2001, pp. 53/65 [também em separata]; - “Maravilhas de Além-País (crónica de uma viagem – IV)”, Islenha (29), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2001, pp. 178/181; “Casimiro de Brito, na via da frágil intensidade”, Mealibra – Revista de Cultura (3ª série, nº 9), Centro Cultural do Alto Minho, Dezembro de 2001, pp. 118/119; “Vitorino Nemésio: nocturno, ou romance com instruções de navegação”, Islenha (31), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2002, pp. 168/172; também em Brotéria – Cristinanismo e Cultura (2/3, vol. 159), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Agosto/Setembro de 2004, pp. 139/149, e no site Triplov - http://www.triplov.com/anna_bela_rita/nemesio.htm ; “Memória em ‘pianíssimo inaudível’”, SOL XXI - Revista Literária (nº28), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, , Março de 2001, pp. 178/181; “Em hora de incerteza”, Vértice (II série, nº 109), Lisboa, Editorial Caminho, Janeiro-Fevereiro de 2003, pp. 15/17; “Maravilhas do país (‘espelhos em negativo’)”, Islenha (33), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2003, pp. 166/170; “Em viagem pela Literatura de Viagens”, Triplov, 19 de Fevereiro de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/lit_viagens/FrameSet.htm ; “Memórias de uma viagem ao Funchal. Universos de Memórias”: no site Triplov, em 3 de Março de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/funchal/FrameSet.htm ; “Memórias de uma viagem ao Funchal”, Islenha (34), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 2004, pp. 100/109; “António Vera: na margem do escrito”, no site Triplov, em 16 de Novembro de 2003: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/antonio_vera.htm ; “Natureza e cultura virtual e presencialmente”, Islenha (35), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Dezembro de 2004, pp. 71/75; (em colaboração com José Eduardo Franco) “A construção do mito do Marquês de Pombal no discurso maçónico-liberal português- I”, Brotéria (5 – série mensal – vol. 157 [comemorativo dos 100 Anos da Revista]), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Novembro de 2003, pp. 365/381, e “A construção do mito do Marquês de Pombal no discurso maçónico-liberal português- II”, Brotéria (6 – série mensal – vol. 157 [comemorativo dos 100 Anos da Revista]), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Dezembro de 2003, pp. 471/492; “O Timbre das Vozes: sons em dissolução”, O Escritor (nº 18/19/20), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 2002, pp. 331/333; “Uma radiografia da vida cultural portuguesa” in Hermínio Rico e José Eduardo Franco (orgs.). Fé, Ciência, Cultura: Brotéria – 100 Anos, Lisboa, Gradiva, 2003, pp. 78/80; “Entre o grito e o silêncio, em exaltação e espanto de Sophia de Mello Breyner. De Sophia a Rui Nunes”, Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher (nº11), Lisboa, Centro de Estudos sobre a Mulher, 2004, pp. 89/104; “Em arriscada “linha de costa”. O Fulgor é Móvel, de José Augusto Mourão.”, Triplov, 20 de Novembro de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/fulgor_movel/index.htm ; “Emergências estéticas”, Brotéria – Cristinanismo e Cultura (4, vol. 160), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Abril de 2005, pp. 375/389. Recensões: Critiques: de Casimiro de Brito. Pátria Sensível, na Colóquio-Letras (78), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1984, pp. 97/98; de Amadeu Lopes Sabino. O Cavaleiro Cego, na Colóquio-Letras (79), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 1984, pp. 99/101; de Florbela Espanca. Contos, na Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 5), Lisboa, Faculdade de Letras, Abril de 1986, pp. 187/188; de Annabela Rita. Pátria Sensível: uma escrita espe(cta)cular (dissertação de mestrado em Literatura Portuguesa), na secção “Apresentando...” da Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 7), Lisboa, Faculdade de Letras, Abril de 1987, pp. 225/227; de João Camilo dos Santos (org.). Camilo Castelo Branco no centenário da morte - International Colloquium of Santa Barbara, Santa Barbara, University of California, 1995, na secção “Livros sobre a mesa”, Colóquio-Letras (147/148), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Junho de 1998, pp. 323/324; de Al Berto. Horto de Incêndio, Lisboa, Assírio & Alvim, 1997, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (149-150), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 1998, pp. 414/415; de Júlio Conrado. O Som e a Dúvida, Lisboa, Hugin, 1999 ( sair); de José Eduardo Agualusa. Nação Crioula, Lisboa, Dom Quixote, 1997, e de Fernando Venâncio. Os Esquemas de Fradique, Lisboa, Grifo, s.d.[1999], na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (157/8), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 2002, pp.416/7; de Elza Miné. Páginas Flutuantes. Eça de Queirós e o Jornalismo no século XIX, S. Paulo, Ateliê Editorial/Instituto Camões, 2000, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (157/8), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 2002, pp.416/7; de Carlos Reis. Estudos Queirosianos. Ensaios sobre Eça de Queirós e a sua obra, Lisboa, Presença, 1999, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (159/160), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Julho de 2002, pp. 481/482; de Elza Miné e Neuma Cavalcante (eds.). Textos de Imprensa IV (da Gazeta de Notícias), Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda (“Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós”), 2002, Lisboa, Presença, 1999, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (161/162), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 2002, pp.421/422; de Ana Hatherly. Poesia Incurável. Aspectos da Sensibilidade Barroca, Lisboa, Presença, 2003. Verbetes: Articles de Dictionnaires: Dicionário Ilustrado da História de Portugal (obra publicada em fascículos), Lisboa, Publicações ALFA, 1985: “Raúl Brandão”; “Almeida Garrett”; “António Nobre”; “Romantismo”; “Realismo”; “Naturalismo”; “Presença”; Dicionário de Personagens Camilianas (coord. por Maria de Lourdes A. Ferraz), Lisboa, Caminho, 1990: verbetes das personagens das novelas Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, Os Brilhantes do Brasileiro, Doze Casamentos Felizes, Novelas do Minho, O Que Fazem Mulheres; Dicionário de Termos de Teoria e Crítica Literária (coord. por Carlos Ceia): “crónica”, “focalização”, “mise en abyme” [cf. http://www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/dicionario.htm ]; 2º Suplemento ao Dicionário de Eça de Queiroz (dir. pelo Arq. Campos Matos) Lisboa, Editorial Caminho, 2000: “Crónica (da conformação da crónica queiroziana)”, pp. 129, cols. 1-2, 130, cols. 1-2, e 131, col. 1; actualização do Dicionário de Literatura / Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Galega, Estilística Literária dirigido Jacinto do Prado Coelho, organizada por Ernesto Rodrigues, Pires Laranjeira e Viale