Capoulas: "Foi depois do caso Casa Pia que vencemos com maioria absoluta"

24-11-2014
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Capoulas: "Foi depois do caso Casa Pia que vencemos com maioria absoluta"

Inês David Bastos

14:40

PS cerra fileiras em torno de António Costa e alinha na estratégia pedida pelo novo líder: silêncio quanto à investigação judicial em torno de Sócrates. E mantém a convicção na vitória.

PS cerra fileiras em torno de António Costa e alinha na estratégia pedida pelo novo líder: silêncio quanto à investigação judicial em torno de Sócrates. E mantém a convicção na vitória.

Os socialistas e, sobretudo, ex-ministros de José Sócrates, alinharam com a estratégia pedida pelo líder do PS e optaram por recolher-se ao silêncio sobre a investigação a José Sócrates por suspeitas dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal.

O Económico tentou ao longo da manhã falar com vários ex-ministros do governo de Sócrates e todos disseram "não querer" fazer comentários, remetendo alguns para as últimas declarações de António Costa. Casos de Augusto Santos Silva, Rui Pereira e Pedro Silva Pereira. No Parlamento, à margem do plenário, Vieira da Silva e Jorge Lacão partilharam apenas sentir "dor" pelo que está a acontecer.

Capoulas Santos, um dos socialistas que esteve na linha da frente da candidatura de Costa às primárias, disse ao Económico que não vai falar sobre este caso, mas deixou contudo uma nota: "Foi depois do caso Casa Pia que vencemos com maioria absoluta". Este caso, que estalou quando Durão Barroso era primeiro-ministro, atingiu altas figuras do PS, que, na altura, falou em "cabala".

Algo que também Marcelo Rebelo de Sousa, antigo líder do PSD, recordou ontem na TVI: em 2005 Sócrates conseguiu 2,58 milhões de votos, uma marca apenas superada por Sá Carneiro e Cavaco Silva.

Conteúdo publicado no Económico à Uma. Subscreva aqui.

Capoulas: "Foi depois do caso Casa Pia que vencemos com maioria absoluta"

Inês David Bastos

14:40

PS cerra fileiras em torno de António Costa e alinha na estratégia pedida pelo novo líder: silêncio quanto à investigação judicial em torno de Sócrates. E mantém a convicção na vitória.

PS cerra fileiras em torno de António Costa e alinha na estratégia pedida pelo novo líder: silêncio quanto à investigação judicial em torno de Sócrates. E mantém a convicção na vitória.

Os socialistas e, sobretudo, ex-ministros de José Sócrates, alinharam com a estratégia pedida pelo líder do PS e optaram por recolher-se ao silêncio sobre a investigação a José Sócrates por suspeitas dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal.

O Económico tentou ao longo da manhã falar com vários ex-ministros do governo de Sócrates e todos disseram "não querer" fazer comentários, remetendo alguns para as últimas declarações de António Costa. Casos de Augusto Santos Silva, Rui Pereira e Pedro Silva Pereira. No Parlamento, à margem do plenário, Vieira da Silva e Jorge Lacão partilharam apenas sentir "dor" pelo que está a acontecer.

Capoulas Santos, um dos socialistas que esteve na linha da frente da candidatura de Costa às primárias, disse ao Económico que não vai falar sobre este caso, mas deixou contudo uma nota: "Foi depois do caso Casa Pia que vencemos com maioria absoluta". Este caso, que estalou quando Durão Barroso era primeiro-ministro, atingiu altas figuras do PS, que, na altura, falou em "cabala".

Algo que também Marcelo Rebelo de Sousa, antigo líder do PSD, recordou ontem na TVI: em 2005 Sócrates conseguiu 2,58 milhões de votos, uma marca apenas superada por Sá Carneiro e Cavaco Silva.

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