A Liga Espanhola de volta

21-08-2015
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É com um Málaga-Sevilha que arranca, esta noite (19h30), mais uma edição da Liga Espanhola em que Real Madrid e Barcelona, sob a liderança goleadora de Cristiano Ronaldo e de Lionel Messi, voltam a tentar impor-se à concorrência. Numa temporada em que o capitão da selecção nacional se prepara para fazer História - será o melhor marcador de sempre do clube da capital quando chegar aos 324 golos, mais um do que Raúl, embora em relação apenas ao campeonato bastem três para colocar o português com 229-228 face ao símbolo do Real -, é o Barça que defende o título, mas a imagem mais recente até é desfavorável aos catalães, derrotados na Supertaça de forma categórica pelo Athletic Bilbao.

Enquanto não chega a centralização dos direitos televisivos, agendada para a próxima temporada, Real e Barcelona concentram a maior fatia das receitas (acima dos 100 milhões de euros cada, enquanto o terceiro neste capítulo não passa dos 48 milhões), mas, pelo menos para já, o principal investidor em contratações foi o Atlético Madrid: os ‘colchoneros' gastaram 126 milhões de euros contra os 107 milhões do Valência e os 89,5 milhões aplicados pelo Real Madrid de Florentino Pérez.

Só em Danilo e Kovacic, o Real Madrid investiu 66,5 milhões; com Jackson Martínez e Savic, o Atlético Madrid aplicou 60 milhões; nas entradas de Arda Turan e Aleix Vidal, o Barcelona gastou 51 milhões de euros. À excepção da Premier League, onde o incomparável poder de compra dos clubes ingleses assume proporções cada vez mais esmagadoras, a realidade da Liga Espanhola deixa marcas difíceis de igualar. A partir de hoje, o espectáculo está em acção.

Conteúdo publicado no Económico à Uma. Subscreva aqui.

É com um Málaga-Sevilha que arranca, esta noite (19h30), mais uma edição da Liga Espanhola em que Real Madrid e Barcelona, sob a liderança goleadora de Cristiano Ronaldo e de Lionel Messi, voltam a tentar impor-se à concorrência. Numa temporada em que o capitão da selecção nacional se prepara para fazer História - será o melhor marcador de sempre do clube da capital quando chegar aos 324 golos, mais um do que Raúl, embora em relação apenas ao campeonato bastem três para colocar o português com 229-228 face ao símbolo do Real -, é o Barça que defende o título, mas a imagem mais recente até é desfavorável aos catalães, derrotados na Supertaça de forma categórica pelo Athletic Bilbao.

Enquanto não chega a centralização dos direitos televisivos, agendada para a próxima temporada, Real e Barcelona concentram a maior fatia das receitas (acima dos 100 milhões de euros cada, enquanto o terceiro neste capítulo não passa dos 48 milhões), mas, pelo menos para já, o principal investidor em contratações foi o Atlético Madrid: os ‘colchoneros' gastaram 126 milhões de euros contra os 107 milhões do Valência e os 89,5 milhões aplicados pelo Real Madrid de Florentino Pérez.

Só em Danilo e Kovacic, o Real Madrid investiu 66,5 milhões; com Jackson Martínez e Savic, o Atlético Madrid aplicou 60 milhões; nas entradas de Arda Turan e Aleix Vidal, o Barcelona gastou 51 milhões de euros. À excepção da Premier League, onde o incomparável poder de compra dos clubes ingleses assume proporções cada vez mais esmagadoras, a realidade da Liga Espanhola deixa marcas difíceis de igualar. A partir de hoje, o espectáculo está em acção.

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