Moutinho e publicada no Porto, pela Livraria Figueirinhas: “Casimiro de Brito” (vol. I – ‘A-D’, 2002, págs. 153, col. 3, 154, cols. 1 a 3, e 155, col. 1), “Uma Campanha Alegre” (vol. I – ‘A-D’, 2002, págs. 173, col. 1 a 3, e 174, col. 1), “Teolinda Gersão” (vol. II – ‘E-O’, 2002, págs. 377, col. 3, 378, cols. 1 a 3, e 379, col. 1); Fernando Cristóvão (Dir. e Coord.). Dicionário Temático da Lusofonia, Lisboa, texto Editores, 2005, pp. 154/156 (em preparação): “Camilo Castelo Branco”. Pintura: Peinture: Exposições colectivas: Expositions collectives: 1992: Embaixada de Portugal em Moçambique em 1992: colectiva “A Pintura Portuguesa Contemporânea” (comemorações do 10 de Junho). Exposições individuais: Expositions individuelles: 2 “Dos elementos” (com 37 aguarelas), realizada na Casa dos Açores, em Lisboa, em Novembro/Dezembro de 1995 - catálogo com texto de apresentação crítica da autoria de João de Melo; 2 Crítica de João de Melo “Dos elementos - II” (com 21 aguarelas) realizada na Galeria d’Arte de “Segredos do Baú”, em Lisboa, em Fevereiro de 1996; M ostra de aguarelas realizada na galeria da Livraria Caixotim, no Porto, durante o mês de Junho de 2003, enquadrando a publicação do livro No Fundo dos Espelhos (I vol.); Mostra de aguarelas enquadrando o lançamento de No Fundo dos Espelhos-I, de Labirinto Sensível e do projecto das Colecções “Faces de Vénus” e “Faces da Ficção”, realizado a 28 de Outubro de 2003, às 18h, no grande auditório do Instituto Camões); T exto de apresentação de Teolinda Gersão (lido no evento realizado a 28 de Outubro de 2003, às 18h, no grande auditório do Instituto Camões) publicado no site Triplov a 1 de Novembro de 2003: http://www.triplov.com/letras/teolinda/index.html ; Exposição on-line "A Negro e Cor" ( triplov.com / 7.11.2003) ano site Triplov desde 7 de Novembro de 2003: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/negro_cor/index.htm ; Exposição on-line “Cores” (triplov.com / 28.07.2004) ano site Triplov desde 28 de Julho de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/cores/FrameSet.htm ; subir

(n. 1958) Doutorada em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Universidade de Lisboa, em cuja Faculdade de Letras é professora. Integrou a MRPB - Missão para o Relatório sobre o Processo de Bolonha (2003-04) e, actualmente, é Conselheira para a Igualdade de Oportunidades do MCTES. Docteur en Littérature Portugaise Moderne et Contemporainne par l'Université de Lisbonne. Professeur à la Faculté de Lettres de l'Université de Lisbonne Elle a intégré MRPB - Mission pour le Rapport sur le Processus de Bologne (2003-04) et, actuellement, est Conseillère pour l'Égalité du Ministère pour la Science, la Technologie et l'Enseignement Supérieur. Centros de Investigação a que pertence: Centres d’Investigation Scientifique auxquels appartient: Directora do Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa das Universidades de Lisboa, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia; Coordenadora de um projecto do Centro de Estudos de Culturas Lusófonas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Directrice du Centre de Littératures d'Expression Portugaise des Universités de Lisbonne, de la Fondation pour la Science et la Technologie ; Coordinatrice d'un projet (“Faces de la Littérature Lusophone”) du Centre d'Études de Cultures Lusophones de la Faculté de Sciences Sociales et Humaines de l'Université Nouvelle de Lisbonne. Instituições de Escritores a que pertence: Institutions d'Auteurs auxquelles appartient: Membro da Direcção do P.E.N. Clube Português, da Associação Portuguesa de Tradutores, da Associação Portuguesa de Críticos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores, etc., além de integrar os Conselhos Consultivos da Fundação Marquês de Pombal e do Instituto de Cultura Europeia e Atlântica . Membre de la Direction du P.E.N. Club Portugais, de l'Association Portugaise de Traducteurs, de l'Association Portugaise de Critiques Littéraires, de l'Association Portugaise d'Auteurs, etc., aussi que des Conseils Consultatifs de la Fondation Marquis de Pombal et de l'Institut de Culture Européenne et Atlantique. Outras instituições a que pertence (por ordem alfabética): D’autres institutions d'Auteurs auxquelles appartient: Associação Cais de Culturas (membro do Conselho de Zeladores desde a sua fundação); Associação Cultural SOL XXI; Associação Internacional de Lusitanistas; Associação Portuguesa de Críticos Literários; Associação Portuguesa de Escritores; Associação Portuguesa de Literatura Comparada; Conselho Consultivo da Fundação Marquês de Pombal; RITERM; Sociedade dos Amigos de Nikos Kazantzakis (desde a sua fundação, em 1997); Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações LIVROS: ŒUVRES (essais): BOOKS: Eça de Queirós Cronista - do Distrito de Évora (1867) às Farpas (1871-72) (ensaio), Lisboa, Edições Cosmos, 1998 [258 pp.]. [ Nota da imprensa: ] Analisando o corpus da cronística queirosiana composto pela “Chronica” do Distrito de Évora, de 1867, e pelas Farpas (As Farpas. Chronica Mensal da Política, das Letras e dos Costumes), de 1871-72, esta reflexão visa, em simultâneo: 1. compreender a rapidez da definição do cânone cronístico queirosiano (e, por extensão, o nacional oiticentista) como consequência da definição do próprio ideário da Geração de 70, de intervenção cultural, (in)formativo do cidadão; 2. esclarecer a dimensão (in)formativa e crítica dessa cronística através da sua elaboração retórica persuasiva, entimemática, e do seu recurso ao intertexto mais tradicional; 3. demonstrar os mecanismos e os efeitos epistemológicos do discurso cronístico queirosiano e, através deles, a construção de uma consciência lúcida e crítica do leitor e cidadão; 4. observar o modo como o romance do autor se gera a partir da crónica, por expansão retórica e efabulatória. Com esses objectivos, a obra Eça de Queirós Cronista - do Distrito de Évora (1867) às Farpas (1871-72) acaba por revelar o discurso queirosiano (cronística e romance) não apenas inscrita no projecto geracional realista, mas também informada por uma inequívoca herança do iluminista, sinalizando uma íntima continuidade entre ambos: a palavra assume uma função cívica de intervenção epistemológica junto de um público tão alargado quanto possível e o escritor que a trabalha, um lugar axial na sociedade. Mas a escrita também assume o ludismo que, bebendo numa tendência de carnavalização do literário, se projecta numa modernidade estética que literalmente manipula o signo explorando-lhe os limites simbólicos. 