Zeinal muda estruturas e pelouros na PT Portugal

06-10-2014
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Zeinal muda estruturas e pelouros na PT Portugal

António Costa

12 Jan 2014

Novo modelo de organização surge um ano depois do lançamento do M4O e tem por base uma lógia de maior convergência.

A PT Portugal, holding operacional da PT liderada por Zeinal Bava, tem a partir de hoje um novo modelo de organização, assente na lógica de convergência, precisamente um ano depois do lançamento da oferta do M4O, que tem mais de 300 mil lares e 1,5 milhões de serviços vendidos.

A reorganização e fusão de estruturas e as mudanças de pelouros entre administradores entram em vigor quando decorrem negociações entre a PT e a Oi, mas são independentes do processo de fusão das duas empresas.

De acordo com as informações recolhidas pelo Económico, Bava comunicou formalmente as mudanças na passada sexta-feira. Luís Pacheco de Melo mantém as funções de vice-presidente da PT Portugal e Chief Financial Officer (CFO) do grupo PT.

Carlos Duarte, Pedro Leitão e Manuel Rosa da Silva passam a ter as áreas de empresas, consumo e tecnologia, respectivamente.

Até agora, as áreas de empresas e de particulares (consumo) estavam divididas entre quatro administradores e, para responder à lógica de convergência, passam a estar sob a responsabilidade de apenas dois.

No caso das empresas, deixa de existir a área de grandes empresas e de PME, que estava com Rosa da Silva, para ficar tudo nas mãos de Carlos Duarte.

No caso dos particulares, a PT tinha, até agora, a área de pessoal, na responsabilidade de Luís Avelar, que sai da administração, e de particulares, que era gerida por Pedro Leitão.

A partir de hoje, o administrador com o consumo fixo e móvel de particulares será precisamente Pedro Leitão. Já na área da tecnologia, Manuel Rosa da Silva assume as funções de chief technology officer (CTO) da PT Portugal.

Zeinal muda estruturas e pelouros na PT Portugal

António Costa

12 Jan 2014

Novo modelo de organização surge um ano depois do lançamento do M4O e tem por base uma lógia de maior convergência.

A PT Portugal, holding operacional da PT liderada por Zeinal Bava, tem a partir de hoje um novo modelo de organização, assente na lógica de convergência, precisamente um ano depois do lançamento da oferta do M4O, que tem mais de 300 mil lares e 1,5 milhões de serviços vendidos.

A reorganização e fusão de estruturas e as mudanças de pelouros entre administradores entram em vigor quando decorrem negociações entre a PT e a Oi, mas são independentes do processo de fusão das duas empresas.

De acordo com as informações recolhidas pelo Económico, Bava comunicou formalmente as mudanças na passada sexta-feira. Luís Pacheco de Melo mantém as funções de vice-presidente da PT Portugal e Chief Financial Officer (CFO) do grupo PT.

Carlos Duarte, Pedro Leitão e Manuel Rosa da Silva passam a ter as áreas de empresas, consumo e tecnologia, respectivamente.

Até agora, as áreas de empresas e de particulares (consumo) estavam divididas entre quatro administradores e, para responder à lógica de convergência, passam a estar sob a responsabilidade de apenas dois.

No caso das empresas, deixa de existir a área de grandes empresas e de PME, que estava com Rosa da Silva, para ficar tudo nas mãos de Carlos Duarte.

No caso dos particulares, a PT tinha, até agora, a área de pessoal, na responsabilidade de Luís Avelar, que sai da administração, e de particulares, que era gerida por Pedro Leitão.

A partir de hoje, o administrador com o consumo fixo e móvel de particulares será precisamente Pedro Leitão. Já na área da tecnologia, Manuel Rosa da Silva assume as funções de chief technology officer (CTO) da PT Portugal.

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