Mensagem Certa: Criar o futuro e não defender o passado

01-07-2011
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Atentemos ao que Jorge Vasconcellos e Sá escreve na "Nota de Fecho" do semanário Vida Económica desta semana.Recorda-se a história da Intel na segunda metade da década de oitenta do século passado."Em 1986 a Intel perdeu 173 milhões de dólares. E há anos que estava no vermelho. Quando assumiu o controlo da Intel, Grove perguntou-se: "se em vez de eu ter sido promovido internamente, viesse uma pessoa de fora, que faria ela?".E a resposta foi: abandonaria as memórias de PC (que se tinham tornado numa "commodity" em que os japoneses tinham vantagem de preço) e concentraria a empresa nos microprocessadores (uma "speciality" cuja procura crescente a Intel sabia servir bem).Enquanto a Intel hesitou, perdeu dinheiro ano após ano. Quando abraçou abertamente a mudança estratégica, em poucos anos as suas vendas cresceram 51%".Quando ouvimos os dicursos demagógicos e sem sentido de oportunidade do Primeiro-Ministro ou do ministro da Economia (aquele que nunca sabe nada, que tem que se informar sempre...) acerca da Quimonda voltamos a pensar na "Nota de Fecho"."Os negócios são sobre dinheiro, não egos. (...) criar o futuro é menos arriscado do que defender o passado"


Atentemos ao que Jorge Vasconcellos e Sá escreve na "Nota de Fecho" do semanário Vida Económica desta semana.Recorda-se a história da Intel na segunda metade da década de oitenta do século passado."Em 1986 a Intel perdeu 173 milhões de dólares. E há anos que estava no vermelho. Quando assumiu o controlo da Intel, Grove perguntou-se: "se em vez de eu ter sido promovido internamente, viesse uma pessoa de fora, que faria ela?".E a resposta foi: abandonaria as memórias de PC (que se tinham tornado numa "commodity" em que os japoneses tinham vantagem de preço) e concentraria a empresa nos microprocessadores (uma "speciality" cuja procura crescente a Intel sabia servir bem).Enquanto a Intel hesitou, perdeu dinheiro ano após ano. Quando abraçou abertamente a mudança estratégica, em poucos anos as suas vendas cresceram 51%".Quando ouvimos os dicursos demagógicos e sem sentido de oportunidade do Primeiro-Ministro ou do ministro da Economia (aquele que nunca sabe nada, que tem que se informar sempre...) acerca da Quimonda voltamos a pensar na "Nota de Fecho"."Os negócios são sobre dinheiro, não egos. (...) criar o futuro é menos arriscado do que defender o passado"

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