2 Recensão de Maria Manuel Lisboa En analysant le corpus de la chronique d’Eça de Queirós composée par "Chronica" du do Distrito de Évora, de 1867, et par les Farpas Farpas (As Farpas. Chronica Mensal da Política, das Letras e dos Costumes), de 1871-72, cette réflexion vise, en simultané : 1. comprendre la rapidité de la définition du modèle de la chronique de l’auteur (et, par extension, le national e son époque) comme conséquence de la définition du programme de la Génération de 70, d'intervention culturelle, (in)formatif du citoyen ; 2. éclaircir la dimension (in)formative et critique de cette chronique à travers son élaboration rhétorique persuasive, enthymématique, et sa relation avec l'intertexte le plus traditionnel ; 3. démontrer les mécanismes et les effets episthémologiques du discours de la chronique d’Eça de Queirós et, à travers eux, la construction d'une conscience lucide et la critique du lecteur et du citoyen ; 4. observer la façon dont le roman de l'auteur se produit à partir de la chronique, par expansion rhétorique et fictionnelle. Avec ces objectifs, l'oeuvre Eça de Queirós Cronista - do Distrito de Évora (1867) às Farpas (1871-72) finit par révéler le discours d’Eça de Queirós (chronique et roman) non seulement inscrit dans le projet gerational réaliste, mais aussi informé par un évident héritage de l'Illuminisme, signalant une intime continuité entre les deux: le mot suppose une fonction civique d'intervention episthémologique près d'un public aussi élargi que possible et l'auteur qui la travaille, une place axiale dans la société. Mais cette écriture suppose aussi un ludisme qui, buvant dans une tendance de carnavalisation du littéraire, se projette dans une modernité esthétique qui littéralement manipule le signe en lui explorant les limites symboliques. By analysing Eça de Queiróz’s chronicle corpus made up of “Chronica” in Distrito de Évora, 1867) and Farpas (As Farpas. Chronica Mensal da Política, das Letras e dos Costumes1871-72), this work aims to 1. grasp the nature of the prompt definition of the Queirosian chronicle canon (and, by extension, the eighteen-hundred century national canon) as a consequence of the definition of the 70s Generation’s philosophy itself, characterised by cultural intervention which both forms and informs citizens; 2. enlighten the (in)formative and critical dimension of the above mentioned chronicles achieved through persuasive and enthymematic rhetoric, and the use of more traditional intertextual writing; 3. illustrate the epistemological mechanisms and effects of Eça de Queiróz’s chronicle discourse by means of which a lucid and critical awareness is raised in readers and citizens; 4. examine how the author’s novels spring from his chronicles by means of rhetorical and fictional expansion. Bearing in mind the above mentioned objectives, this work shows that Queirosian chronicles are both incorporated in the 70s Generation’s realistic project and imbued with an unequivocal legacy from the Age of Enlightenment, signalling a close continuity between the two: the written text takes on a civic function of epistemological intervention among a widespread public whereas its author takes up an axial place in society. But Eça de Queiróz’s chronicles also convey a playfulness that, drawing on the tendency to carnavalise the literary text, assumes an aesthetic modernity which literally manipulates the linguistic sign and explores its symbolical boundaries. No Fundo dos Espelhos. Incursões na cena literária (ensaios), Porto, Edições Caixotim, 2003 [230 pp.]. [Nota da contra-capa:] No Fundo dos Espelhos é uma análise, por vezes interdisciplinar, de obras representativas de 16 autores da nossa modernidade (Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Cesário Verde, Fernando Pessoa, etc.), perscrutando alguns aspectos da evolução literária do Romantismo aos nossos dias, sublinhando a dimensão comunicativa dos textos e a progressiva evidenciação da sua memória estética, dos seus fantasmas e da sua construção retórica, num itinerário reflexivo sinalizado pelas legendas introdutórias dos ensaios. No Fundo do s Espelhos c'est une analyse d'oeuvres représentatives de 16 auteurs de la modernité portugaise (Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Cesário Verde, Fernando Pessoa, etc.). Parfois interdisciplinaire, cette analyse a l’objectif de mettre en évidence quelques aspects de l'évolution littéraire du Romantisme à nos jours, tout en soulignant la dimension communicative des textes et la progressive visibilité de leur mémoire esthétique, de leurs fantômes et de leur construction rhétorique, dans un itinéraire de réflexion signalé par les légendes introductoires des essais. [Blurb:] No Fundo dos Espelhos analyses representative works of sixteen Portuguese authors from the modernity (Garrett, Camilo, Eça de Queirós, Cesário Verde, Pessoa, etc.), adopting sometimes an interdisciplinary approach. It examines some aspects of literary development from Romanticism to contemporary times and stresses the communicative dimension of the texts under discussion which progressively reveal their aesthetic memory, their phantoms and their rhetorical construction, in a reflective route signalled by the incipits of the essays. Capítulo "Eça de Queirós: promovendo a interrogação”: 2 Imagens e Molduras 2 O Conde de Abranhos 2 Recensão de Maria João Cantinho na STORM-Magazine (n.º 12), Junho/Julho/

Agosto de 2003: “No Fundo dos Espelhos” 2 Apresentação de Teolinda Gersão Labirinto Sensível (ensaio), Lisboa , Roma Editora. 2003 [244 pp.]. Em co-autoria com Casimiro de Brito, autor da Breve Antologia Pessoal. 2.ª edição encadernada (linho gravado a ouro) e com sobrecapa a cores em 2004. [Nota da contra-capa:]Labirinto Sensível apresenta um percurso pela obra de Casimiro de Brito, édita e inédita, através de um ensaio da autoria de Annabela Rita, de uma Antologia Pessoal do poeta e de uma Bibliografia desenvolvida. O que se evidencia são as linhas de força da obra de um poeta que tem deambulado uma vida inteira pelos labirintos da escrita: são as vias, as vozes e as visões de um mundo que não se deixa captar, mas que o poeta vem obsessivamente transcrevivendo. Labirinto Sensível sublinha também as relações que a obra de Casimiro de Brito mantém com as tradições estéticas (ocidental e oriental) e com a contemporaneidade que, na obra deste poeta, se revela nas suas duas vertentes essenciais: o regresso às fontes e a intensidade inventiva. O que essencialmente se procura dar a ler é uma obra in progress, labiríntica, dramática, inovadora. 