O Governo decidiu conceder tolerância de ponto aos trabalhadores que exerçam funções não essenciais nos serviços da administração central e dos institutos públicos no período da tarde de hoje, por ser quinta-feira santa.
No final de uma visita a uma delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, na Parede, no concelho de Cascais, questionado pelos jornalistas se concorda com esta decisão, Pedro Passos Coelho respondeu: "Eu creio que o Governo fez mal quando concedeu esta tolerância de ponto".
"Já temos um fim-de-semana bem prolongado, que começa com a sexta-feira de Páscoa, com a sexta-feira santa, e que vai até ao 25 de Abril, que calha a uma segunda-feira, e, portanto, o país não precisava, numa altura em que está a pedir a toda a gente na Europa que o ajude porque não é um país ainda suficientemente competitivo, porque não somos suficientemente produtivos", considerou.
Segundo o presidente do PSD, "na prática, o que o Governo disse foi: façam mais um dia de feriado, porque o país é suficientemente rico para poder ter mais um dia de descanso".
"É um mau sinal, é um sinal negativo, que tenho pena que tenha ocorrido", reforçou Passos Coelho.
Interrogado se vai de férias neste fim-de-semana, o presidente do PSD respondeu: "Não, vou estar com a minha família".
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O Governo decidiu conceder tolerância de ponto aos trabalhadores que exerçam funções não essenciais nos serviços da administração central e dos institutos públicos no período da tarde de hoje, por ser quinta-feira santa.
No final de uma visita a uma delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, na Parede, no concelho de Cascais, questionado pelos jornalistas se concorda com esta decisão, Pedro Passos Coelho respondeu: "Eu creio que o Governo fez mal quando concedeu esta tolerância de ponto".
"Já temos um fim-de-semana bem prolongado, que começa com a sexta-feira de Páscoa, com a sexta-feira santa, e que vai até ao 25 de Abril, que calha a uma segunda-feira, e, portanto, o país não precisava, numa altura em que está a pedir a toda a gente na Europa que o ajude porque não é um país ainda suficientemente competitivo, porque não somos suficientemente produtivos", considerou.
Segundo o presidente do PSD, "na prática, o que o Governo disse foi: façam mais um dia de feriado, porque o país é suficientemente rico para poder ter mais um dia de descanso".
"É um mau sinal, é um sinal negativo, que tenho pena que tenha ocorrido", reforçou Passos Coelho.
Interrogado se vai de férias neste fim-de-semana, o presidente do PSD respondeu: "Não, vou estar com a minha família".