"No processo negocial houve uma particular intervenção do Banco de Portugal, e do Banco Central Europeu, e foi colocado pelos interessados a possibilidade de haver uma tranche que pudesse aliviar aquilo que são as responsabilidades dos bancos com os contratos de crédito com as empresas públicas. Os que nos emprestaram dinheiro não se quiseram substituir às responsabilidades dos bancos portugueses", disse o ex-governante e agora deputado socialista.
Durante a discussão da segunda proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2011 no Parlamento, após a questão ser levantada pelo Bloco de Esquerda e do deputado do CDS-PP João Almeida ter afirmado que "teria sido preferível" que esta hipótese tivesse sido negociada no memorando de entendimento com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional de forma a dar maior liquidez à economia, o agora deputado socialista explicou que os bancos já na altura haviam defendido esta opção mas que foi rejeitada.
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"No processo negocial houve uma particular intervenção do Banco de Portugal, e do Banco Central Europeu, e foi colocado pelos interessados a possibilidade de haver uma tranche que pudesse aliviar aquilo que são as responsabilidades dos bancos com os contratos de crédito com as empresas públicas. Os que nos emprestaram dinheiro não se quiseram substituir às responsabilidades dos bancos portugueses", disse o ex-governante e agora deputado socialista.
Durante a discussão da segunda proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2011 no Parlamento, após a questão ser levantada pelo Bloco de Esquerda e do deputado do CDS-PP João Almeida ter afirmado que "teria sido preferível" que esta hipótese tivesse sido negociada no memorando de entendimento com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional de forma a dar maior liquidez à economia, o agora deputado socialista explicou que os bancos já na altura haviam defendido esta opção mas que foi rejeitada.