2 Apresentação de Teolinda Gersão Labirinto Sensível présente un parcours à travers l'oeuvre de Casimiro de Brito, soit l’édite, soit l’inédite, composé par un essai de Annabela Rita, une Anthologie Personnelle du poète et une Bibliographie développée. Ce que se prouve ce sont les lignes de force de l'oeuvre d'un poète qui a déambulé toute sa vie par les labyrinthes de l'écriture : ce sont les manières, les voix et les visions d'un monde qui ne se laisse pas capter, mais que le poète vient obsédantement transcrevivendo. Labyrinthe Sensible souligne aussi les relations que l'oeuvre de Casimiro de Brito maintient avec les traditions esthétiques (occidental et oriental) et avec son présent, qui, dans l'oeuvre de ce poète, se révèle dans leurs deux sources essentielles : le retour aux sources et l'intensité inventive. En fait, ce que Labyrinthe Sensible veut donner à lire c’est une oeuvre in progress, labyrinthique, dramatique, innovatrice. [ Blurb:] Labirinto Sensível presents an incursion into the published and unpublished work of Casimiro de Brito by looking into Annabela Rita’s critical essay, the poet’s Personal Anthology and a detailed bibliography. The book stresses the main themes of the poet’s work – a poet who has wandered his whole life through the labyrinths of writing - the paths, the voices and visions of an intagible world but one that the poet has obsessively transcribed and lived in. Labirinto Sensível also highlights the relationship that Casimiro de Brito’s work has with aesthetic tradition (both western and eastern) and with contemporaneity which assumes two essential aspects here: return to the sources and creative intensity. Basically, the reader is provided with a work in progress which is labyrinthine, dramatic and innovative. Breves & Longas no País das Maravilhas (ensaios), Lisboa, Roma Editora, 2004 [237 pp.]. {Nota da contra-capa:] Breves & Longas no País das Maravilhas é um livro que assume desde o título a perspectiva interdisciplinar e intermedial dos seus ensaios, oscilando entre a brevidade quase cronística e o alongamento e erudição mais académicos. Como uma Alice em País de Maravilhas, a autora perscruta o outro lado do espelho, o que se camufla na superficialidade mais óbvia, na cultura, como na literatura, as duas secções em que divide a obra. Da identidade nacional a fenómenos mediáticos, das fronteiras entre a saúde a doença ao discurso de divulgação científica, da problemática da escrita e da leitura a entrevistas, de Camilo a Autran Dourado, tudo parece interessar ao seu olhar indagador, reflexivo e teorizante, estimulando-nos pela capacidade de relacionar diferentes campos do saber e diferentes práticas artísticas. Como uma versão actual dos antigos e fascinantes “gabinetes de maravilhas” que também evoca. 2 Recensão de Estela Guedes 2 Recensão de Maria de Fátima Marinho Breves & Longas no País das Maravilhas c’est un livre qui suppose, dès le titre, la perspective interdisciplinaire et l'intermedial de ses essais, tout en oscillant entre la brièveté presque chronistique et la longueur et l’érudition plus académiques. Comme une Alice au Pays de Merveilles, l'auteur cherche l'autre côté du miroir, ce qui se camoufle dans la superficialité la plus évidente, dans la culture, comme dans la littérature, les deux sections dans lesquelles se divise l'oeuvre. Dès l'identité nationale jusqu’à des phénomènes médiatiques, dès les frontières entre la santé la maladie jusqu’au discours de divulgation scientifique, dès la problématique de l'écriture et de la lecture jusqu’à des entrevues, de Camilo Castelo Branco (Portugal) à Autran Dourado (Brésil), tout semble intéresser au regard interrogatif d’Annabela Rita, réfléxion qui met en rapport différents champs du savoir et différentes pratiques artistiques. Comme une version actuelle des anciens et fascinants "cabinets de merveilles" qui sont aussi évoqués par l’auteur. [ Blurb:] This is a book that, as the very title suggests, takes on an interdisciplinary and intermedial approach, bringing together essays of an almost chronicle-like brevity and lengthier texts of a more academic and erudite nature. Like Alice in Wonderland, the author examines the other side of the mirror and what lies hidden under the surface of things in terms of culture and literature, the two sections in which she organises the book. From national identity to media phenomena, from the frontiers between health and disease to scientific discourse, from the question of writing and reading to interviews, from Camilo (Portugal) to Autran Dourado (Brasil), every thing seem to be of interest to this author’s inquisitive mind and we marvel at her capacity to relate different fields of knowledge and different artistic practices. Her work reminds us of a new version of the old and fascinating “cabinets of curiosities” which she also evokes. O Mito do Marquês de Pombal (ensaio), Lisboa, Prefácio, 2004 [117 pp.]. Em co-autoria com José Eduardo Franco. 2 Prefácio de José Ferrer Benimeli publicado no site Triplov em 14 de Maio de 2004 2 Recensão de GR na secção “Leituras” do site – blog Não Esperem Nada de Mim Emergências Estéticas (ensaios), Lisboa, Roma Editora, 2006 [239 pp.]. [Nota da contra-capa:] A imagem literária é habitada por fantasmas estéticos (literários, pictóricos, musicais, etc.) que lhe denunciam a história e a linhagem. Como o génio ou anjo da Melancolia I (1514), de Albrecht Dürer, na confluência de práticas e de saberes, rodeado de insígnias da Arte, da Ciência, das tradições esotéricas, etc., ponderando a tradição, mas também questionando-se sobre a fugacidade da Vida, a relatividade da Ciência e a quase perenidade da Arte. Em certos momentos, essa museologia íntima parece emergir e deixar-se vislumbrar: quando a Arte domina o olhar do poeta e do seu leitor. Na “hora fulva” (Mallarmé)… Revisitando textos de Garrett, Cesário, Sophia e Teolinda Gersão, Annabela Rita perscruta-lhes essa museologia íntima, surpreendendo-se e surpreendendo-nos nessa descoberta da complexidade fusional que os informa. Por fim, partilha connosco a visita a um “Universo de Memórias”. 2 Cerimónia de apresentação 2 Apresentação 2 Capítulo 2 Capítulo 2 Observatório da Língua Portuguesa 2 Recensão de Ildásio Tavares L'image littéraire est habitée par des fantômes esthétiques (littéraires, imagés, musicaux, etc.) qui dénoncent son histoire et son ascendance. Comme le génie ou l'ange de la Mélancolie I (1514), d'Albrecht Dürer, au centre de pratiques et de savoirs, entouré de signes de l'Art, de la Science, des traditions ésotériques, etc., tout en réfléchissant sur la tradition, mais aussi en s'interrogeant sur fugacité de la Vie, la relativité de la Science et la presque pérennité de l'Art. Dans certains moments, ce musée intime semble émerger et se laisser apercevoir: quand l'Art domine le regard du poète et de son lecteur. Dans l'"heure fauve" (Mallarmé)... Tout en revisitant des textes de Almeida Garrett, de Cesário Verde, de Sophia de Mello Breyner e Andresen et de Teolinda Gersão, Annabela Rita réfléchit sur ce musée intime, en se surprenant et en nous surprenant avec la découverte de la complexité fusionelle qui les informe. Finalement, elle partage avec nous la visite à un "Univers de Mémoires". [ Blurb:] The literary image is inhabited by aesthetic phantoms (literary, pictorial, musical, etc.) which reveal its history and lineage. Take the geni or angel in Melancholoy I (1514) by Albrecht Dürer, at the convergence of practice and knowledge, surrounded by the insignia of the Arts, Science, esoteric traditions, etc., who reflects on tradition but also questions Life’s ephemerality, Science’s relativity and Art’s near perennial nature. At certain times, this inner museology seems to emerge and show itself when Art becomes the object of both the poet and the reader’s attention. At “the golden time” (Mallarmé) ... By analysing texts by Garrett, Cesário, Sophia and Teolinda Gersão, Annabela Rita looks into this inner museology and is surprised by the fusional complexity inherent to them, a discovery which surprises us too. Finally, she shares with us a visit to a “Un iverse of Memories”. Teolinda Gersão: Retratos Provisórios , Lisboa, Roma Editora (colecção “Faces de Penélope”, n.