Habitual comentador da SIC não acredita que discursos de Passos Coelho tenham comprometido acordo entre PSD, CDS e PS.
Miguel Sousa Tavares defendeu hoje que o primeiro-ministro "fala demais" mas não foi por causa dos dois discursos - no debate da moção de censura dos Verdes na Assembleia da República e no Conselho Nacional do PSD - que o acordo entre PSD, CDS e PS caiu.
"Como é que [na quinta-feira, dia 18] se estava à beira de um acordo e depois caiu?" perguntou o habitual comentador do Jornal da Noite da SIC às segundas-feiras para logo responder: "Pedro Passos Coelho fala demais mas não foi por causa de dois discursos que o acordo caiu."
Para Miguel Sousa Tavares "o primeiro-ministro passa a vida a fazer discursos" mas "o que as pessoas querem é que governe e que se cale".
Na opinião do comentador da SIC, Passos Coelho é "o grande perdedor" desta crise política.
"Se quer durar os dois aos da legislatura não voltará a pisar os calos a Paulo Portas", disse.
Já o Presidente da República, afirmou Sousa Tavares, "queria que oposição e Governo se fundissem durante um ano, mas isso não fazia sentido".
"Não creio que a ideia [de Cavaco Silva] fosse estender uma ratoeira ao Partido Socialista", disse.
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Habitual comentador da SIC não acredita que discursos de Passos Coelho tenham comprometido acordo entre PSD, CDS e PS.
Miguel Sousa Tavares defendeu hoje que o primeiro-ministro "fala demais" mas não foi por causa dos dois discursos - no debate da moção de censura dos Verdes na Assembleia da República e no Conselho Nacional do PSD - que o acordo entre PSD, CDS e PS caiu.
"Como é que [na quinta-feira, dia 18] se estava à beira de um acordo e depois caiu?" perguntou o habitual comentador do Jornal da Noite da SIC às segundas-feiras para logo responder: "Pedro Passos Coelho fala demais mas não foi por causa de dois discursos que o acordo caiu."
Para Miguel Sousa Tavares "o primeiro-ministro passa a vida a fazer discursos" mas "o que as pessoas querem é que governe e que se cale".
Na opinião do comentador da SIC, Passos Coelho é "o grande perdedor" desta crise política.
"Se quer durar os dois aos da legislatura não voltará a pisar os calos a Paulo Portas", disse.
Já o Presidente da República, afirmou Sousa Tavares, "queria que oposição e Governo se fundissem durante um ano, mas isso não fazia sentido".
"Não creio que a ideia [de Cavaco Silva] fosse estender uma ratoeira ao Partido Socialista", disse.