Portas pede a Costa: “Não despreze o sofrimento dos portugueses”

07-10-2015
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O presidente centrista afirmou que “foi o governo do PS que chamou a troika, foi o governo do PS que pediu o resgate, foi o governo do PS que assinou o memorando e foi o governo do PS que deixou a recessão”

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, dirigiu-se nesta quinta-feira à noite ao secretário-geral socialista, António Costa, pedindo-lhe que "não insulte a inteligência" nem "despreze o sofrimento" dos portugueses, argumentando que foi o PS que "deixou a recessão".

"Um resgate daqueles só podia ter trazido uma recessão daquelas. Doutor António Costa, não insulte a inteligência dos portugueses nem despreze o sofrimento de tantas famílias", afirmou Paulo Portas.

Num jantar comício da coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP), com Pedro Passos Coelho, em Lisboa, o presidente centrista e vice-primeiro-ministro defendeu que "foi o governo do PS que chamou a 'troika', foi o governo do PS que pediu o resgate, foi o governo do PS que assinou o memorando e foi o governo do PS que deixou a recessão".

"Senhor secretário-geral do maior partido da oposição, a causa do resgate chama-se dívida pública. Os socialistas em cinco anos aumentaram a dívida pública de pouco mais de 60% do PIB para 110% do PIB. Agora, voltam a querer pôr a dívida pública 10 pontos acima do que o Governo entende ser prudente", prosseguiu Portas, dirigindo-se a Costa.

"Sabendo que enquanto há défice tem de haver dívida para financiar o défice e tendo-nos deixado um défice superior a 10%, pode ter a caridade de nos explicar que austeridade teria feito nos salários, nas pensões, na despesa social para reduzir o défice de 10% que deixou para 0% de um instante para o outro", questionou.

Paulo Portas frisou que foi a dívida pública que "desgraçou" o país em 2011.

"Comparando connosco, os socialistas lá volta a subir a dívida e a reabrir o problema", disse.

Antes de terminar a sua intervenção de quase trinta minutos e dar o palco a Passos Coelho, ainda voltou a atacar António Costa, afirmando que "se as eleições fossem para saber quem é mais demagógico", o líder socialista venceria.

"Se as eleições forem, como são, para saber quem é mais responsável, quem é mais credível, quem é mais confiável, a coligação vence e Pedro Passos Coelho será novamente primeiro-ministro. Vamos ganhar isto", concluiu.

O presidente centrista afirmou que “foi o governo do PS que chamou a troika, foi o governo do PS que pediu o resgate, foi o governo do PS que assinou o memorando e foi o governo do PS que deixou a recessão”

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, dirigiu-se nesta quinta-feira à noite ao secretário-geral socialista, António Costa, pedindo-lhe que "não insulte a inteligência" nem "despreze o sofrimento" dos portugueses, argumentando que foi o PS que "deixou a recessão".

"Um resgate daqueles só podia ter trazido uma recessão daquelas. Doutor António Costa, não insulte a inteligência dos portugueses nem despreze o sofrimento de tantas famílias", afirmou Paulo Portas.

Num jantar comício da coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP), com Pedro Passos Coelho, em Lisboa, o presidente centrista e vice-primeiro-ministro defendeu que "foi o governo do PS que chamou a 'troika', foi o governo do PS que pediu o resgate, foi o governo do PS que assinou o memorando e foi o governo do PS que deixou a recessão".

"Senhor secretário-geral do maior partido da oposição, a causa do resgate chama-se dívida pública. Os socialistas em cinco anos aumentaram a dívida pública de pouco mais de 60% do PIB para 110% do PIB. Agora, voltam a querer pôr a dívida pública 10 pontos acima do que o Governo entende ser prudente", prosseguiu Portas, dirigindo-se a Costa.

"Sabendo que enquanto há défice tem de haver dívida para financiar o défice e tendo-nos deixado um défice superior a 10%, pode ter a caridade de nos explicar que austeridade teria feito nos salários, nas pensões, na despesa social para reduzir o défice de 10% que deixou para 0% de um instante para o outro", questionou.

Paulo Portas frisou que foi a dívida pública que "desgraçou" o país em 2011.

"Comparando connosco, os socialistas lá volta a subir a dívida e a reabrir o problema", disse.

Antes de terminar a sua intervenção de quase trinta minutos e dar o palco a Passos Coelho, ainda voltou a atacar António Costa, afirmando que "se as eleições fossem para saber quem é mais demagógico", o líder socialista venceria.

"Se as eleições forem, como são, para saber quem é mais responsável, quem é mais credível, quem é mais confiável, a coligação vence e Pedro Passos Coelho será novamente primeiro-ministro. Vamos ganhar isto", concluiu.

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