Ano novo, duelo de sempre
Paulo Jorge Pereira
paulo.pereira@economico.pt
14:15
Ronaldo marcou mais dois e Messi respondeu com três.
Ao receber a terceira Bola de Ouro na cerimónia de Zurique, faz hoje uma semana, Cristiano Ronaldo prometeu mais e avisou Lionel Messi que pretendia igualar as quatro já conquistadas pelo argentino. E, se o Atlético Madrid se intrometeu a meio da semana na vontade de vencer do internacional português, afastando o Real Madrid da Taça do Rei onde irá, a seguir, defrontar o Barça, na última jornada da primeira volta da Liga Espanhola o despique dos últimos anos reavivou-se.
De manhã, na vitória com o Getafe, Ronaldo acrescentou dois aos 28 golos que lhe asseguram a liderança da lista de melhores marcadores (e, no fim da primeira volta, o Real ainda está com um jogo de atraso). Horas mais tarde, Messi visitou a Corunha e conseguiu três golos na goleada (4-0) imposta pelo Barcelona, somando já 19, ou seja, média de um por jogo.
Aquilo que estas novas demonstrações de força e talento em campo ilustram é que entra um novo ano e o duelo de sempre não tem fim. Enquanto lutam por objectivos colectivos, as proezas individuais dos dois melhores do Mundo encantam plateias e solidificam números de histórica dimensão. Para já é a Bota de Ouro, relativa ao melhor marcador na Europa, que está na ordem do dia, mas a ligação a novas conquistas é muito simples de estabelecer.
Conteúdo publicado no Económico à Uma. Subscreva aqui.
Ano novo, duelo de sempre
Paulo Jorge Pereira
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14:15
Ronaldo marcou mais dois e Messi respondeu com três.
Ao receber a terceira Bola de Ouro na cerimónia de Zurique, faz hoje uma semana, Cristiano Ronaldo prometeu mais e avisou Lionel Messi que pretendia igualar as quatro já conquistadas pelo argentino. E, se o Atlético Madrid se intrometeu a meio da semana na vontade de vencer do internacional português, afastando o Real Madrid da Taça do Rei onde irá, a seguir, defrontar o Barça, na última jornada da primeira volta da Liga Espanhola o despique dos últimos anos reavivou-se.
De manhã, na vitória com o Getafe, Ronaldo acrescentou dois aos 28 golos que lhe asseguram a liderança da lista de melhores marcadores (e, no fim da primeira volta, o Real ainda está com um jogo de atraso). Horas mais tarde, Messi visitou a Corunha e conseguiu três golos na goleada (4-0) imposta pelo Barcelona, somando já 19, ou seja, média de um por jogo.
Aquilo que estas novas demonstrações de força e talento em campo ilustram é que entra um novo ano e o duelo de sempre não tem fim. Enquanto lutam por objectivos colectivos, as proezas individuais dos dois melhores do Mundo encantam plateias e solidificam números de histórica dimensão. Para já é a Bota de Ouro, relativa ao melhor marcador na Europa, que está na ordem do dia, mas a ligação a novas conquistas é muito simples de estabelecer.
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