Volkswagen divide grupo e ultima solução para sair da crise

01-10-2015
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Numa corrida contra o tempo, a nova gestão da Volkswagen começou já a levantar a ponta do véu da futura reestruturação do grupo, como resposta ao escândalo das emissões de gases poluentes em envolve alguns dos modelos dos seus automóveis.

Até 7 de Outubro, a Volkswagen terá que apresentar ao regulador alemão quais os carros a gasóleo que estão envolvidos e dar garantias para o cumprimento das normas nacionais de emissões, sem usar a tecnologia que defraudou os resultados dos testes.

Só aqui foram afectados, 2,8 milhões de carros. Uma parcela substancial dos 11 milhões de automóveis abrangidos mundialmente. O Departamento Federal de Veículos (KBA) alemão refere que se a Volkswagen não cumprir, poderá retirar a homologação dos modelos afectados, o que significa que já não poderão ser vendidos ou mesmo andar nas estradas alemãs.

Além de alterações na estrutura de comando e de procedimentos das suas 12 marcas, o presidente da Volkswagen, Mathias Mueller anunciou que irá dar mais autoridade e autonomia individual às marcas e às regiões. Em cima da mesa está a divisão em quatro áreas chaves: volume (Volkswagen, Skoda e Seat), premium (Audi, Lamborghini e Ducati), desporto (Porsche, Bugatti e Bentley) e veículos comerciais.

Outra das novidades será a criação de uma nova empresa para a América do Norte, mercado onde eclodiu o actual escândalo, e que será supervisionada por Winfried Vahland, o responsável pela marca Skoda. Decisão que visa recuperar a reputação, numa região onde luta há décadas.

Numa corrida contra o tempo, a nova gestão da Volkswagen começou já a levantar a ponta do véu da futura reestruturação do grupo, como resposta ao escândalo das emissões de gases poluentes em envolve alguns dos modelos dos seus automóveis.

Até 7 de Outubro, a Volkswagen terá que apresentar ao regulador alemão quais os carros a gasóleo que estão envolvidos e dar garantias para o cumprimento das normas nacionais de emissões, sem usar a tecnologia que defraudou os resultados dos testes.

Só aqui foram afectados, 2,8 milhões de carros. Uma parcela substancial dos 11 milhões de automóveis abrangidos mundialmente. O Departamento Federal de Veículos (KBA) alemão refere que se a Volkswagen não cumprir, poderá retirar a homologação dos modelos afectados, o que significa que já não poderão ser vendidos ou mesmo andar nas estradas alemãs.

Além de alterações na estrutura de comando e de procedimentos das suas 12 marcas, o presidente da Volkswagen, Mathias Mueller anunciou que irá dar mais autoridade e autonomia individual às marcas e às regiões. Em cima da mesa está a divisão em quatro áreas chaves: volume (Volkswagen, Skoda e Seat), premium (Audi, Lamborghini e Ducati), desporto (Porsche, Bugatti e Bentley) e veículos comerciais.

Outra das novidades será a criação de uma nova empresa para a América do Norte, mercado onde eclodiu o actual escândalo, e que será supervisionada por Winfried Vahland, o responsável pela marca Skoda. Decisão que visa recuperar a reputação, numa região onde luta há décadas.

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