Em entrevista à BBC, ontem, Yanis Varoufakis mostrou-se confiante quando questionado sobre as hipóteses de sucesso das negociações a partir de segunda-feira, face às posições divergentes conhecidas.
Para o ministro das Finanças grego, as propostas "mais interessantes" chegaram já depois de os bancos fecharem e de o "suposto impasse" entre Grécia e credores ter ganho dimensão noticiosa, acrescentando que talvez as coisas tenham de piorar antes de melhorar.
Mais uma vez, o governo grego deixa a ideia de que a vitória do "sim" conduzirá a um mau acordo e Varoufakis garante que, se for esse o resultado, a discussão seguirá com o seu sucessor, apontando para negociações "terríveis" que vão recomeçar em condições "muito similares".
Ainda assim, a decisão dos gregos será respeitada, indicou. Isso "não significa que eu vou ser o ministro das finanças, não vou ser o ministros das finanças porque não posso pôr a minha assinatura num acordo que considero não viável e muito catastrófico tanto para a Grécia como para a zona euro", disse.
Já a vitória do "não" vai gerar um acordo "viável", defendeu Varoufakis.
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Em entrevista à BBC, ontem, Yanis Varoufakis mostrou-se confiante quando questionado sobre as hipóteses de sucesso das negociações a partir de segunda-feira, face às posições divergentes conhecidas.
Para o ministro das Finanças grego, as propostas "mais interessantes" chegaram já depois de os bancos fecharem e de o "suposto impasse" entre Grécia e credores ter ganho dimensão noticiosa, acrescentando que talvez as coisas tenham de piorar antes de melhorar.
Mais uma vez, o governo grego deixa a ideia de que a vitória do "sim" conduzirá a um mau acordo e Varoufakis garante que, se for esse o resultado, a discussão seguirá com o seu sucessor, apontando para negociações "terríveis" que vão recomeçar em condições "muito similares".
Ainda assim, a decisão dos gregos será respeitada, indicou. Isso "não significa que eu vou ser o ministro das finanças, não vou ser o ministros das finanças porque não posso pôr a minha assinatura num acordo que considero não viável e muito catastrófico tanto para a Grécia como para a zona euro", disse.
Já a vitória do "não" vai gerar um acordo "viável", defendeu Varoufakis.