Pedro Roque passou de deputado a governante. E foi como secretário de Estado do Emprego que fez esta quarta-feira a sua primeira intervenção parlamentar, para defender a lei dos duodécimos que estendeu ao sector privado o pagamento dos subsídios em doze meses para atenuar a carga fiscal.
No Parlamento, a lei teve uma alteração para permitir que fosse o trabalhador a escolher o regime em que queria receber os subsídios. Boa parte dos trabalhadores não quis repartir os subsídios em duodécimos, segundo as várias notícias que têm sido divulgadas. O que levou o Bloco de Esquerda a dizer que o currículo de Pedro Roque "está muito encostado à sua última participação no Parlamento", que resultou "num falhanço na matéria dos duodécimos", disse Mariana Aiveca.
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Na primeira intervenção que fez, Pedro Roque contestou. "Foi um sucesso completo", dizendo que mostrou que "também este Parlamento pode funcionar em concertação". "O PS reconheceu as virtualidades na proposta lei que foi debatida" e frisou "o espírito de colaboração no sentido de acolher a proposta PS, nomeadamente na opção dada ao trabalhador". Para Pedro Roque o que se passou desmontou a versão de que era intenção do Governo acabar com os subsídios.
E, por isso, em jeito de conclusão afirmou: "Não estou minimamente arrependido e ao contrário do que disse foi um sucesso total".
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Pedro Roque passou de deputado a governante. E foi como secretário de Estado do Emprego que fez esta quarta-feira a sua primeira intervenção parlamentar, para defender a lei dos duodécimos que estendeu ao sector privado o pagamento dos subsídios em doze meses para atenuar a carga fiscal.
No Parlamento, a lei teve uma alteração para permitir que fosse o trabalhador a escolher o regime em que queria receber os subsídios. Boa parte dos trabalhadores não quis repartir os subsídios em duodécimos, segundo as várias notícias que têm sido divulgadas. O que levou o Bloco de Esquerda a dizer que o currículo de Pedro Roque "está muito encostado à sua última participação no Parlamento", que resultou "num falhanço na matéria dos duodécimos", disse Mariana Aiveca.
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Na primeira intervenção que fez, Pedro Roque contestou. "Foi um sucesso completo", dizendo que mostrou que "também este Parlamento pode funcionar em concertação". "O PS reconheceu as virtualidades na proposta lei que foi debatida" e frisou "o espírito de colaboração no sentido de acolher a proposta PS, nomeadamente na opção dada ao trabalhador". Para Pedro Roque o que se passou desmontou a versão de que era intenção do Governo acabar com os subsídios.
E, por isso, em jeito de conclusão afirmou: "Não estou minimamente arrependido e ao contrário do que disse foi um sucesso total".