Sucessor de Menezes é hoje eleito

09-10-2015
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Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Santana Lopes e Patinha Antão, um destes nomes vai ser escolhido pelos 77 mil militantes inscritos. A votação decorre desde as 10h00 de hoje e cessa às 17h00.

O sucessor de Luís Filipe Menezes na liderança do PSD vai ser hoje eleito em directas disputadas entre Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Santana Lopes e Patinha Antão, para as quais estão inscritos 77 mil militantes. As eleições directas vão realizar-se nas secções do PSD de Portugal continental e das regiões autónomas entre as 10h00 e as 17h00 horas. Nos Açores, decorrerão no mesmo período, à hora local. O Conselho de Jurisdição Nacional do PSD conta ter resultados oficiais para divulgar às 18h30. Além do novo presidente do PSD, os militantes vão escolher hoje os delegados ao XXXI Congresso do PSD. O ex-presidente da JSD Pedro Passos Coelho foi o primeiro a anunciar que era candidato a presidente do PSD, logo no dia seguinte à demissão de Luís Filipe Menezes, 18 de Abril. Seguiram-se o deputado do PSD Mário Patinha Antão, no dia 21, a ex-ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, no dia 22, e o líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes, a 24 de Abril.

Luís Filipe Menezes, presidente demissionário do PSD, apelou ontem aos militantes para que"não votem em quem quer o regresso do pior dos passados e das cliques do centralismo" e sublinhou que o novo líder "será o primeiro em 30 anos sem maioria".

"Não voto nos que, com métodos terroristas, colocaram em causa a estabilidade do PSD. Espero que sábado esses não vençam. O meu coração, a minha vontade e o meu voto vão para os que não querem que o partido caia nas mãos dessa pseudo-elite".

Luís Filipe Menezes não pronunciou uma única vez o nome de Manuela Ferreira Leite, a única candidata à liderança do partido que não recebeu pessoalmente durante a campanha eleitoral, dado, como disse, não receber candidatos que "viraram o signo do partido ao contrário e tentaram tirar, à bomba, o líder".

O ainda presidente social-democrata não adiantou que candidato apoia mas afirmou que nenhuma sondagem sobre a intenção de voto dos militantes sociais-democratas pode ser credível, dado nenhuma empresa de estudos de opinião ter tido acesso aos cadernos eleitorais do partido.

Para Menezes, as sondagens divulgadas são "uma tentativa de manipular" os militantes "sem base científica". "Nenhum candidato aglutina a base social de apoio que eu tinha no PSD. Eu representava mais militantes que qualquer uma destas candidaturas", disse, considerando que "ao contrário do que diziam os que puseram em causa esta liderança, não foi conseguida a vaga de fundo pré-anunciada" para nenhum candidato.

Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Santana Lopes e Patinha Antão, um destes nomes vai ser escolhido pelos 77 mil militantes inscritos. A votação decorre desde as 10h00 de hoje e cessa às 17h00.

O sucessor de Luís Filipe Menezes na liderança do PSD vai ser hoje eleito em directas disputadas entre Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Santana Lopes e Patinha Antão, para as quais estão inscritos 77 mil militantes. As eleições directas vão realizar-se nas secções do PSD de Portugal continental e das regiões autónomas entre as 10h00 e as 17h00 horas. Nos Açores, decorrerão no mesmo período, à hora local. O Conselho de Jurisdição Nacional do PSD conta ter resultados oficiais para divulgar às 18h30. Além do novo presidente do PSD, os militantes vão escolher hoje os delegados ao XXXI Congresso do PSD. O ex-presidente da JSD Pedro Passos Coelho foi o primeiro a anunciar que era candidato a presidente do PSD, logo no dia seguinte à demissão de Luís Filipe Menezes, 18 de Abril. Seguiram-se o deputado do PSD Mário Patinha Antão, no dia 21, a ex-ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, no dia 22, e o líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes, a 24 de Abril.

Luís Filipe Menezes, presidente demissionário do PSD, apelou ontem aos militantes para que"não votem em quem quer o regresso do pior dos passados e das cliques do centralismo" e sublinhou que o novo líder "será o primeiro em 30 anos sem maioria".

"Não voto nos que, com métodos terroristas, colocaram em causa a estabilidade do PSD. Espero que sábado esses não vençam. O meu coração, a minha vontade e o meu voto vão para os que não querem que o partido caia nas mãos dessa pseudo-elite".

Luís Filipe Menezes não pronunciou uma única vez o nome de Manuela Ferreira Leite, a única candidata à liderança do partido que não recebeu pessoalmente durante a campanha eleitoral, dado, como disse, não receber candidatos que "viraram o signo do partido ao contrário e tentaram tirar, à bomba, o líder".

O ainda presidente social-democrata não adiantou que candidato apoia mas afirmou que nenhuma sondagem sobre a intenção de voto dos militantes sociais-democratas pode ser credível, dado nenhuma empresa de estudos de opinião ter tido acesso aos cadernos eleitorais do partido.

Para Menezes, as sondagens divulgadas são "uma tentativa de manipular" os militantes "sem base científica". "Nenhum candidato aglutina a base social de apoio que eu tinha no PSD. Eu representava mais militantes que qualquer uma destas candidaturas", disse, considerando que "ao contrário do que diziam os que puseram em causa esta liderança, não foi conseguida a vaga de fundo pré-anunciada" para nenhum candidato.

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