º 2), 2006 [ 301 pp ] . Em co-autoria com Teolinda Gersão (Antologia Pessoal) e Fátima Marinho ("Teolinda Gersão: uma escrita cintilante"). [Nota da contra-capa:] Viagem ao interior de uma obra, através de olhares da crítica e de uma "antologia pessoal" da autora. Flashes de uma escrita e retratos de uma escritora sem poses, que vê no seu rosto o de toda a gente. Retratos todavia inacabados, "balanço" apenas provisório, porque a aventura da sua escrita ainda está em curso e o imprevisto pode sempre surgir a cada novo passo do caminho. 2 Cerimónia de apresentação 2 Apresentação 2 Observatório da Língua Portuguesa V oyage à l'intérieur d'une oeuvre, à travers des regards de la critique et une "anthologie personnelle" de l'auteur. Éclairs d'une écriture et portraits d'un auteur sans poses, qui voit dans son visage celui de tout le monde. Portraits néanmoins non finis, "mise-au-point" provisoire, parce que l'aventure de son écriture est encore en cours et l'imprévisible peut toujours apparaître à chaque nouvelle étape du chemin. [ Blurb:] A journey into the heart of an author’s work through the eyes of literary critics and the author’s “personal anthology”. Flashes of writings and portrayals by an unpretentious writer who identifies herself with ordinary people. Unfinished portrayals, though; this is a merely temporary “evaluation”, since her writing is an ongoing process and the unexpected may happen at any moment along the way. No Fundo dos Espelhos. Em visita (ensaios), Porto, Edições Caixotim, 2007. No Fundo dos Espelhos é uma obra em dois volumes independentes, mas complementares, que fazem a travessia da Literatura Moderna e Contemporânea (sécs. XIX e XX), perscrutando aspectos da sua evolução em duas perspectivas convergentes: o primeiro, Incursões na Cena Literária, reúne incisões analíticas atentas à retórica comunicativa dos textos seleccionados; Em Visita constitui uma visita a essa evolução, entendendo a Literatura como uma casa metamórfica que acaba por se dissolver na voz poético-trovadoresca, seleccionando nela o trilho da memória que a habita (um dos temas centrais do vol. I), a sua museologia íntima, através da visita a outros textos também representativos. 2 Notícia do Observatório da Língua Portuguesa 2 Texto de apresentação de Liberto Cruz. Direcção de edição de Obras/Colecções Literárias: Direction d'édition d'Œuvres/Collections Littéraires: Projecto “Faces da Literatura Lusófona”: 2 Apresentação 2 “Faces de Vénus”, Lisboa, Roma Editora. 2 “Faces de Penélope”, Lisboa, Roma Editora. “Obras de Almeida Garrett”, Porto, Edições Caixotim. Ensaios em obras colectivas: Œuvres collectives: Acerca das Viagens... in AA.VV.. Afecto às letras - Homenagem da Literatura Portuguesa Contemporânea a Jacinto do Prado Coelho, Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984, pp. 74/77; Mensagem: um discurso da automitificação in Vilson Meller e S. C. Pinto (organização). Fernando Pessoa - Estudos Críticos, João Pessoa, Associação de Estudos Portugueses Hernâni Cidade/ /Universidade Federal da Paraíba, 1985, pp. 23/25; Que Conde d' Abranhos ? in AA. VV.. Eça e Os Maias (actas do 1º Encontro Internacional de Queirosianos), Porto, Asa, 1990, pp. 243/246; (Des)construção (mote meu e voltas : os (des)apontamentos de Z.Zagalo) in AA. VV. . Estudos Portugueses (homenagem a António José Saraiva), Lisboa, Ministério da Educação/Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1990, pp. 67/71; Camilo, contador de histórias in AA. VV.. Estudos Universitários de Linguística, Filologia e Literatura (homenagem a Sílvio Elia), Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, 1990, pp. 287/291 [ publicação com separata ] ; Conexões (Voltas a um mote meu) in AA. VV.. Camilo Castelo Branco. Perspectivas (Actas de las Jornadas Internacionales sobre Camilo Castelo Branco), Salamanca, Universidad de Salamanca, 1991, pp. 171/176; Um pacto de leitura in Maria de Lourdes Ferraz (organização). In memoriam: Camilo, centenário da morte, Porto, Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, Porto, 1992, pp. 235/238; Relendo Eça: “José Matias” mais uma vez in AA. VV.. 150 Anos com Eça de Queirós (Anais do III Encontro Internacional de Queirosianos), São Paulo, Centro de Estudos Portugueses, 1997, pp. 79/82; “Relendo Eça: de novo, ‘Civilização’”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 4 - volume de Actas do “Colóquio Internacional Eça de Queirós - 150 anos do nascimento”, realizado em Sintra de 22 a 25 de Novembro de 1995), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1997, pp. 83/89 [ publicado também em separata da revista ] ; “De Tarde”, quando Eros e Estética se encontram in AA.VV.. Sentido que a vida faz - Estudos para Óscar Lopes, Porto, Campo das Letras, 1997, pp. 391/394; David, numa última coquetterie... in P.E.N. Clube Português (org.). A David - Homenagem a David Mourão-Ferreira, Porto, Limiar (colecção “Os olhos e a memória”, nº 76), s.d. [ 1997 ] , pp. 15/16; “Camilo: reflexos, ambiguidades”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 6 - volume das Actas do “I Encontro Nacional Camiliano de Sintra”, organizado pela Câmara Municipal de Sintra e realizado em Sintra, de 4 a 6 de Março de 1998), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1999, pp. 37/43 [ publicado também em separata da revista ] ; “Visitando Sophia na Casa do Mar” in Actas do 3º Congresso Nacional da Associação de Literatura Comparada, Lisboa, Colibri, 1999, pp.955/962; “A Palavra em Movimento” in Da Visão do Paraíso à Construção do Brasil - Actas do II Curso de Verão da Ericeira, Ericeira, Mar de Letras, 2001, pp. 97/117; “Só, incessante, um fio de voz chora...” in Uma Flauta de Areia. Actas do Colóquio/Homenagem aos 50 Anos de Vida Literária do Poeta Albano Martins , Porto, Fundação Fernando Pessoa, 2001, pp. 31/32; A palavra de Sophia, “laguna onde se espelham / Narcísicos palácios cor-de-rosa” in AA.VV.. Linhas e Entrelinhas. Homenagem a Nelly Novaes Coelho, São Paulo, Editora Casemiro, 2003, pp. 21/26; In memoriam in António Ventura (org.). Presença de Victor Jabouille, Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa, 2003, pp.83/91; Vinte Horas de Liteira: Estratégia e Retórica Românticas e Desconscruções Camilianas in Maria de Lourdes Ferraz (org.). Camilo – Leituras Críticas, Porto, Caixotim, 2003, pp. 15/29 e 31/41; “A construção do mito do Marquês de Pombal no discurso maçónico português” (comunicação