Passos anuncia que €1,2 mil milhões de fundos europeus serão pagos até ao fim do mês

01-10-2015
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Num almoço com empresários, inserido na campanha da coligação PSD/CDS-PP, o primeiro-ministro adiantou ainda que o Governo está a preparar decisões para acelerar a execução dos fundos do Portugal 2020

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, anunciou esta sexta-feira que, segundo informação governamental, cerca de 1.200 milhões de euros de fundos europeus serão pagos às empresas até ao final deste mês.

Num almoço com empresários inserido na campanha da coligação PSD/CDS-PP para as legislativas de 4 de outubro, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, o também primeiro-ministro adiantou que o Governo está a preparar decisões para acelerar a execução dos fundos do Portugal 2020.

Passos Coelho considerou que “ninguém levantará problemas com isso” entre os partidos da oposição, e referiu ter recebido estas informações de membros do seu executivo, citando os secretários de Estado Manuel Castro Almeida, Pedro Gonçalves e José Diogo Albuquerque.

O presidente do PSD introduziu o tema dos fundos europeus com uma comparação entre o que aconteceu agora e há sete anos, quando o PS estava no Governo. “A diferença é completa”, sustentou.

Depois, apresentou um conjunto de dados: “Nós abrimos já cerca de 450 concursos no âmbito do Portugal 2020. E o valor de fundos europeus que estão em concurso soma já mais de 3 mil milhões de euros. As candidaturas que foram apresentadas, insisto, no total dos fundos, foram mais de 24 mil. E aquelas que já estão aprovadas foram quase 3 mil, com rigor, 2.969. Era a informação que detínhamos até ao final do mês de agosto”.

Passos Coelho disse que o investimento associado às candidaturas que já estão aprovadas é de “1.998 milhões de euros”.

“Confirmou-me há pouco o secretário de Estado doutor Castro Almeida que recebemos justamente até esta semana os pedidos de reembolso que as empresas apresentaram”, acrescentou, concluindo: “O mais tardar, até à próxima semana, os pagamentos deverão ser feitos”.

Luis Barra

De Bruxelas para as empresas portuguesas

Perante uma sala cheia de empresários, Passos Coelho reforçou: “São, reparem bem, dos quase 2 mil milhões de euros de impacto de projeto de financiamento, de investimento total, isto representa, em termos de fundos europeus, cerca de 1.200 milhões de euros que passarão de Bruxelas para as empresas portuguesas, isto até ao final deste mês”.

Em seguida, o presidente do PSD declarou que os secretários de Estado Manuel Castro Almeida, Pedro Gonçalves e José Diogo Albuquerque “oportunamente terão ocasião de tomar as decisões que são relevantes para que estes processos possam ainda ser mais rápidos”.

“E, tenho a certeza, ninguém levantará problemas com isso, porque até o principal partido da oposição, que se atrasou tanto na execução do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) há sete anos, agora acha que nós temos de andar mais depressa e executar mais rapidamente. Portanto, tenho a certeza de que as decisões que se venham a tomar proximamente para acelerar ainda mais essa execução não será criticada por nenhum partido da oposição”, rematou.

Num almoço com empresários, inserido na campanha da coligação PSD/CDS-PP, o primeiro-ministro adiantou ainda que o Governo está a preparar decisões para acelerar a execução dos fundos do Portugal 2020

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, anunciou esta sexta-feira que, segundo informação governamental, cerca de 1.200 milhões de euros de fundos europeus serão pagos às empresas até ao final deste mês.

Num almoço com empresários inserido na campanha da coligação PSD/CDS-PP para as legislativas de 4 de outubro, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, o também primeiro-ministro adiantou que o Governo está a preparar decisões para acelerar a execução dos fundos do Portugal 2020.

Passos Coelho considerou que “ninguém levantará problemas com isso” entre os partidos da oposição, e referiu ter recebido estas informações de membros do seu executivo, citando os secretários de Estado Manuel Castro Almeida, Pedro Gonçalves e José Diogo Albuquerque.

O presidente do PSD introduziu o tema dos fundos europeus com uma comparação entre o que aconteceu agora e há sete anos, quando o PS estava no Governo. “A diferença é completa”, sustentou.

Depois, apresentou um conjunto de dados: “Nós abrimos já cerca de 450 concursos no âmbito do Portugal 2020. E o valor de fundos europeus que estão em concurso soma já mais de 3 mil milhões de euros. As candidaturas que foram apresentadas, insisto, no total dos fundos, foram mais de 24 mil. E aquelas que já estão aprovadas foram quase 3 mil, com rigor, 2.969. Era a informação que detínhamos até ao final do mês de agosto”.

Passos Coelho disse que o investimento associado às candidaturas que já estão aprovadas é de “1.998 milhões de euros”.

“Confirmou-me há pouco o secretário de Estado doutor Castro Almeida que recebemos justamente até esta semana os pedidos de reembolso que as empresas apresentaram”, acrescentou, concluindo: “O mais tardar, até à próxima semana, os pagamentos deverão ser feitos”.

Luis Barra

De Bruxelas para as empresas portuguesas

Perante uma sala cheia de empresários, Passos Coelho reforçou: “São, reparem bem, dos quase 2 mil milhões de euros de impacto de projeto de financiamento, de investimento total, isto representa, em termos de fundos europeus, cerca de 1.200 milhões de euros que passarão de Bruxelas para as empresas portuguesas, isto até ao final deste mês”.

Em seguida, o presidente do PSD declarou que os secretários de Estado Manuel Castro Almeida, Pedro Gonçalves e José Diogo Albuquerque “oportunamente terão ocasião de tomar as decisões que são relevantes para que estes processos possam ainda ser mais rápidos”.

“E, tenho a certeza, ninguém levantará problemas com isso, porque até o principal partido da oposição, que se atrasou tanto na execução do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) há sete anos, agora acha que nós temos de andar mais depressa e executar mais rapidamente. Portanto, tenho a certeza de que as decisões que se venham a tomar proximamente para acelerar ainda mais essa execução não será criticada por nenhum partido da oposição”, rematou.

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