O substituto de Jon Stewart

12-10-2015
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Fez uma piada sobre Whitney Houston e o público deixou escapar "Ooooohhh" de desagradável surpresa. "What?! Too soon?!", exclamou, a propósito da malograda artista norte-americana, cuja morte chocou os Estados Unidos e o Mundo em 2012.

Brincou ainda com o Papa e a sua masculinidade por conduzir um carro pequeno. Num dos programas mais recentes, colocou uma montagem de Donald Trump fardado e com o peito cheio de medalhas como se fosse um herói de guerras desconhecidas, comparou o candidato a candidato às presidenciais com um ditador de África. É assim que Trevor Noah, um sul-africano de 31 anos, se movimenta no "Daily Show" da Comedy Central.

Assumiu os comandos numa cadeira que, ao longo de mais de 2.200 programas com milhões de espectadores e admiradores, ficou vazia de Jon Stewart. Desde o passado dia 28 faz as honras como anfitrião e as críticas dividem-se. "Está à procura de um estilo, conforme sucedeu a Jon Stewart nos primeiros tempos, embora muita gente já não se lembre", escreveu-se nos EUA. Outros elogiam a "boa interacção" com os "correspondentes"; a inteligência de perceber que "não está ali para reinventar a roda, nem para fazer igual ao que era o seu estilo na ‘stand up comedy' ou para imitar Jon".

No "Washington Post" ficou um conselho: "Enquanto vai ficando mais confortável, talvez deva aprender a rir menos das próprias piadas."

Fez uma piada sobre Whitney Houston e o público deixou escapar "Ooooohhh" de desagradável surpresa. "What?! Too soon?!", exclamou, a propósito da malograda artista norte-americana, cuja morte chocou os Estados Unidos e o Mundo em 2012.

Brincou ainda com o Papa e a sua masculinidade por conduzir um carro pequeno. Num dos programas mais recentes, colocou uma montagem de Donald Trump fardado e com o peito cheio de medalhas como se fosse um herói de guerras desconhecidas, comparou o candidato a candidato às presidenciais com um ditador de África. É assim que Trevor Noah, um sul-africano de 31 anos, se movimenta no "Daily Show" da Comedy Central.

Assumiu os comandos numa cadeira que, ao longo de mais de 2.200 programas com milhões de espectadores e admiradores, ficou vazia de Jon Stewart. Desde o passado dia 28 faz as honras como anfitrião e as críticas dividem-se. "Está à procura de um estilo, conforme sucedeu a Jon Stewart nos primeiros tempos, embora muita gente já não se lembre", escreveu-se nos EUA. Outros elogiam a "boa interacção" com os "correspondentes"; a inteligência de perceber que "não está ali para reinventar a roda, nem para fazer igual ao que era o seu estilo na ‘stand up comedy' ou para imitar Jon".

No "Washington Post" ficou um conselho: "Enquanto vai ficando mais confortável, talvez deva aprender a rir menos das próprias piadas."

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