Por mão e privilégio amigo andei por terras de Miranda e calcorreei um pedaço do Nordeste, terras de Freixo e de Moncorvo.
Os portugueses, doutras geografias, doutros lugares deviam ser "obrigados", para se formarem em portugalidade, a visitarem umas dez vezes por vida estes lugares mágicos e sagrados! Porquê?
Vou tentar explicar.
Em Picote, aldeia em recuperação, pode-se tropeçar nesta vista esmagadora, do Douro internacional, da Fraga do Puio. Pode ainda ver-se o "Pelgo", ou pego,cascata, que cai em piscina e onde muitos dos picotenses aprenderam a nadar.
Em folheto
turístico em lingua mirandesa diz-se:"Tradiçon, pul balor que le damos al passado
i a la defénsia de l patrimonho, un bien que merece ser dibulgado e çfruitado. Besite Miranda de l Douro..."
Nesse mesmo folheto se atrevem, e bem, a dizê-lo na "su lhéngua": "Um cachito de cielo na tierra..."
Tive cicerones de mor competência: o António Ramos Preto, o Rogério Rodrigues e os amigos destes, os de Sendim e os de Peredo de Castelhanos: aqueles de Miranda; estes, de Moncorvo.
Estas terras são de deus, telúricas; aqui e acolá, amaciadas pelo labor do homem e pela integração europeia, recente.
Os campos de oliveira, as encostas de vinha, os laranjais pelo Freixo, os cerejais no Planalto, o gado bovino e ovino mirandeses...hoje, este mundo já é terreno.
O que lhe falta, pois para dar o salto, em qualidade e quantidade? Gentes.
Ainda vi, em terras de Freixo:as casas de Guerra Junqueiro, as referências toponimicas ao Almirante Sarmento Rodrigues, marinheiro, académico e estadista e,em Ligares, vislumbrei a Quinta de Santiago, propriedade de seu filho maior, o Comandante Artur Sarmento, meu amigo.
José Albergaria
Por mão e privilégio amigo andei por terras de Miranda e calcorreei um pedaço do Nordeste, terras de Freixo e de Moncorvo.
Os portugueses, doutras geografias, doutros lugares deviam ser "obrigados", para se formarem em portugalidade, a visitarem umas dez vezes por vida estes lugares mágicos e sagrados! Porquê?
Vou tentar explicar.
Em Picote, aldeia em recuperação, pode-se tropeçar nesta vista esmagadora, do Douro internacional, da Fraga do Puio. Pode ainda ver-se o "Pelgo", ou pego,cascata, que cai em piscina e onde muitos dos picotenses aprenderam a nadar.
Em folheto
turístico em lingua mirandesa diz-se:"Tradiçon, pul balor que le damos al passado
i a la defénsia de l patrimonho, un bien que merece ser dibulgado e çfruitado. Besite Miranda de l Douro..."
Nesse mesmo folheto se atrevem, e bem, a dizê-lo na "su lhéngua": "Um cachito de cielo na tierra..."
Tive cicerones de mor competência: o António Ramos Preto, o Rogério Rodrigues e os amigos destes, os de Sendim e os de Peredo de Castelhanos: aqueles de Miranda; estes, de Moncorvo.
Estas terras são de deus, telúricas; aqui e acolá, amaciadas pelo labor do homem e pela integração europeia, recente.
Os campos de oliveira, as encostas de vinha, os laranjais pelo Freixo, os cerejais no Planalto, o gado bovino e ovino mirandeses...hoje, este mundo já é terreno.
O que lhe falta, pois para dar o salto, em qualidade e quantidade? Gentes.
Ainda vi, em terras de Freixo:as casas de Guerra Junqueiro, as referências toponimicas ao Almirante Sarmento Rodrigues, marinheiro, académico e estadista e,em Ligares, vislumbrei a Quinta de Santiago, propriedade de seu filho maior, o Comandante Artur Sarmento, meu amigo.
José Albergaria