JSD Secção G - Lisboa

30-06-2011
marcar artigo


Caros amigos,Aqui há algum tempo atrás, na nossa Secção, falávamos acerca da postura desejada a um elemento da JSD. O que o motiva a ser JSD, como deve actuar, como deve envolver-se, aprender, intervir, em suma, fazer política.Tal como as famílias, as empresas, e as diferentes formas de agrupamentos sociais ou de interesse, os partidos são feitos de pessoas e, por isso, a meu ver é difícil achar “uma” maneira desejável de fazer política e de se estar num partido político, qualquer que seja.A minha maneira de estar com a vida faz-me escrever as seguintes linhas, e lançar um repto a este grupo de pessoas plurais, heterogéneas e com capacidade de pensar por si (no fundo esta é a riqueza ou pobreza de qualquer agrupamento de pessoas!).O desafio que vos quero deixar por aqui, hoje, é uma reflexão, uma pequena tertúlia, a qual gostava que participassem massivamente. Descrevendo:Têm nos chegado pelos media alguns fenómenos sociais que considero particularmente preocupantes, que me deixam intranquilo quanto ao futuro do nosso país, quanto ao nosso sistema político, quanto às nossas prioridades, enfim, quanto ao nosso dia-a-dia, essa coisa tão tangível.Não, não falo do bulling nas escolas portuguesas! Pelo menos não estou interessado em abordar aquele que me parece um “falso fenómeno” empolado pelos mesmos media que referi atrás.Falo, por exemplo, de fenómenos que me parecem bem mais massivos e relevantes:- A dificuldade de Portugal em integrar minorias, e a dificuldade dessas mesmas minorias em se integrarem em Portugal (quanto a mim é um processo bidireccional);- A dificuldade dos portugueses em aceitar as diferenças culturais, étnicas e sociais, e perceber “o porquê” de Portugal necessitar de acolher estrangeiros (provavelmente a principal consequência do primeiro ponto);- E, sobretudo, a falta de competências intelectuais, de ética e de civismo generalizadas de um povo que olha para estes fenómenos como algo que lhes é alheio e distante, muitas vezes fomentando-os com essa indiferença.Sugiro que olhemos para dois dos mais recentes episódios/acontecimentos mediáticos que de uma forma ou de outra podem espelhar o que digo em cima:- O “tiroteio” no Bairro da Quinta da Fonte, em Loures.- O recente assalto à “mão-armada “ numa dependência do BES.Sugiro agora que nos interroguemos:- O que esteve por detrás destes acontecimentos?- A culpa existe? Pode ser atribuída? A quem? À sociedade, aos próprios intervenientes?- Há soluções? Quais? (não falo de prendê-los ou “neutralizá-los”, pois isso serão consequências naturais do acontecimento. Da mesma forma que comprar um Ar Condicionado não soluciona o Aquecimento Global!)- Como podemos agir para prevenir/evitar este tipo de acontecimentos?- Por fim, e não menos importante: O que nós enquanto Secção G poderemos fazer para evitar esse tipo de acontecimentos no nosso “raio de influência”?- É claro que muitas outras perguntas ficam por fazer, por isso sintam-se à vontade para incluir os vossos inputs!Um abraço,Pedro Roque Pimentel


Caros amigos,Aqui há algum tempo atrás, na nossa Secção, falávamos acerca da postura desejada a um elemento da JSD. O que o motiva a ser JSD, como deve actuar, como deve envolver-se, aprender, intervir, em suma, fazer política.Tal como as famílias, as empresas, e as diferentes formas de agrupamentos sociais ou de interesse, os partidos são feitos de pessoas e, por isso, a meu ver é difícil achar “uma” maneira desejável de fazer política e de se estar num partido político, qualquer que seja.A minha maneira de estar com a vida faz-me escrever as seguintes linhas, e lançar um repto a este grupo de pessoas plurais, heterogéneas e com capacidade de pensar por si (no fundo esta é a riqueza ou pobreza de qualquer agrupamento de pessoas!).O desafio que vos quero deixar por aqui, hoje, é uma reflexão, uma pequena tertúlia, a qual gostava que participassem massivamente. Descrevendo:Têm nos chegado pelos media alguns fenómenos sociais que considero particularmente preocupantes, que me deixam intranquilo quanto ao futuro do nosso país, quanto ao nosso sistema político, quanto às nossas prioridades, enfim, quanto ao nosso dia-a-dia, essa coisa tão tangível.Não, não falo do bulling nas escolas portuguesas! Pelo menos não estou interessado em abordar aquele que me parece um “falso fenómeno” empolado pelos mesmos media que referi atrás.Falo, por exemplo, de fenómenos que me parecem bem mais massivos e relevantes:- A dificuldade de Portugal em integrar minorias, e a dificuldade dessas mesmas minorias em se integrarem em Portugal (quanto a mim é um processo bidireccional);- A dificuldade dos portugueses em aceitar as diferenças culturais, étnicas e sociais, e perceber “o porquê” de Portugal necessitar de acolher estrangeiros (provavelmente a principal consequência do primeiro ponto);- E, sobretudo, a falta de competências intelectuais, de ética e de civismo generalizadas de um povo que olha para estes fenómenos como algo que lhes é alheio e distante, muitas vezes fomentando-os com essa indiferença.Sugiro que olhemos para dois dos mais recentes episódios/acontecimentos mediáticos que de uma forma ou de outra podem espelhar o que digo em cima:- O “tiroteio” no Bairro da Quinta da Fonte, em Loures.- O recente assalto à “mão-armada “ numa dependência do BES.Sugiro agora que nos interroguemos:- O que esteve por detrás destes acontecimentos?- A culpa existe? Pode ser atribuída? A quem? À sociedade, aos próprios intervenientes?- Há soluções? Quais? (não falo de prendê-los ou “neutralizá-los”, pois isso serão consequências naturais do acontecimento. Da mesma forma que comprar um Ar Condicionado não soluciona o Aquecimento Global!)- Como podemos agir para prevenir/evitar este tipo de acontecimentos?- Por fim, e não menos importante: O que nós enquanto Secção G poderemos fazer para evitar esse tipo de acontecimentos no nosso “raio de influência”?- É claro que muitas outras perguntas ficam por fazer, por isso sintam-se à vontade para incluir os vossos inputs!Um abraço,Pedro Roque Pimentel

marcar artigo