Vice de Seguro rejeita Congresso antes de autárquicas

27-01-2013
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José Junqueiro responde a Silva Pereira, que hoje defendeu que Seguro deve convocar um Congresso "tão rápido quanto possível".

Ao contrário de Pedro Silva Pereira, o vice-presidente da bancada socialista, José Junqueiro, defende que o PS não deve avançar para eleições internas antes das eleições autárquicas. Mas há muitas vozes dentro do partido a partilhar da mesma opinião do ex-ministro da Presidência.

Ao Económico, vários deputados assumiram a necessidade de se clarificar o quanto antes as questões internas do PS. Ricardo Rodrigues admite que isso seria "bom" até para o próprio António José Seguro, enquanto que João Galamba e Pedro Nuno Santos sublinham que, em tempo de clarificação no país, seria importante uma "clarificação interna".

Silva Pereira defendeu ontem, em entrevista à Renascença, que o congresso do PS e as eleições directas para secretário-geral devem realizar-se "o mais rápido possível". Mas Junqueiro diz que o PS "vai seguir o seu calendário", até porque "está centrado nas autárquicas". Os órgãos do partido completam dois anos de mandato em Setembro, data que coincidirá com as eleições locais, pelo que Seguro terá que antecipar a convocação de directas para antes do Verão ou deixar tudo para depois desse embate nacional.

Na mesma entrevista, o ex-braço direito de José Sócrates afirmou "que o PS precisa de fazer mais para se apresentar como uma alternativa credível". O deputado do PS sustenta que "se o PS antecipa um conjunto de riscos para a estabilidade política e se acha que é necessário acelerar os calendários para estar preparado, então também conviria que o congresso pudesse realizar-se tão rápido quanto possível".

José Junqueiro responde a Silva Pereira, que hoje defendeu que Seguro deve convocar um Congresso "tão rápido quanto possível".

Ao contrário de Pedro Silva Pereira, o vice-presidente da bancada socialista, José Junqueiro, defende que o PS não deve avançar para eleições internas antes das eleições autárquicas. Mas há muitas vozes dentro do partido a partilhar da mesma opinião do ex-ministro da Presidência.

Ao Económico, vários deputados assumiram a necessidade de se clarificar o quanto antes as questões internas do PS. Ricardo Rodrigues admite que isso seria "bom" até para o próprio António José Seguro, enquanto que João Galamba e Pedro Nuno Santos sublinham que, em tempo de clarificação no país, seria importante uma "clarificação interna".

Silva Pereira defendeu ontem, em entrevista à Renascença, que o congresso do PS e as eleições directas para secretário-geral devem realizar-se "o mais rápido possível". Mas Junqueiro diz que o PS "vai seguir o seu calendário", até porque "está centrado nas autárquicas". Os órgãos do partido completam dois anos de mandato em Setembro, data que coincidirá com as eleições locais, pelo que Seguro terá que antecipar a convocação de directas para antes do Verão ou deixar tudo para depois desse embate nacional.

Na mesma entrevista, o ex-braço direito de José Sócrates afirmou "que o PS precisa de fazer mais para se apresentar como uma alternativa credível". O deputado do PS sustenta que "se o PS antecipa um conjunto de riscos para a estabilidade política e se acha que é necessário acelerar os calendários para estar preparado, então também conviria que o congresso pudesse realizar-se tão rápido quanto possível".

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