Governo pediu a Catroga para estar “estar sob prevenção”

30-06-2011
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“Estou à espera do contacto da troika para a conversa que está acordada desde o início”, avançou, esta tarde, o representante do PSD nas conversações sobre o pacote de ajuda financeira a Portugal.

Catroga frisou que o PSD teve oportunidade de exprimir as suas preocupações, pelo que espera que “elas apareçam no programa” que será apresentada pela troika UE-BCE-FMI.

Questionado pelos jornalistas sobre as cartas trocadas entre Catroga e Pedro Silva Pereira, a propósito das explicações pedidas pelo PSD sobre a situação das contas públicas e a acusação de “falta de transparência” ao executivo, Catroga disse apenas: “Investiguem bem a origem dos atrasos”.

Também à entrada para a apresentação da obra de Álvaro Santos, no El Corte Inglés, em Lisboa, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, foi questionado sobre os atrasos nas negociações com a troika e na apresentação do programa de assistência financeira pelas autoridades europeias e o FMI. Aos jornalistas, comentou apenas: “Não posso responder a sessa questão, terá de ser colocada à própria troika”.

Notícia actualizada às 18h49

“Estou à espera do contacto da troika para a conversa que está acordada desde o início”, avançou, esta tarde, o representante do PSD nas conversações sobre o pacote de ajuda financeira a Portugal.

Catroga frisou que o PSD teve oportunidade de exprimir as suas preocupações, pelo que espera que “elas apareçam no programa” que será apresentada pela troika UE-BCE-FMI.

Questionado pelos jornalistas sobre as cartas trocadas entre Catroga e Pedro Silva Pereira, a propósito das explicações pedidas pelo PSD sobre a situação das contas públicas e a acusação de “falta de transparência” ao executivo, Catroga disse apenas: “Investiguem bem a origem dos atrasos”.

Também à entrada para a apresentação da obra de Álvaro Santos, no El Corte Inglés, em Lisboa, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, foi questionado sobre os atrasos nas negociações com a troika e na apresentação do programa de assistência financeira pelas autoridades europeias e o FMI. Aos jornalistas, comentou apenas: “Não posso responder a sessa questão, terá de ser colocada à própria troika”.

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