A JP finalmente assumiu que tipo de direita representa, é a direita neo-ultra-liberal, como se poderá vizualizar por este comunicado, em que defende que a fixação de um valor para o salário mínimo é prejudicial para a economia.Pelos vistos não interessa à JP questões interessantes como, por exemplo, que um bom salário mímino dotará a população de maior poder de compra e de capacidade de aumentar o consumo e consequentemente contribuirá para o crescimento da economia, reduzirá as desigualdades salariais, diminuirá a pobreza dos que trabalham contribuindo para a diminuição das desigualdades sociais e todas as más consequências que daí advêm.No mesmo comunicado a JP refere que não se assusta com possíveis salários ainda mais baixos, sobretudo quando na restante Europa a tendência é para aumentar o mesmo. Contudo o argumento mais falacioso prende-se na afirmação de que um salário mínimo é um impeditivo para os que querem trabalhar por preço mais baixo. Nesta lógica de ideias, a JP possivelmente esqueceu-se de referir que as férias pagas também são um impeditivo para quem quer trabalhar sem as mesmas pagas.
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A JP finalmente assumiu que tipo de direita representa, é a direita neo-ultra-liberal, como se poderá vizualizar por este comunicado, em que defende que a fixação de um valor para o salário mínimo é prejudicial para a economia.Pelos vistos não interessa à JP questões interessantes como, por exemplo, que um bom salário mímino dotará a população de maior poder de compra e de capacidade de aumentar o consumo e consequentemente contribuirá para o crescimento da economia, reduzirá as desigualdades salariais, diminuirá a pobreza dos que trabalham contribuindo para a diminuição das desigualdades sociais e todas as más consequências que daí advêm.No mesmo comunicado a JP refere que não se assusta com possíveis salários ainda mais baixos, sobretudo quando na restante Europa a tendência é para aumentar o mesmo. Contudo o argumento mais falacioso prende-se na afirmação de que um salário mínimo é um impeditivo para os que querem trabalhar por preço mais baixo. Nesta lógica de ideias, a JP possivelmente esqueceu-se de referir que as férias pagas também são um impeditivo para quem quer trabalhar sem as mesmas pagas.