PUBLICO.PT

09-12-2011
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Falando em Bruxelas no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, Passos Coelho apontou que não foram tomadas apenas decisões a nível de disciplina orçamental e governação económica, as chamadas medidas de austeridade, mas também de solidariedade, designadamente a nível dos fundos de resgate e outros “firewalls”.

Segundo Passos Coelho, a entrada em vigor dentro de sensivelmente seis meses do mecanismo de estabilidade financeira “permite corrigir um erro do passado e ao mesmo tempo aumentar a capacidade de combate ao risco sistémico com um reforço de garantias financeiras”.

O chefe de Governo explicou que o erro passado “foi o [de] ter deixado antever novos países com necessidade de fazer processos de reestruturação ordenada de dívida”, pois apesar das posições reiteradas de que só a Grécia poderia eventualmente ter necessidade de o fazer e nenhum outro país deverá encarar processos semelhantes, “a verdade é que os mercados têm reagido sempre com bastante pouca credibilidade relativamente a estas afirmações.

Por outro lado, indicou, na ausência de um acordo sobre a alavancagem do actual fundo, a antecipação do futuro mecanismo “traz a possibilidade de elevar para mais 500 mil milhões de euros as garantias que no âmbito da zona euro poderão existir contra a especulação realizada contra a dívida soberana”.

Falando em Bruxelas no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, Passos Coelho apontou que não foram tomadas apenas decisões a nível de disciplina orçamental e governação económica, as chamadas medidas de austeridade, mas também de solidariedade, designadamente a nível dos fundos de resgate e outros “firewalls”.

Segundo Passos Coelho, a entrada em vigor dentro de sensivelmente seis meses do mecanismo de estabilidade financeira “permite corrigir um erro do passado e ao mesmo tempo aumentar a capacidade de combate ao risco sistémico com um reforço de garantias financeiras”.

O chefe de Governo explicou que o erro passado “foi o [de] ter deixado antever novos países com necessidade de fazer processos de reestruturação ordenada de dívida”, pois apesar das posições reiteradas de que só a Grécia poderia eventualmente ter necessidade de o fazer e nenhum outro país deverá encarar processos semelhantes, “a verdade é que os mercados têm reagido sempre com bastante pouca credibilidade relativamente a estas afirmações.

Por outro lado, indicou, na ausência de um acordo sobre a alavancagem do actual fundo, a antecipação do futuro mecanismo “traz a possibilidade de elevar para mais 500 mil milhões de euros as garantias que no âmbito da zona euro poderão existir contra a especulação realizada contra a dívida soberana”.

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