Tunísia em estado de emergência

04-07-2015
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O presidente tunisino Beji Caid Essebsi declarou o estado de emergência neste sábado, na sequência do ataque na praia de Sousse que vitimou 38 turistas estrangeiros, na sua maioria britânicos. Esta é a segunda vez nesta década que a medida é tomada, depois de um atentado da Al-Qaeda em 2011.

Essebsi pretende conferir mais poderes ao seu governo e aumentar a flexibilidade na acção contra o Estado Islâmico, designadamente com reforço da autoridade do exército e polícia e restrição de alguns direitos como o de manifestações públicos.

Numa comunicação transmitida pela CNN, o presidente tunisino apelou à formação de uma parceria internacional para parar os grupos terroristas que assolam a região. "Precisamos de mais coordenação", apelou o governante, que considera a situação do país como estando em guerra.

O ataque ao ‘resort' em Sousse, onde faleceu uma cidadã portuguesa, ocorreu a 26 de Junho, executado por um atirador com uma arma automática. Em Março, um museu em Tunes foi igualmente alvo de um atentado.

As autoridades tunisinas indicam que os três homens envolvidos nos dois ataques foram treinados em simultâneo, em campos da ‘jihad' na Líbia onde militantes islamitas têm conquistado posições.

Os prejuízos para a Tunísia estão estimados em quase 500 milhões de euros, pelos impactos que o sector do turismo irá sentir. Logo após o atentado em Sousse, milhares de turistas voltaram a casa mais cedo, interrompendo as suas férias.

O presidente tunisino Beji Caid Essebsi declarou o estado de emergência neste sábado, na sequência do ataque na praia de Sousse que vitimou 38 turistas estrangeiros, na sua maioria britânicos. Esta é a segunda vez nesta década que a medida é tomada, depois de um atentado da Al-Qaeda em 2011.

Essebsi pretende conferir mais poderes ao seu governo e aumentar a flexibilidade na acção contra o Estado Islâmico, designadamente com reforço da autoridade do exército e polícia e restrição de alguns direitos como o de manifestações públicos.

Numa comunicação transmitida pela CNN, o presidente tunisino apelou à formação de uma parceria internacional para parar os grupos terroristas que assolam a região. "Precisamos de mais coordenação", apelou o governante, que considera a situação do país como estando em guerra.

O ataque ao ‘resort' em Sousse, onde faleceu uma cidadã portuguesa, ocorreu a 26 de Junho, executado por um atirador com uma arma automática. Em Março, um museu em Tunes foi igualmente alvo de um atentado.

As autoridades tunisinas indicam que os três homens envolvidos nos dois ataques foram treinados em simultâneo, em campos da ‘jihad' na Líbia onde militantes islamitas têm conquistado posições.

Os prejuízos para a Tunísia estão estimados em quase 500 milhões de euros, pelos impactos que o sector do turismo irá sentir. Logo após o atentado em Sousse, milhares de turistas voltaram a casa mais cedo, interrompendo as suas férias.

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