Dakar Rally: Já cá faltava um emplastro de São Bento para sorrir para as objectivas...

22-01-2012
marcar artigo


O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, considerou hoje que o Governo português tem interesse em que o rali todo-o-terreno Dakar parta de Portugal após 2008, último ano contratualizado para arrancar de Lisboa.Pedro Silva Pereira, que falou aos jornalistas antes de almoçar com os pilotos portugueses participantes na edição de 2007 da mítica prova de todo-o-terreno, no Centro Cultural de Belém (CCB), sublinhou, no entanto, que uma eventual prorrogação está dependente de vários factores."Para já, temos agendada a terceira partida do Dakar, no próximo ano, que será também um Dakar especialmente importante porque será a 30ª edição. É um número redondo e simbólico na tradição do Dakar e cá estaremos para ver. Há umas coisas que não dependem só da organização portuguesa, nem da vontade dos portugueses, mas com a gestão do Dakar", afirmou o ministro.Mas o governante socialista, que tutela a pasta do Desporto, acrescentou que "é do interesse do país, e continuará a ser para lá da próxima edição, que o Dakar parta de Portugal"."Oxalá seja possível. Nós estaremos naturalmente disponíveis para apoiar esta iniciativa no futuro", garantiu Pedro Silva Pereira, recordando que "o apoio do Governo para a organização do Dakar em Portugal é da ordem dos três milhões de euros".O ministro do executivo liderado por José Sócrates explicou que "é esse o apoio que está orçamentado e é um investimento não apenas no desporto automóvel, mas sobretudo na promoção de Portugal como destino turístico"."Não apenas de Lisboa, e do seu património cultural, mas também do Algarve. E é preciso perceber que há outros que bem desejavam que o Dakar partisse dos seus países e é por isso que, com toda a exposição mediática que a prova tem, nós temos que considerar que a partida do Dakar de Portugal é uma coisa muito positiva", frisou.Sobre o almoço com os representantes lusos da edição que parte sábado da Praça do Império, Pedro Silva Pereira explicou que "a sua presença serve para dizer que todos os portugueses estão com os pilotos lusos que vão participar neste rali e estão também com a organização portuguesa do Dakar"."(A organização) Já no ano passado fez um excelente trabalho e o Dakar é qualquer coisa que acrescenta não apenas ao desporto português, mas à promoção e afirmação de Portugal como destino turístico por excelência. Isto tem muita importância para o nosso país e é por isso que o Governo apoia o Dakar fortemente e aqui estamos em força para mostrar esse apoio", prosseguiu.Pedro Silva Pereira disse ainda acreditar nas possibilidades de Carlos Sousa: "Tem, em primeiro lugar, as qualidades pessoais para vencer o Dakar e, este ano, mais condições do ponto de vista do automóvel à sua disposição"."Mas o Dakar é uma prova muito exigente, muito difícil, e à partida ninguém pode pretender e exigir uma vitória. O que sabemos é que o Carlos Sousa dará o seu melhor e que tem este ano condições para fazer ainda melhor. Agora, tudo vai depender de como as coisas acontecerem no terreno", concluiu o governante.Fonte: infodesporto


O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, considerou hoje que o Governo português tem interesse em que o rali todo-o-terreno Dakar parta de Portugal após 2008, último ano contratualizado para arrancar de Lisboa.Pedro Silva Pereira, que falou aos jornalistas antes de almoçar com os pilotos portugueses participantes na edição de 2007 da mítica prova de todo-o-terreno, no Centro Cultural de Belém (CCB), sublinhou, no entanto, que uma eventual prorrogação está dependente de vários factores."Para já, temos agendada a terceira partida do Dakar, no próximo ano, que será também um Dakar especialmente importante porque será a 30ª edição. É um número redondo e simbólico na tradição do Dakar e cá estaremos para ver. Há umas coisas que não dependem só da organização portuguesa, nem da vontade dos portugueses, mas com a gestão do Dakar", afirmou o ministro.Mas o governante socialista, que tutela a pasta do Desporto, acrescentou que "é do interesse do país, e continuará a ser para lá da próxima edição, que o Dakar parta de Portugal"."Oxalá seja possível. Nós estaremos naturalmente disponíveis para apoiar esta iniciativa no futuro", garantiu Pedro Silva Pereira, recordando que "o apoio do Governo para a organização do Dakar em Portugal é da ordem dos três milhões de euros".O ministro do executivo liderado por José Sócrates explicou que "é esse o apoio que está orçamentado e é um investimento não apenas no desporto automóvel, mas sobretudo na promoção de Portugal como destino turístico"."Não apenas de Lisboa, e do seu património cultural, mas também do Algarve. E é preciso perceber que há outros que bem desejavam que o Dakar partisse dos seus países e é por isso que, com toda a exposição mediática que a prova tem, nós temos que considerar que a partida do Dakar de Portugal é uma coisa muito positiva", frisou.Sobre o almoço com os representantes lusos da edição que parte sábado da Praça do Império, Pedro Silva Pereira explicou que "a sua presença serve para dizer que todos os portugueses estão com os pilotos lusos que vão participar neste rali e estão também com a organização portuguesa do Dakar"."(A organização) Já no ano passado fez um excelente trabalho e o Dakar é qualquer coisa que acrescenta não apenas ao desporto português, mas à promoção e afirmação de Portugal como destino turístico por excelência. Isto tem muita importância para o nosso país e é por isso que o Governo apoia o Dakar fortemente e aqui estamos em força para mostrar esse apoio", prosseguiu.Pedro Silva Pereira disse ainda acreditar nas possibilidades de Carlos Sousa: "Tem, em primeiro lugar, as qualidades pessoais para vencer o Dakar e, este ano, mais condições do ponto de vista do automóvel à sua disposição"."Mas o Dakar é uma prova muito exigente, muito difícil, e à partida ninguém pode pretender e exigir uma vitória. O que sabemos é que o Carlos Sousa dará o seu melhor e que tem este ano condições para fazer ainda melhor. Agora, tudo vai depender de como as coisas acontecerem no terreno", concluiu o governante.Fonte: infodesporto

marcar artigo