em co-autoria com José Eduardo Franco) in J. A. Ferrer Benimeli (coord.). La Masonería en Madrid y en España del siclo XVIII al XXI (2 vols.), Zaragoza, Gobierno de Aragón/COMETA, S.A., 2004, vol. I, pp. 443/477; Persistência da Memória in Homo Viator (Estudos em homenagem a Fernando Cristóvão), Lisboa, Edições Colibri, 2004, pp. 451/460; “João de Melo, ‘de frente para o mar’” in Petar Petrov (org.). O Romance Português pós-25 de Abril. O Grande Prémio do Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (1982-2002), Lisboa, Roma Editora, 2004, pp. 105/118. Prefácios: Préfaces: “Visita”, à obra A Sala, de Carlos Moura (prémio Revelação de Ficção da Associação Portuguesa de Escritores 1990), Lisboa, Caminho, 1992, pp. 5/17. a Eça de Queirós. O Primo Basílio, de (tradução chinesa), Macau, Editora Montanha das Flores (colecção “Biblioteca Básica de Autores Portugueses”), 1994, pp. 1/24. a Camilo Castelo Branco. Vinte Horas de Liteira, Porto, Edições Caixotim (colecção “Obras de Camilo Castelo Branco”), 2002, pp. pp. XI/XXXI. a Almeida Garrett. Viagens na Minha Terra, Porto, Edições Caixotim (colecção “Obras de Almeida Garrett”), 2004, e nota de apresentação ao texto “Autobiografia”, pp. 7/31 e 33/34. a Almeida Garrett. Frei Luís de Sousa, Porto, Edições Caixotim (colecção “Obras de Almeida Garrett”), 2004, pp. 7/19. "Quatro Estações em Câmara de Arte e Prodígios", a Cesário Verde. O Livro de Cesário Verde, Porto, Edições Caixotim, 2004, pp. 9/35 (Edição especial). a Cesário Verde. O Livro de Cesário Verde, Porto, Edições Caixotim, 2005: edição normal. a Camilo Castelo Branco. O que fazem mulheres, Porto, Edições Caixotim (Colecção “Obras de Camilo Castelo Branco”), 2005, pp. 11-21. a Senna Freitas. O Perfil de Camilo Castelo Branco, Porto, Edições Caixotim (colecção “Memórias”), 2005, pp. 7/24. a Viagem a Istambul. O Pe Sena Freitas e o Itinerário de uma viagem a Constantinopla, S. Paulo, Arké Editora, 2005, pp. 3/73 (em particular, pp. 37/48). Ed., pref. e notas com Paulo Assunção. “Ciclo de uma Casa”, a Cristino Cortes. Sonetos (In)temporais, Lisboa, Universitária Editora, 2004, pp. 7-9. Artigos: Articles (essais): “A desmi(s)tificação do 'grande homem' n' O conde d' Abranhos”, Colóquio-Letras (73), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 1983, pp. 13/20; “A ironia no conto Mote Alheio e Voltas, de Autran Dourado”, Cadernos de Literatura (16), Coimbra, Instituto Nacional de Investigação Científica, Dezembro de 1983, pp. 59/71; “Uma Vida em Segredo: uma escrita perversa...”, Revista da Academia Brasileira de Literatura (1), Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Literatura, 1985, pp. 7/16; “Mensagem: profetizando ou instituindo?”, Persona(11/12), Porto, Centro de Estudos Pessoanos, Dezembro de 1985, pp. 27/32; “Acerca do sujeito de O Verbo e a Morte, de Vitorino Nemésio”, Cadernos de Literatura(23), Coimbra, Instituto Nacional de Investigação Científica, Abril de 1986, pp. 68/76; “O Amor é de Perdição”, Boletim da Casa de Camilo (III série, nº 8), Vila Nova de Famalicão, Centro de Estudos Camilianos, Dezembro de 1986, pp. 7/13; “Romantismo e 'Diabolismo'“, Boletim da Casa de Camilo(III série, nº 9/10), Vila Nova de Famalicão, Centro de Estudos Camilianos, Dezembro de 1986, pp. 43/45; - “A pedagogia da leitura numa crónica queirosiana”, Língua & Texto (1), Rio de Janeiro, Círculo Linguístico do Rio de Janeiro / Academia Brasileira de Filologia, 1986, pp. 78/81; “Romantismo e 'Diabolismo'”, Jornal de Notícias (suplemento “Cultura”), Porto, 10 de Novembro de 1987, pp. 14/15; - “As Viagens: entre o enigmatismo e a curiosidade”, Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 9), Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa, Abril de 1988, pp. 53/57 [publicação com separata]; “Portugal ou o País das Maravilhas”, Islenha (2), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 1988, pp. 31/35; “Conduzindo o leitor”, Vértice (II série, nº 4), Lisboa, Caminho, Julho de 1988, pp. 79/82; “O xadrez do labirinto de Casimiro de Brito”, Letras & Letras (ano I, nº 10), Porto, 1 de Outubro de 1988, p. 16; “Coração, Cabeça e Estômago : a vertigem do olhar” , Vértice (II série, nº 7), Lisboa, Caminho, Outubro de 1988, pp. 95/99; “No limiar de Uma Campanha Alegre: a declaração de guerra”, Colóquio-Letras (104-105), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Outubro de 1988, pp. 46/51; “Vinte Horas de Liteira: estratégia e retórica românticas”, Boletim da Casa de Camilo (III série, nº 11-12), Centro de Estudos Camilianos, Vila Nova de Famalicão, Dezembro de 1988, pp. 27/36; “Retorno, Visitação”, Letras & Letras (ano I, nº 14), Porto, 1 de Fevereiro de 1989, pp. 4/5; “Que Conde d' Abranhos?”, Vértice (II série, nº 11), Lisboa, Caminho, Fevereiro de 1989, pp. 97/98; “Acerca do discurso da moderna divulgação científica”, Vértice (II série, nº 14), Lisboa, Caminho, Maio de 1989, pp. 69/72; “Ainda o País das Maravilhas: problemas de identidade”, Islenha (4), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 1989, pp. 128/129; republicado [a pedido da revista] em SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 24), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Março de 1998, pp. 90/92; “O 'erro' de um livro 'assim': O Pequeno Mundo, de Luísa Costa Gomes”, Vértice (II série, nº 15), Lisboa, Caminho, Junho de 1989, pp. 111/112; “Laços que a novela tece “ (por lapso, sob o título: “Amor de Perdição: os laços da novela”), Diário de Notícias (suplemento “Cultura”), Lisboa, domingo, 3 de Junho de 1990, p. 9; “Novos apontamentos à margem do País das Maravilhas”, Islenha (6), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 1990, pp. 108/110; republicado [a pedido da revista] em SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 25/26), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Junho/Setembro de 1998, pp. 103/107; “Vinte Horas de Liteira: Camilo 'par lui-même' em 18 lições”, Tellus (19), Vila Real, Câmara Municipal, Julho de 1990, pp. 77/79; “Da Palavra ao Rosto – leitura no presente do indicativo”, Artes & Artes. Jornal de estudos, artes e letras, Lisboa, Universitária Editora (nº 31), Janeiro/Fevereiro de 2001, pp. 18/19; “(Des)construções camilianas”, Prelo (18), Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Janeiro-Março de 1990, pp. 61/66; reeditado (revisto e alterado) in Maria de Lourdes Ferraz (org.). Camilo – Leituras Críticas, Porto, Caixotim, 2003, pp. 31/41; “Um lance camiliano”, Letras & Letras (ano I, nº 30, dossier “Camilo”), Porto, 1 de Fevereiro de 1991, p. 10; “Notas à margem do teatro de Camilo”, O Escritor (nova série, 1), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, 1991, pp. 17/18; “Um pacto de leitura”, Colóquio-Letras (119), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Março de 1991, pp. 56/59; “O Sentimento dum Ocidental: um programa estético”, Colóquio-Letras (125-126), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 1992, pp. 43/4; “Mais