Passos ou Costa. A 1ª volta das legislativas é já esta quarta?

09-09-2015
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O primeiro frente a frente entre Pedro Passos Coelho e António Costa, transmitido esta quarta-feira em simultâneo pelas três televisões generalistas, é aguardado com grande expectativa. Pode ser o tira-teimas... ou não

Há quatro anos, no dia do debate entre José Sócrates e Pedro Passos Coelho, o líder do PSD estava calmo. Almoçou com o seu ex-braço direito, Miguel Relvas, no Café In, frente ao Tejo. E seguiu para casa, onde passou a tarde a rever uns dossiés e a descansar. À noite, Passos superou a expectativa – não deixou que o “animal feroz" saísse do estúdio com uma vitória clara. E a seguir, nas urnas, foi o que se viu.

Desta vez, o segredo é a alma do negócio e o gabinete de Pedro Passos Coelho está fechado em copas sobre a estratégia de preparação para o debate de amanhã com António Costa. O ponto de partida para o duelo é sui generis: ao contrário do que seria natural depois de quatro anos de governação austera, o primeiro-ministro chega ao frente a frente que todos consideram, se não decisivo, pelo menos muito importante, com a popularidade em franca recuperação. E com hipóteses, segundo as sondagens, de ganhar as eleições.

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O primeiro frente a frente entre Pedro Passos Coelho e António Costa, transmitido esta quarta-feira em simultâneo pelas três televisões generalistas, é aguardado com grande expectativa. Pode ser o tira-teimas... ou não

Há quatro anos, no dia do debate entre José Sócrates e Pedro Passos Coelho, o líder do PSD estava calmo. Almoçou com o seu ex-braço direito, Miguel Relvas, no Café In, frente ao Tejo. E seguiu para casa, onde passou a tarde a rever uns dossiés e a descansar. À noite, Passos superou a expectativa – não deixou que o “animal feroz" saísse do estúdio com uma vitória clara. E a seguir, nas urnas, foi o que se viu.

Desta vez, o segredo é a alma do negócio e o gabinete de Pedro Passos Coelho está fechado em copas sobre a estratégia de preparação para o debate de amanhã com António Costa. O ponto de partida para o duelo é sui generis: ao contrário do que seria natural depois de quatro anos de governação austera, o primeiro-ministro chega ao frente a frente que todos consideram, se não decisivo, pelo menos muito importante, com a popularidade em franca recuperação. E com hipóteses, segundo as sondagens, de ganhar as eleições.

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