Estímulos à economia anunciados nas "próximas semanas"

23-08-2015
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"Estamos a planear para as próximas semanas várias medidas para promover a retoma da economia", declarou o ministro em entrevista à revista Exame, onde também prometeu "anunciar nas próximas semanas poupanças significativas" no campo do investimento público. Tudo dentro da ideia de que "as políticas económicas públicas dos últimos anos têm de ser totalmente invertidas".

Uma das áreas a estimular é a das exportações porque "temos de ter a ambição de, nos próximos cinco anos, as exportações serem 50% do PIB. E a 15 anos a ambição tem de ser 70-80% do PIB".

Apontando "a falta de liquidez das empresas" como uma das maiores preocupações do Ministério da Economia, Álvaro Santos Pereira antecipa que "algumas [linhas de crédito] poderão ser extintas, outras renovadas, e podem surgir novas linhas".

O governante não assume a suspensão do TGV mas reafirma que "num momento de grande crise financeira nacional e internacional não nos parece minimamente viável manter muitos dos grandes projectos de investimento que estavam planeados. No mínimo temos de reavalia-los".

Outra das áreas para mexer é a das parcerias público privadas, onde haverá novidades nos próximos dois meses. "Estamos a olhar para todas. O auditor será nomeado em breve e o trabalho irá realizar-se entre Setembro e Outubro", anunciou Álvaro Santos Pereira.

Na mesma entrevista o ministro disse querer reduzir em 30% o número de cargos dirigentes no Ministério da Economia e reconheceu que "há muito por fazer" para combater a corrupção na economia. "Certamente que vamos avançar com um programa neste campo", prometeu.

"Estamos a planear para as próximas semanas várias medidas para promover a retoma da economia", declarou o ministro em entrevista à revista Exame, onde também prometeu "anunciar nas próximas semanas poupanças significativas" no campo do investimento público. Tudo dentro da ideia de que "as políticas económicas públicas dos últimos anos têm de ser totalmente invertidas".

Uma das áreas a estimular é a das exportações porque "temos de ter a ambição de, nos próximos cinco anos, as exportações serem 50% do PIB. E a 15 anos a ambição tem de ser 70-80% do PIB".

Apontando "a falta de liquidez das empresas" como uma das maiores preocupações do Ministério da Economia, Álvaro Santos Pereira antecipa que "algumas [linhas de crédito] poderão ser extintas, outras renovadas, e podem surgir novas linhas".

O governante não assume a suspensão do TGV mas reafirma que "num momento de grande crise financeira nacional e internacional não nos parece minimamente viável manter muitos dos grandes projectos de investimento que estavam planeados. No mínimo temos de reavalia-los".

Outra das áreas para mexer é a das parcerias público privadas, onde haverá novidades nos próximos dois meses. "Estamos a olhar para todas. O auditor será nomeado em breve e o trabalho irá realizar-se entre Setembro e Outubro", anunciou Álvaro Santos Pereira.

Na mesma entrevista o ministro disse querer reduzir em 30% o número de cargos dirigentes no Ministério da Economia e reconheceu que "há muito por fazer" para combater a corrupção na economia. "Certamente que vamos avançar com um programa neste campo", prometeu.

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