A carta anónima enviada à PGR que denunciava Passos Coelho

30-04-2015
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A carta anónima – uma folha A4 de uma impressora eletrónica – que deu origem ao inquérito aberto para apurar se o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, recebeu dinheiro da Tecnoforma chegou à Procuradoria Geral da República a 2 de junho. Foi enviada um dia depois para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal onde corre uma investigação à atividade daquela empresa.

No final do mês, o procurador a quem foi atribuído o processo pediu informações sobre o caso. O processo acabou arquivado porque os factos que configurariam crime estão prescritos.

O Observador transcreve essa denúncia na íntegra como documento que ajuda a perceber os termos da polémica das últimas semanas.

A carta anónima – uma folha A4 de uma impressora eletrónica – que deu origem ao inquérito aberto para apurar se o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, recebeu dinheiro da Tecnoforma chegou à Procuradoria Geral da República a 2 de junho. Foi enviada um dia depois para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal onde corre uma investigação à atividade daquela empresa.

No final do mês, o procurador a quem foi atribuído o processo pediu informações sobre o caso. O processo acabou arquivado porque os factos que configurariam crime estão prescritos.

O Observador transcreve essa denúncia na íntegra como documento que ajuda a perceber os termos da polémica das últimas semanas.

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