Joacine Katar Moreira nega tensões com o Livre por divergências programáticas

28-11-2019
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Apesar da confusão dos últimos dias e da acusação de “golpe”, Joacine Katar Moreira, deputada do Livre, diz continuar a identificar-se com o partido pelo qual foi eleita a 6 de outubro. “Estou no partido de livre e espontânea vontade. Se estou neste partido é porque me identifico com as ideias e princípios fundadores”, garante, em declarações ao “Público” esta quarta-feira.

Joacine nega qualquer divergência programática entre si e outros membros da direcção do Livre, por causa de se ter abstido no voto de condenação da “nova agressão israelita a Gaza”. “O carácter europeísta e ecologista [do Livre] são algo no qual me espelho e reconheço. Embora considere que a União Europeia (UE) precisa de uma reviravolta e de recuperar valores, enquadro as minhas críticas à UE estando na UE e não afastando-nos”, afirma.

Em todo o caso, para a deputada, “em algumas matérias, era necessário o Livre dar mais ênfase e ter um maior envolvimento com movimentos sociais feministas e anti-racistas”. Esse é o seu contributo para o partido, nota.

Todavia, Joacine sublinha que não há qualquer ruptura com o partido. “Identifico-me com o partido e o partido identifica-se comigo, se não não teria sido eleita pelo partido para ser segunda candidata nas europeias e cabeça de lista nas legislativas”, diz.

Apesar da confusão dos últimos dias e da acusação de “golpe”, Joacine Katar Moreira, deputada do Livre, diz continuar a identificar-se com o partido pelo qual foi eleita a 6 de outubro. “Estou no partido de livre e espontânea vontade. Se estou neste partido é porque me identifico com as ideias e princípios fundadores”, garante, em declarações ao “Público” esta quarta-feira.

Joacine nega qualquer divergência programática entre si e outros membros da direcção do Livre, por causa de se ter abstido no voto de condenação da “nova agressão israelita a Gaza”. “O carácter europeísta e ecologista [do Livre] são algo no qual me espelho e reconheço. Embora considere que a União Europeia (UE) precisa de uma reviravolta e de recuperar valores, enquadro as minhas críticas à UE estando na UE e não afastando-nos”, afirma.

Em todo o caso, para a deputada, “em algumas matérias, era necessário o Livre dar mais ênfase e ter um maior envolvimento com movimentos sociais feministas e anti-racistas”. Esse é o seu contributo para o partido, nota.

Todavia, Joacine sublinha que não há qualquer ruptura com o partido. “Identifico-me com o partido e o partido identifica-se comigo, se não não teria sido eleita pelo partido para ser segunda candidata nas europeias e cabeça de lista nas legislativas”, diz.

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