apontamentos à margem do País das Maravilhas”, Islenha (11), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 1992, pp. 84/85; “Um exemplo de desmistificação camiliana”, Tellus (20), Vila Real, Câmara Municipal, Abril de 1993, pp. 97/101; “Um labirinto em linha recta”, O Escritor (nova série, nº 2), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 1993, pp. 145/150; “Osculatriz, ou a 'exasperação da minúcia'“, Vértice (II série, nª 58), Lisboa, Caminho, Janeiro-Fevereiro de 1994, pp. 120/121; “Novamente o País das Maravilhas - na guerra entre o XY e o XX”, SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 20), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Março de 1997, pp. 99/100; - “Este apagar-se intensamente luminoso de Rui Nunes”, Colóquio‑Letras (143/144), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Junho de 1997, pp. 237/243; “Novamente o País das Maravilhas - transformações no paradigma de leitura”, SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 21/22), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Julho/Setembro de 1997, pp. 140/142; “Relendo Eça - De novo, Civilização”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 4 - volume das Actas do “Colóquio Internacional Eça de Queiroz - 150 anos do nascimento”, realizado em Sintra de 22 a 25 de Novembro de 1995), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1997, pp. 83/89 [também em separata]; “O voo do pincel”, Tabacaria (nº 6) Lisboa, Casa Fernando Pessoa/ /Contexto, Editora, Verão de 1998, pp. 70/76; “Na Casa de Teolinda”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº5), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1998, pp. 201/212 [também em separata]; “De Casas...” (homenagem a Wanda Ramos), SOL XXI - revista literária (ano VI, nº 27), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Dezembro de 1998, pp. 100/103; “Visita a ‘A Casa do Mar’ de Sophia”, O Escritor (11/12), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 1998, pp.277/284; “Júlio Dinis, ‘um autor menos atrevido’? - Os Fidalgos da Casa Mourisca, ou o mapa do tesouro” (versão parcial e sintética), Românica (7), Lisboa, Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras de Lisboa, 1998, pp. 267/279; “Imagens Instáveis - I e II”, Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 24), Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1999, pp. 7/19 (incluindo a reprodução de uma aguarela da minha autoria) [também em separata]; “Júlio Dinis, ‘um autor menos atrevido’ ? - Os Fidalgos da Casa Mourisca, ou o mapa do tesouro”(versão integral), Boca do Inferno - Revista de Cultura e Pensamento (4), Cascais, Câmara Municipal de Cascais, Julho de 1999, pp. 75/101; “Camilo: reflexos, ambiguidades”, Vária Escrita - Cadernos de estudos arquivísticos, históricos e documentais (nº 6 - volume das Actas do “I Encontro Nacional Camiliano de Sintra”, organizado pela Câmara Municipal de Sintra e realizado em Sintra, de 4 a 6 de Março de 1998), Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1999, pp. 37/43 [também em separata]; “Quando o grito ecoa no silêncio”, Românica (8), Lisboa, Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1999, pp. 131/142 [também em separata]; “Quando o grito ecoa”, O Escritor (13/14), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 1999, 319/329; “Eça entre a crónica e o romance”, SOL XXI - Revista Literária (nº 34/35), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Setembro/Dezembro de 2000, pp. 60/63; “Maravilhas de Além-País (crónica de uma viagem – I)”, Islenha (26), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 2000, pp.78/82; republicado [a pedido da revista] em SOL XXI - Revista Literária (nº 34/35), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, Setembro/Dezembro de 2000, pp. 72/77; “Maravilhas de Além-País no País (crónica de uma viagem – II)”, Islenha (27), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2000, pp.182/6; “António Graça de Abreu: Amor e Viagem” (sobre China de Seda, Lisboa, Universitária Editora, 2001), JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias (Ano XXI, nº 813), Lisboa, Quarta-feira, 28 de Novembro de 2001, p. 19; “‘Espelhos em negativo’, ‘espelhos da natureza’...”, Boca do Inferno - Revista de Cultura e Pensamento (6), Cascais, Câmara Municipal de Cascais, Abril de 2001, pp. 91/107 [ensaio a que o processo informático na tipografia eliminou as notas de rodapé]; publicado em nova versão sob o título “Em viagem pela ‘Literatura de Viagens’” no site Triplov, em 19 de Fevereiro de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/lit_viagens/FrameSet.htm ; “Viagem, viagens...” [1ª versão], Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 25), Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2000/2001, pp. 53/65 [também em separata]; - “Maravilhas de Além-País (crónica de uma viagem – IV)”, Islenha (29), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2001, pp. 178/181; “Casimiro de Brito, na via da frágil intensidade”, Mealibra – Revista de Cultura (3ª série, nº 9), Centro Cultural do Alto Minho, Dezembro de 2001, pp. 118/119; “Vitorino Nemésio: nocturno, ou romance com instruções de navegação”, Islenha (31), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2002, pp. 168/172; também em Brotéria – Cristinanismo e Cultura (2/3, vol. 159), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Agosto/Setembro de 2004, pp. 139/149, e no site Triplov - http://www.triplov.com/anna_bela_rita/nemesio.htm ; “Memória em ‘pianíssimo inaudível’”, SOL XXI - Revista Literária (nº28), Lisboa, Associação Cultural SOL XXI, , Março de 2001, pp. 178/181; “Em hora de incerteza”, Vértice (II série, nº 109), Lisboa, Editorial Caminho, Janeiro-Fevereiro de 2003, pp. 15/17; “Maravilhas do país (‘espelhos em negativo’)”, Islenha (33), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Julho-Dezembro de 2003, pp. 166/170; “Em viagem pela Literatura de Viagens”, Triplov, 19 de Fevereiro de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/lit_viagens/FrameSet.htm ; “Memórias de uma viagem ao Funchal. Universos de Memórias”: no site Triplov, em 3 de Março de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/funchal/FrameSet.htm ; “Memórias de uma viagem ao Funchal”, Islenha (34), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Janeiro-Junho de 2004, pp. 100/109; “António Vera: na margem do escrito”, no site Triplov, em 16 de Novembro de 2003: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/antonio_vera.htm ; “Natureza e cultura virtual e presencialmente”, Islenha (35), Funchal, Direcção Regional dos Assuntos Culturais, Dezembro de 2004, pp. 71/75; (em colaboração com José Eduardo Franco) “A construção do mito do Marquês de Pombal no discurso maçónico-liberal português- I”, Brotéria (5 – série mensal – vol. 157 [comemorativo dos 100 Anos da Revista]), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Novembro de 2003, pp. 365/381, e “A construção