Cavaco fecha ronda com partidos antes de decidir quem vai convidar

21-10-2015
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Esta quarta-feira, o Presidente da República reúne-se com os três partidos com quem ainda não falou sobre os resultados das últimas eleições. Depois, a grande decisão: quem irá Cavaco Silva nomear como primeiro-ministro?

O Presidente da República recebe esta quarta-feira e o PCP, o partido ecologista "Os Verdes" e o PAN, para terminar a ronda de audiências com todos os partidos que elegeram assento parlamentar nas últimas eleições. Cavaco Silva iniciou as reuniões esta terça-feira e já ouviu as três forças políticas mais votadas - a coligação de de direita, o PS e o Bloco de Esquerda.

Na tarde de terça-feira, depois de ter sido recebido pelo Presidente da República, Passos Coelho manifestou a sua expectativa de formar Governo com o CDS, dado que a coligação de direita foi a força política mais votada. Também Paulo Portas, à saída do seu encontro com Cavaco Silva, reforçou ser "evidente" que o passo seguinte na formação do Governo é a nomeação de Passos Coelho como primeiro-ministro, acusando António Costa de ser "um líder político à procura da sua sobrevivência".

Já António Costa, depois da reunião com Cavaco Silva, declarou estarem criadas condições para o seu partido "formar um Governo que disponha de um apoio maioritário na Assembleia da República". Costa já reuniu várias vezes tanto com PCP como com Bloco de Esquerda, numa série de encontros que considerou "produtiva". Por sua vez, a líder bloquista, Catarina Martins, confirmou à saída da sua audiência com Cavaco Silva que foram ultrapassadas divergências com o PS e que há condições para "uma alternativa estável" a um Governo de direita.

Aliados no continente através da coligação Portugal à Frente, PSD e CDS venceram as legislativas de 4 de outubro. No entanto, o resultado eleitoral entregou a maioria dos assentos parlamentares aos partidos de esquerda.

Cavaco Silva vê-se numa encruzilhada depois de ter, na semana passada, encarregado Pedro Passos Coelho de iniciar diligências para formar uma solução de Governo estável.

Esta quarta-feira, o Presidente da República reúne-se com os três partidos com quem ainda não falou sobre os resultados das últimas eleições. Depois, a grande decisão: quem irá Cavaco Silva nomear como primeiro-ministro?

O Presidente da República recebe esta quarta-feira e o PCP, o partido ecologista "Os Verdes" e o PAN, para terminar a ronda de audiências com todos os partidos que elegeram assento parlamentar nas últimas eleições. Cavaco Silva iniciou as reuniões esta terça-feira e já ouviu as três forças políticas mais votadas - a coligação de de direita, o PS e o Bloco de Esquerda.

Na tarde de terça-feira, depois de ter sido recebido pelo Presidente da República, Passos Coelho manifestou a sua expectativa de formar Governo com o CDS, dado que a coligação de direita foi a força política mais votada. Também Paulo Portas, à saída do seu encontro com Cavaco Silva, reforçou ser "evidente" que o passo seguinte na formação do Governo é a nomeação de Passos Coelho como primeiro-ministro, acusando António Costa de ser "um líder político à procura da sua sobrevivência".

Já António Costa, depois da reunião com Cavaco Silva, declarou estarem criadas condições para o seu partido "formar um Governo que disponha de um apoio maioritário na Assembleia da República". Costa já reuniu várias vezes tanto com PCP como com Bloco de Esquerda, numa série de encontros que considerou "produtiva". Por sua vez, a líder bloquista, Catarina Martins, confirmou à saída da sua audiência com Cavaco Silva que foram ultrapassadas divergências com o PS e que há condições para "uma alternativa estável" a um Governo de direita.

Aliados no continente através da coligação Portugal à Frente, PSD e CDS venceram as legislativas de 4 de outubro. No entanto, o resultado eleitoral entregou a maioria dos assentos parlamentares aos partidos de esquerda.

Cavaco Silva vê-se numa encruzilhada depois de ter, na semana passada, encarregado Pedro Passos Coelho de iniciar diligências para formar uma solução de Governo estável.

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