Joacine considera que corte com Livre foi “altamente benéfico” porque o partido a sufocava

31-05-2020
marcar artigo

A deputada não inscrita Joacine Katar Moreira, que foi eleita pelo Livre, afirmou, em entrevista ao semanário Sol, que o partido foi “um sufoco enorme” que a puxava “para trás”, e considerou que o corte foi “altamente benéfico”.

“Enquanto deputada não inscrita tenho tido a hipótese de trabalhar muito mais e em melhores condições e com um oxigénio enorme, embora com poucos recursos. O partido, para mim, foi um sufoco enorme. Era eu a desejar andar para a frente, e eles a puxarem-me para trás”, confidenciou, acrescentando que “foi altamente benéfico, digamos assim, este corte do cordão umbilical”.

Naquela que é a primeira entrevista desde que o partido lhe retirou a confiança política – e passou de deputada única a deputada não inscrita – Joacine Katar Moreira refere que ainda “há imensa coisa que precisa de ser esclarecida, confrontada, desautorizada, verificada” em torno do que levou à rutura com o Livre, mas mostra-se convicta de que houve “uma conjugação de interesses que tinha como objetivo afetar” a sua imagem e desacreditá-la “moral e politicamente”.

Instada a concretizar quais são esses interesses, a parlamentar disse ainda não fazer “a menor ideia, só daqui a alguns anos é que se irá olhar com algum distanciamento”. Sobre as polémicas em que se viu envolvida no início do mandato, Joacine Katar Moreira apontou que “as ansiedades não começaram depois da tomada de posse, o ambiente no partido já não era bom antes das eleições, semanas antes”.

A deputada não inscrita Joacine Katar Moreira, que foi eleita pelo Livre, afirmou, em entrevista ao semanário Sol, que o partido foi “um sufoco enorme” que a puxava “para trás”, e considerou que o corte foi “altamente benéfico”.

“Enquanto deputada não inscrita tenho tido a hipótese de trabalhar muito mais e em melhores condições e com um oxigénio enorme, embora com poucos recursos. O partido, para mim, foi um sufoco enorme. Era eu a desejar andar para a frente, e eles a puxarem-me para trás”, confidenciou, acrescentando que “foi altamente benéfico, digamos assim, este corte do cordão umbilical”.

Naquela que é a primeira entrevista desde que o partido lhe retirou a confiança política – e passou de deputada única a deputada não inscrita – Joacine Katar Moreira refere que ainda “há imensa coisa que precisa de ser esclarecida, confrontada, desautorizada, verificada” em torno do que levou à rutura com o Livre, mas mostra-se convicta de que houve “uma conjugação de interesses que tinha como objetivo afetar” a sua imagem e desacreditá-la “moral e politicamente”.

Instada a concretizar quais são esses interesses, a parlamentar disse ainda não fazer “a menor ideia, só daqui a alguns anos é que se irá olhar com algum distanciamento”. Sobre as polémicas em que se viu envolvida no início do mandato, Joacine Katar Moreira apontou que “as ansiedades não começaram depois da tomada de posse, o ambiente no partido já não era bom antes das eleições, semanas antes”.

marcar artigo