“Nunca deixaremos de defender os nossos compromissos, mas também não abdicaremos da defesa dos mais carenciados da sociedade. Portanto, faremos profundas alterações à vossa proposta de lei”, afirmou Ramos Preto, no Parlamento, dirigindo-se ao PSD António Leitão Amaro, que tinha apelado ao apoio do PS ao “esforço reformista” do Governo.
Numa declaração política em plenário, António Leitão Amaro elogiou a “ambiciosa agenda de reformas estruturais” do Governo, destacando a alteração à lei do arrendamento.
“Da parte do PSD não desistiremos de tentar trazer todos os partidos para as decisões destas reformas. Ao PS peço que pare de trair os compromissos que assumiu e que não fuja à obrigação de contribuir para a resolução da situação do país da qual é o principal responsável”, acrescentou.
António Leitão Amaro manifestou abertura do PSD para “melhorar as soluções propostas”, reiterando que “nesta reforma do arrendamento urbano, tal como nas outras”, os sociais-democratas querem “o envolvimento de todos”.
Na resposta, Ramos Preto referiu-se apenas à lei do arrendamento, equacionando desta forma a posição dos socialistas: “Nunca deixaremos de defender os nossos compromissos, mas também não abdicaremos da defesa dos mais carenciados da sociedade. Portanto, faremos profundas alterações à vossa proposta de lei”.
Ramos Preto contestou que a proposta de lei do Governo proteja os mais carenciados, como alega a maioria PSD/CDS-PP, e defendeu que faltam incentivos fiscais ao arrendamento. “Penso que vamos grandes debates sobre esta reforma do regime do arrendamento. Teremos uma nova lei do arrendamento, se a maioria a aprovar”, considerou.
António Leitão Amaro retorquiu que a alteração da lei do arrendamento é um compromisso inscrito no acordo de assistência financeira a Portugal que os socialistas assinaram e incluíram no seu programa eleitoral e insistiu que o PSD espera que o PS “cumpra os seus compromissos”.
O social-democrata sustentou que a lei do arrendamento aprovada pelo PS em 2006 se revelou “um fracasso”, rematando: “Esta vai ser melhor e nós contamos convosco para a fazer ainda melhor”.
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“Nunca deixaremos de defender os nossos compromissos, mas também não abdicaremos da defesa dos mais carenciados da sociedade. Portanto, faremos profundas alterações à vossa proposta de lei”, afirmou Ramos Preto, no Parlamento, dirigindo-se ao PSD António Leitão Amaro, que tinha apelado ao apoio do PS ao “esforço reformista” do Governo.
Numa declaração política em plenário, António Leitão Amaro elogiou a “ambiciosa agenda de reformas estruturais” do Governo, destacando a alteração à lei do arrendamento.
“Da parte do PSD não desistiremos de tentar trazer todos os partidos para as decisões destas reformas. Ao PS peço que pare de trair os compromissos que assumiu e que não fuja à obrigação de contribuir para a resolução da situação do país da qual é o principal responsável”, acrescentou.
António Leitão Amaro manifestou abertura do PSD para “melhorar as soluções propostas”, reiterando que “nesta reforma do arrendamento urbano, tal como nas outras”, os sociais-democratas querem “o envolvimento de todos”.
Na resposta, Ramos Preto referiu-se apenas à lei do arrendamento, equacionando desta forma a posição dos socialistas: “Nunca deixaremos de defender os nossos compromissos, mas também não abdicaremos da defesa dos mais carenciados da sociedade. Portanto, faremos profundas alterações à vossa proposta de lei”.
Ramos Preto contestou que a proposta de lei do Governo proteja os mais carenciados, como alega a maioria PSD/CDS-PP, e defendeu que faltam incentivos fiscais ao arrendamento. “Penso que vamos grandes debates sobre esta reforma do regime do arrendamento. Teremos uma nova lei do arrendamento, se a maioria a aprovar”, considerou.
António Leitão Amaro retorquiu que a alteração da lei do arrendamento é um compromisso inscrito no acordo de assistência financeira a Portugal que os socialistas assinaram e incluíram no seu programa eleitoral e insistiu que o PSD espera que o PS “cumpra os seus compromissos”.
O social-democrata sustentou que a lei do arrendamento aprovada pelo PS em 2006 se revelou “um fracasso”, rematando: “Esta vai ser melhor e nós contamos convosco para a fazer ainda melhor”.