PAN repudia ameaças racistas a deputadas e ativistas e pede punição “exemplar”

01-09-2020
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O PAN repudia "veemente" o envio de ameaças às deputadas Beatriz Gomes Dias, Joacine Katar Moreira e Mariana Mortágua, bem como a dirigentes e ativistas do movimento associativo antirracista. E pede uma punição "exemplar" a todos os responsáveis.

Numa reação a pedido do Expresso, o partido liderado por André Silva manifesta a sua "total solidariedade" para com todos os alvos destas ameaças e apela às autoridades competentes para garantirem a sua segurança e para que possam punir de "forma rápida" e "exemplar" todos os envolvidos nestes "graves e "preocupantes" crimes de ódio.

"Não podemos tolerar que por via do medo se tente o silenciamento de titulares de cargos políticos, de ativistas, de partidos políticos e de associações que atuem no respeito pela Constituição e pelas regras do jogo democrático", afirma o PAN.

O partido condena também a manifestação que ocorreu no sábado junto à sede da associação SOS Racismo, em Lisboa, que se soma a outros eventos que têm decorrido nos últimos meses que expressam "violência", "ódio" e "intolerância" por parte de uma "corrente ultraminoritária" no país, que vai contra os direitos previstos na Constituição.

"Portugal, como país democrático que é, não pode tolerar que os direitos de participação de qualquer cidadão sejam postos em causa como sucedeu nestes casos, não pode tolerar que certos sectores procurem promover os seus ideais por meios violentos e atentatórios dos direitos fundamentais", acrescenta.

Em causa está um email enviado para Beatriz Gomes, Danilo Moreira, Joacine Katar Moreira, Mamadou Ba, Jonathan Costa, Rita Osório, Vasco Santos, Luís Lisboa, Melissa Rodrigues e Mariana Mortágua, em que a Resistência Nacional faz ameaças diretas a este grupo de deputados e ativistas e aos seus familiares. O mail refere que agosto será "o mês do reerguer nacionalista" em que será garantida a "segurança do povo português"

O PAN repudia "veemente" o envio de ameaças às deputadas Beatriz Gomes Dias, Joacine Katar Moreira e Mariana Mortágua, bem como a dirigentes e ativistas do movimento associativo antirracista. E pede uma punição "exemplar" a todos os responsáveis.

Numa reação a pedido do Expresso, o partido liderado por André Silva manifesta a sua "total solidariedade" para com todos os alvos destas ameaças e apela às autoridades competentes para garantirem a sua segurança e para que possam punir de "forma rápida" e "exemplar" todos os envolvidos nestes "graves e "preocupantes" crimes de ódio.

"Não podemos tolerar que por via do medo se tente o silenciamento de titulares de cargos políticos, de ativistas, de partidos políticos e de associações que atuem no respeito pela Constituição e pelas regras do jogo democrático", afirma o PAN.

O partido condena também a manifestação que ocorreu no sábado junto à sede da associação SOS Racismo, em Lisboa, que se soma a outros eventos que têm decorrido nos últimos meses que expressam "violência", "ódio" e "intolerância" por parte de uma "corrente ultraminoritária" no país, que vai contra os direitos previstos na Constituição.

"Portugal, como país democrático que é, não pode tolerar que os direitos de participação de qualquer cidadão sejam postos em causa como sucedeu nestes casos, não pode tolerar que certos sectores procurem promover os seus ideais por meios violentos e atentatórios dos direitos fundamentais", acrescenta.

Em causa está um email enviado para Beatriz Gomes, Danilo Moreira, Joacine Katar Moreira, Mamadou Ba, Jonathan Costa, Rita Osório, Vasco Santos, Luís Lisboa, Melissa Rodrigues e Mariana Mortágua, em que a Resistência Nacional faz ameaças diretas a este grupo de deputados e ativistas e aos seus familiares. O mail refere que agosto será "o mês do reerguer nacionalista" em que será garantida a "segurança do povo português"

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