IP com 158 milhões de receitas de portagem no primeiro semestre

12-07-2015
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Nos primeiros seis meses deste ano, a IP (resultante da fusão entre a Estradas de Portugal e a Refer) obteve 157,9 milhões de euros de receitas de portagem, em comparação com os 145,1 milhões de euros arrecadados no primeiro semestre do ano passado.

"O aumento das receitas de portagem verificou-se em todas as auto-estradas, sendo na Via do Infante, com um crescimento de 14%, onde em termos percentuais este aumento foi mais significativo", sublinha um comunicado oficial da IP.

Nas auto-estradas que anteriormente eram apenas custeadas pelos contribuintes (ex-SCUT, sem cobrança ao utilizador), a receita cresceu 7,4%, para 110,8 milhões de euros.

No caso das subconcessões, Pinhal Interior, Transmontana, Litoral Oeste e Baixo Tejo, o total de receita de portagem foi de 9,6 milhões de euros.

"Estas auto-estradas, este ano já totalmente em serviço, representam somente 6% do total de receitas com portagem da Infraestruturas de Portugal", destaca o comunicado da empresa liderada por António Ramalho.

Particularizando o caso das auto-estradas que servem os grandes centros urbanos pode-se também verificar o aumento das receitas com portagem, na casa dos 13%, "ligeiramente acima da média".

"A obtenção deste crescimento das receitas resulta da progressiva recuperação dos níveis de utilização das auto-estradas que se tem verificado, aliada à melhoria na eficiência dos sistemas de cobrança e aumento dos níveis de pagamento dos condutores de veículos de matrícula estrangeira", conclui o comunicado da IP

Nos primeiros seis meses deste ano, a IP (resultante da fusão entre a Estradas de Portugal e a Refer) obteve 157,9 milhões de euros de receitas de portagem, em comparação com os 145,1 milhões de euros arrecadados no primeiro semestre do ano passado.

"O aumento das receitas de portagem verificou-se em todas as auto-estradas, sendo na Via do Infante, com um crescimento de 14%, onde em termos percentuais este aumento foi mais significativo", sublinha um comunicado oficial da IP.

Nas auto-estradas que anteriormente eram apenas custeadas pelos contribuintes (ex-SCUT, sem cobrança ao utilizador), a receita cresceu 7,4%, para 110,8 milhões de euros.

No caso das subconcessões, Pinhal Interior, Transmontana, Litoral Oeste e Baixo Tejo, o total de receita de portagem foi de 9,6 milhões de euros.

"Estas auto-estradas, este ano já totalmente em serviço, representam somente 6% do total de receitas com portagem da Infraestruturas de Portugal", destaca o comunicado da empresa liderada por António Ramalho.

Particularizando o caso das auto-estradas que servem os grandes centros urbanos pode-se também verificar o aumento das receitas com portagem, na casa dos 13%, "ligeiramente acima da média".

"A obtenção deste crescimento das receitas resulta da progressiva recuperação dos níveis de utilização das auto-estradas que se tem verificado, aliada à melhoria na eficiência dos sistemas de cobrança e aumento dos níveis de pagamento dos condutores de veículos de matrícula estrangeira", conclui o comunicado da IP

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