Passos: "Eleições são sempre eleições. Estou confiante no trabalho que fiz"

05-10-2015
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Pedro Passos Coelho votou às 9h15, na Escola Stuart Carvalhais, em Massamá, deixando um apelo ao voto - "espero que parte significativa dos portugueses o possa fazer [votar] também" -, mesmo num dia em que é esperado mau tempo no país. "Espero que essa contrariedade não impeça as pessoas de exercer o seu direito e também o seu dever".

Passos afirmou-se "muito tranquilo, a exercer o meu direito de voto".

Questionado acerca da abstenção, que nas últimas Legislativas superou 40%, o chefe do Executivo nos últimos quatro anos notou que "essa tendência tem vindo a acentuar-se", pelo que "espero que nestas eleições seja um bocadinho contrariada" e que "as pessoas possam votar de forma expressiva". Ainda sobre o tema, considerou-o um "fenómeno das próprias democracias, gerarem níveis de abstenção maiores do que queríamos".

A aguardar pela votação do número um da coligação PàF estavam também jornalistas de órgãos internacionais. Dizendo esperar "pela decisão do povo português", Passos Coelho referiu os sacrifícios feitos devido à crise e disse que é "importante que todos possam expressar a sua vontade para o futuro". Acerca das expectativas, e prosseguindo a resposta em inglês, afirmou que "eleições são sempre eleições. Nunca se sabe. Não estou confiante em particular. Estou confiante no trabalho que fiz".

Pedro Passos Coelho votou às 9h15, na Escola Stuart Carvalhais, em Massamá, deixando um apelo ao voto - "espero que parte significativa dos portugueses o possa fazer [votar] também" -, mesmo num dia em que é esperado mau tempo no país. "Espero que essa contrariedade não impeça as pessoas de exercer o seu direito e também o seu dever".

Passos afirmou-se "muito tranquilo, a exercer o meu direito de voto".

Questionado acerca da abstenção, que nas últimas Legislativas superou 40%, o chefe do Executivo nos últimos quatro anos notou que "essa tendência tem vindo a acentuar-se", pelo que "espero que nestas eleições seja um bocadinho contrariada" e que "as pessoas possam votar de forma expressiva". Ainda sobre o tema, considerou-o um "fenómeno das próprias democracias, gerarem níveis de abstenção maiores do que queríamos".

A aguardar pela votação do número um da coligação PàF estavam também jornalistas de órgãos internacionais. Dizendo esperar "pela decisão do povo português", Passos Coelho referiu os sacrifícios feitos devido à crise e disse que é "importante que todos possam expressar a sua vontade para o futuro". Acerca das expectativas, e prosseguindo a resposta em inglês, afirmou que "eleições são sempre eleições. Nunca se sabe. Não estou confiante em particular. Estou confiante no trabalho que fiz".

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