PS BENFICA: José Sócrates: A requalificação urbana das cidades portuguesas é urgente

22-01-2012
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Ouça a 1.ª parte da entrevista de José Sócrates à TSF, realizada hoje no programa Gente que Conta.Resumo da entrevista de José Sócrates (texto TSF):José Sócrates considera que as cidades portuguesas necessitam que se actue na área da requalificação urbana e que Portugal precisa que o mercado do arrendamento urbano seja relançado. O primeiro-ministro considera «absolutamente essencial que neste momento percebamos que temos de dar mais confiança àqueles que querem colocar os seus bens imóveis no mercado de arrendamento».«E a melhor garantia que podemos dar, aos senhorios, de que podem colocar esses bens no mercado de arrendamento, é garantir-lhes que em caso de incumprimento as coisas serão céleres para que o bem lhes seja devolvido», acrescenta. Sobre outro tema, o primeiro-ministro afirmou nesta entrevista à TSF e DN que acertou com os parceiros sociais lançar nos próximos dias uma agenda para o crescimento económico que consiste em aumentar as exportações, diminuir as importações, baixar os custos administrativos e combater a economia informal. José Sócrates prometeu também fazer as alterações legislativas que forem necessárias para apressar os efeitos da última revisão do código laboral. O chefe de Governo garantiu que o Executivo socialista está empenhado em garantir melhores condições de criação de emprego e promover a negociação ao nível das empresas. O primeiro-ministro disse ainda que tem a expectativa de que se consiga chegar a um acordo de concertação social até ao final do ano.Sobre remodelações governamentais, José Sócrates reconheceu que estas podem ajudar os Governos em momentos de difícil popularidade, mas acrescenta que ele, como primeiro-ministro, não deve responder à pergunta, porque é o único que pode avançar ou ponderar fazer uma mundança na composição do Executivo. Sócrates adiantou que todos os seus sentidos estão, neste momento, orientados para a governação do país. O chefe de Governo afirmou também estar de acordo com o que Luís Amado disse ao Expresso sobre sobre a vantagem para Portugal «se houvesse uma coligação a governar o país» e acrescenta que foi isso que tentou fazer quando foi reeleito, acusando os partidos da oposição de não quererem partilhar responsabilidades num momento complicado.A segunda parte desta entrevista a José Sócrates passará na antena da TSF no domingo depois das 11h00 e poderá ser lida no Diário de Notícias na edição de amanhã.Consulte também TSF > Dossier José Sócrates.


Ouça a 1.ª parte da entrevista de José Sócrates à TSF, realizada hoje no programa Gente que Conta.Resumo da entrevista de José Sócrates (texto TSF):José Sócrates considera que as cidades portuguesas necessitam que se actue na área da requalificação urbana e que Portugal precisa que o mercado do arrendamento urbano seja relançado. O primeiro-ministro considera «absolutamente essencial que neste momento percebamos que temos de dar mais confiança àqueles que querem colocar os seus bens imóveis no mercado de arrendamento».«E a melhor garantia que podemos dar, aos senhorios, de que podem colocar esses bens no mercado de arrendamento, é garantir-lhes que em caso de incumprimento as coisas serão céleres para que o bem lhes seja devolvido», acrescenta. Sobre outro tema, o primeiro-ministro afirmou nesta entrevista à TSF e DN que acertou com os parceiros sociais lançar nos próximos dias uma agenda para o crescimento económico que consiste em aumentar as exportações, diminuir as importações, baixar os custos administrativos e combater a economia informal. José Sócrates prometeu também fazer as alterações legislativas que forem necessárias para apressar os efeitos da última revisão do código laboral. O chefe de Governo garantiu que o Executivo socialista está empenhado em garantir melhores condições de criação de emprego e promover a negociação ao nível das empresas. O primeiro-ministro disse ainda que tem a expectativa de que se consiga chegar a um acordo de concertação social até ao final do ano.Sobre remodelações governamentais, José Sócrates reconheceu que estas podem ajudar os Governos em momentos de difícil popularidade, mas acrescenta que ele, como primeiro-ministro, não deve responder à pergunta, porque é o único que pode avançar ou ponderar fazer uma mundança na composição do Executivo. Sócrates adiantou que todos os seus sentidos estão, neste momento, orientados para a governação do país. O chefe de Governo afirmou também estar de acordo com o que Luís Amado disse ao Expresso sobre sobre a vantagem para Portugal «se houvesse uma coligação a governar o país» e acrescenta que foi isso que tentou fazer quando foi reeleito, acusando os partidos da oposição de não quererem partilhar responsabilidades num momento complicado.A segunda parte desta entrevista a José Sócrates passará na antena da TSF no domingo depois das 11h00 e poderá ser lida no Diário de Notícias na edição de amanhã.Consulte também TSF > Dossier José Sócrates.

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