do mito do Marquês de Pombal no discurso maçónico-liberal português- II”, Brotéria (6 – série mensal – vol. 157 [comemorativo dos 100 Anos da Revista]), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Dezembro de 2003, pp. 471/492; “O Timbre das Vozes: sons em dissolução”, O Escritor (nº 18/19/20), Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, Dezembro de 2002, pp. 331/333; “Uma radiografia da vida cultural portuguesa” in Hermínio Rico e José Eduardo Franco (orgs.). Fé, Ciência, Cultura: Brotéria – 100 Anos, Lisboa, Gradiva, 2003, pp. 78/80; “Entre o grito e o silêncio, em exaltação e espanto de Sophia de Mello Breyner. De Sophia a Rui Nunes”, Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher (nº11), Lisboa, Centro de Estudos sobre a Mulher, 2004, pp. 89/104; “Em arriscada “linha de costa”. O Fulgor é Móvel, de José Augusto Mourão.”, Triplov, 20 de Novembro de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/fulgor_movel/index.htm ; “Emergências estéticas”, Brotéria – Cristinanismo e Cultura (4, vol. 160), Lisboa, Brotéria - Associação Cultural e Científica, Abril de 2005, pp. 375/389. Recensões: Critiques: de Casimiro de Brito. Pátria Sensível, na Colóquio-Letras (78), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1984, pp. 97/98; de Amadeu Lopes Sabino. O Cavaleiro Cego, na Colóquio-Letras (79), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 1984, pp. 99/101; de Florbela Espanca. Contos, na Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 5), Lisboa, Faculdade de Letras, Abril de 1986, pp. 187/188; de Annabela Rita. Pátria Sensível: uma escrita espe(cta)cular (dissertação de mestrado em Literatura Portuguesa), na secção “Apresentando...” da Revista da Faculdade de Letras (5ª série, nº 7), Lisboa, Faculdade de Letras, Abril de 1987, pp. 225/227; de João Camilo dos Santos (org.). Camilo Castelo Branco no centenário da morte - International Colloquium of Santa Barbara, Santa Barbara, University of California, 1995, na secção “Livros sobre a mesa”, Colóquio-Letras (147/148), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Junho de 1998, pp. 323/324; de Al Berto. Horto de Incêndio, Lisboa, Assírio & Alvim, 1997, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (149-150), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 1998, pp. 414/415; de Júlio Conrado. O Som e a Dúvida, Lisboa, Hugin, 1999 ( sair); de José Eduardo Agualusa. Nação Crioula, Lisboa, Dom Quixote, 1997, e de Fernando Venâncio. Os Esquemas de Fradique, Lisboa, Grifo, s.d.[1999], na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (157/8), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 2002, pp.416/7; de Elza Miné. Páginas Flutuantes. Eça de Queirós e o Jornalismo no século XIX, S. Paulo, Ateliê Editorial/Instituto Camões, 2000, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (157/8), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 2002, pp.416/7; de Carlos Reis. Estudos Queirosianos. Ensaios sobre Eça de Queirós e a sua obra, Lisboa, Presença, 1999, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (159/160), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro-Julho de 2002, pp. 481/482; de Elza Miné e Neuma Cavalcante (eds.). Textos de Imprensa IV (da Gazeta de Notícias), Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda (“Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós”), 2002, Lisboa, Presença, 1999, na secção “Recensões Críticas – Literatura Portuguesa”, Colóquio-Letras (161/162), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho-Dezembro de 2002, pp.421/422; de Ana Hatherly. Poesia Incurável. Aspectos da Sensibilidade Barroca, Lisboa, Presença, 2003. Verbetes: Articles de Dictionnaires: Dicionário Ilustrado da História de Portugal (obra publicada em fascículos), Lisboa, Publicações ALFA, 1985: “Raúl Brandão”; “Almeida Garrett”; “António Nobre”; “Romantismo”; “Realismo”; “Naturalismo”; “Presença”; Dicionário de Personagens Camilianas (coord. por Maria de Lourdes A. Ferraz), Lisboa, Caminho, 1990: verbetes das personagens das novelas Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, Os Brilhantes do Brasileiro, Doze Casamentos Felizes, Novelas do Minho, O Que Fazem Mulheres; Dicionário de Termos de Teoria e Crítica Literária (coord. por Carlos Ceia): “crónica”, “focalização”, “mise en abyme” [cf. http://www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/dicionario.htm ]; 2º Suplemento ao Dicionário de Eça de Queiroz (dir. pelo Arq. Campos Matos) Lisboa, Editorial Caminho, 2000: “Crónica (da conformação da crónica queiroziana)”, pp. 129, cols. 1-2, 130, cols. 1-2, e 131, col. 1; actualização do Dicionário de Literatura / Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Galega, Estilística Literária dirigido Jacinto do Prado Coelho, organizada por Ernesto Rodrigues, Pires Laranjeira e Viale Moutinho e publicada no Porto, pela Livraria Figueirinhas: “Casimiro de Brito” (vol. I – ‘A-D’, 2002, págs. 153, col. 3, 154, cols. 1 a 3, e 155, col. 1), “Uma Campanha Alegre” (vol. I – ‘A-D’, 2002, págs. 173, col. 1 a 3, e 174, col. 1), “Teolinda Gersão” (vol. II – ‘E-O’, 2002, págs. 377, col. 3, 378, cols. 1 a 3, e 379, col. 1); Fernando Cristóvão (Dir. e Coord.). Dicionário Temático da Lusofonia, Lisboa, texto Editores, 2005, pp. 154/156 (em preparação): “Camilo Castelo Branco”. Pintura: Peinture: Exposições colectivas: Expositions collectives: 1992: Embaixada de Portugal em Moçambique em 1992: colectiva “A Pintura Portuguesa Contemporânea” (comemorações do 10 de Junho). Exposições individuais: Expositions individuelles: 2 “Dos elementos” (com 37 aguarelas), realizada na Casa dos Açores, em Lisboa, em Novembro/Dezembro de 1995 - catálogo com texto de apresentação crítica da autoria de João de Melo; 2 Crítica de João de Melo “Dos elementos - II” (com 21 aguarelas) realizada na Galeria d’Arte de “Segredos do Baú”, em Lisboa, em Fevereiro de 1996; M ostra de aguarelas realizada na galeria da Livraria Caixotim, no Porto, durante o mês de Junho de 2003, enquadrando a publicação do livro No Fundo dos Espelhos (I vol.); Mostra de aguarelas enquadrando o lançamento de No Fundo dos Espelhos-I, de Labirinto Sensível e do projecto das Colecções “Faces de Vénus” e “Faces da Ficção”, realizado a 28 de Outubro de 2003, às 18h, no grande auditório do Instituto Camões); T exto de apresentação de Teolinda Gersão (lido no evento realizado a 28 de Outubro de 2003, às 18h, no grande auditório do Instituto Camões) publicado no site Triplov a 1 de Novembro de 2003: http://www.triplov.com/letras/teolinda/index.html ; Exposição on-line "A Negro e Cor" ( triplov.com / 7.11.2003) ano site Triplov desde 7 de Novembro de 2003: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/negro_cor/index.htm ; Exposição on-line “Cores” (triplov.com / 28.07.2004) ano site Triplov desde 28 de Julho de 2004: http://www.triplov.com/anna_bela_rita/cores/FrameSet.htm ; subir

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