O tapete vermelho está esticado para o pós-Costa

05-10-2015
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A derrota do PS deixou António Costa muito fragilizado. E sem condições para continuar na liderança do partido. Mesmo que queira ficar, a sua autoridade e legitimidade ficam abaladas para tomar decisões que comprometam o partido. Agora as atenções viram-se para os senhores que se seguem. Se antes de domingo todos negavam – e falo de Francisco Assis e Pedro Nuno Santos -, agora, com este desaire socialista, o caminho está aberto para quem quiser desafiar a liderança. Os próximos tempos não serão fáceis e a feridas serão profundas. A análise de Bernardo Ferrão, o editor de política do Expresso.

A derrota do PS deixou António Costa muito fragilizado. E sem condições para continuar na liderança do partido. Mesmo que queira ficar, a sua autoridade e legitimidade ficam abaladas para tomar decisões que comprometam o partido. Agora as atenções viram-se para os senhores que se seguem. Se antes de domingo todos negavam – e falo de Francisco Assis e Pedro Nuno Santos -, agora, com este desaire socialista, o caminho está aberto para quem quiser desafiar a liderança. Os próximos tempos não serão fáceis e a feridas serão profundas. A análise de Bernardo Ferrão, o editor de política do Expresso.

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