Meo passa a ser marca única

10-05-2015
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Meo passa a ser marca única

António Costa e Cátia Simões

24 Jan 2014

A PT vai dar mais um passo no processo de convergência com a definição do Meo como marca única. A TMN desaparece.

A estratégia da convergência de negócios tem vindo a ser defendida por Zeinal Bava, presidente-executivo da Oi e presidente da PT Portugal, que frisou que este era o caminho com o lançamento do m4o, a oferta ‘quadruple play' da operadora e que, segundo o gestor, representa a verdadeira convergência.

A aposta no serviço reflecte-se nos números: o m4o, lançado há um ano, conta já com 1,5 milhões de serviços subscritos (unidades geradoras de receita) de cerca de 300 mil clientes. A estratégia de marca para os próximos anos passará pelo reforço cada vez maior da convergência tendo como base a marca Meo nas ofertas comerciais.

A operadora marcou uma conferência de imprensa para a próxima segunda-feira, no Meo Arena, local onde tem por hábito apresentar as grandes mudanças na empresa. Ao que apurou o Económico será apresentada a estratégia de marca para os próximos anos, que é também fruto da reestruturação de pelouros na cúpula de poder da empresa, como noticiou o Económico.

Carlos Duarte, Pedro Leitão e Manuel Rosa da Silva passam a ter as áreas de empresas, consumo e tecnologia, respectivamente. Até agora, as áreas de empresas e de particulares (consumo) estavam divididas entre quatro administradores e, para responder à lógica de convergência, passam a estar sob a responsabilidade de apenas dois. No caso das empresas, deixa de existir a área de grandes empresas e de PME, que estava com Rosa da Silva, para ficar tudo nas mãos de Carlos Duarte. No caso dos particulares, a PT tinha, até agora, a área de pessoal, na responsabilidade de Luís Avelar, que sai da administração, e de particulares, que era gerida por Pedro Leitão. O administrador com o consumo fixo e móvel de particulares será precisamente Pedro Leitão. Já na área da tecnologia, a Engenharia, Operações Tecnológicas e Wholesale que passam a estar agregadas num único pelouro, e será Manuel Rosa da Silva a assumir as funções de chief technology officer (CTO) da PTPortugal.

A apresentação desta estratégia de marca chegou a estar marcada para dia 14 deste mês mas foi adiada - o "Dinheiro Vivo" tinha avançado no final de Dezembro que a extinção da marca seria concretizada em meados de Janeiro.

O Económico sabe ainda que a PT está a contactar os clientes empresariais a informá-los de que a TMN vai deixar de existir, com a factura das telecomunicações móveis a passar para Meo.

A operadora tem vindo a trabalhar na extinção gradual da marca móvel, para a substituir por Meo, a marca de televisão paga da operadora. A marca Moche, contudo, vai manter-se para o segmento jovem e sairá reforçada. O Sapo também se mantém, mas apenas no que diz respeito ao portal de Internet.

Meo passa a ser marca única

António Costa e Cátia Simões

24 Jan 2014

A PT vai dar mais um passo no processo de convergência com a definição do Meo como marca única. A TMN desaparece.

A estratégia da convergência de negócios tem vindo a ser defendida por Zeinal Bava, presidente-executivo da Oi e presidente da PT Portugal, que frisou que este era o caminho com o lançamento do m4o, a oferta ‘quadruple play' da operadora e que, segundo o gestor, representa a verdadeira convergência.

A aposta no serviço reflecte-se nos números: o m4o, lançado há um ano, conta já com 1,5 milhões de serviços subscritos (unidades geradoras de receita) de cerca de 300 mil clientes. A estratégia de marca para os próximos anos passará pelo reforço cada vez maior da convergência tendo como base a marca Meo nas ofertas comerciais.

A operadora marcou uma conferência de imprensa para a próxima segunda-feira, no Meo Arena, local onde tem por hábito apresentar as grandes mudanças na empresa. Ao que apurou o Económico será apresentada a estratégia de marca para os próximos anos, que é também fruto da reestruturação de pelouros na cúpula de poder da empresa, como noticiou o Económico.

Carlos Duarte, Pedro Leitão e Manuel Rosa da Silva passam a ter as áreas de empresas, consumo e tecnologia, respectivamente. Até agora, as áreas de empresas e de particulares (consumo) estavam divididas entre quatro administradores e, para responder à lógica de convergência, passam a estar sob a responsabilidade de apenas dois. No caso das empresas, deixa de existir a área de grandes empresas e de PME, que estava com Rosa da Silva, para ficar tudo nas mãos de Carlos Duarte. No caso dos particulares, a PT tinha, até agora, a área de pessoal, na responsabilidade de Luís Avelar, que sai da administração, e de particulares, que era gerida por Pedro Leitão. O administrador com o consumo fixo e móvel de particulares será precisamente Pedro Leitão. Já na área da tecnologia, a Engenharia, Operações Tecnológicas e Wholesale que passam a estar agregadas num único pelouro, e será Manuel Rosa da Silva a assumir as funções de chief technology officer (CTO) da PTPortugal.

A apresentação desta estratégia de marca chegou a estar marcada para dia 14 deste mês mas foi adiada - o "Dinheiro Vivo" tinha avançado no final de Dezembro que a extinção da marca seria concretizada em meados de Janeiro.

O Económico sabe ainda que a PT está a contactar os clientes empresariais a informá-los de que a TMN vai deixar de existir, com a factura das telecomunicações móveis a passar para Meo.

A operadora tem vindo a trabalhar na extinção gradual da marca móvel, para a substituir por Meo, a marca de televisão paga da operadora. A marca Moche, contudo, vai manter-se para o segmento jovem e sairá reforçada. O Sapo também se mantém, mas apenas no que diz respeito ao portal de Internet.

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