PS: queda do PIB confirma “impacto recessivo profundo” da austeridade

15-11-2011
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“Temos a confirmação de que a austeridade tem impacto recessivo profundo. Sabemos que uma das razões para este agravamento da quebra do nosso crescimento tem a ver com a quebra de confiança das famílias, a quebra no consumo. Isso decorre do anúncio das medidas de austeridade e do impacto de algumas que já foram implementadas”, afirmou Pedro Nuno Santos à Lusa.

O PS mantém que não se deve “ir além da austeridade que é exigida para garantir o financiamento da nossa economia e para cumprir as metas e para cumprir as metas que acordámos”. “Esperamos que o Governo, de uma vez por todas, dê prioridade à Economia e ao incentivo à Economia. Não é isso que está neste Orçamento, portanto, preocupa-nos bastante o futuro”, sublinhou.

O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,7 por cento no terceiro trimestre deste ano face ao mesmo período do ano anterior, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

PCP e Bloco antevêem dificuldades maiores

O PCP considerou por seu lado que a queda homóloga do PIB de 1,7 por cento no terceiro trimestre é a “prova do desastre da economia” e confirma o “aprofundamento da recessão”.

Os números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) “são a prova do desastre da economia e do desastre do ponto de vista social”, disse o deputado do PCP Jorge Machado, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

Para o Bloco de Esquerda (BE), a contracção do PIB no terceiro trimestre deste ano revela que a política do Governo está a ter “efeitos catastróficos” na economia e anuncia o “avolumar do desemprego” em 2012.

“Estes números vêm provar que a estratégia agora desenvolvida pelo Governo e aprovada no Orçamento do Estado [para 2012]está a ter efeitos catastróficos ao nível do sistema económico. O Orçamento do Estado não tem qualquer política ou estratégia para fomentar o crescimento económico e o nosso receio é que estejamos a caminhar, no ano de 2012, para um avolumar do desemprego e para uma contracção económica muito maior”, disse à Lusa a deputada Ana Drago.

“Temos a confirmação de que a austeridade tem impacto recessivo profundo. Sabemos que uma das razões para este agravamento da quebra do nosso crescimento tem a ver com a quebra de confiança das famílias, a quebra no consumo. Isso decorre do anúncio das medidas de austeridade e do impacto de algumas que já foram implementadas”, afirmou Pedro Nuno Santos à Lusa.

O PS mantém que não se deve “ir além da austeridade que é exigida para garantir o financiamento da nossa economia e para cumprir as metas e para cumprir as metas que acordámos”. “Esperamos que o Governo, de uma vez por todas, dê prioridade à Economia e ao incentivo à Economia. Não é isso que está neste Orçamento, portanto, preocupa-nos bastante o futuro”, sublinhou.

O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,7 por cento no terceiro trimestre deste ano face ao mesmo período do ano anterior, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

PCP e Bloco antevêem dificuldades maiores

O PCP considerou por seu lado que a queda homóloga do PIB de 1,7 por cento no terceiro trimestre é a “prova do desastre da economia” e confirma o “aprofundamento da recessão”.

Os números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) “são a prova do desastre da economia e do desastre do ponto de vista social”, disse o deputado do PCP Jorge Machado, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

Para o Bloco de Esquerda (BE), a contracção do PIB no terceiro trimestre deste ano revela que a política do Governo está a ter “efeitos catastróficos” na economia e anuncia o “avolumar do desemprego” em 2012.

“Estes números vêm provar que a estratégia agora desenvolvida pelo Governo e aprovada no Orçamento do Estado [para 2012]está a ter efeitos catastróficos ao nível do sistema económico. O Orçamento do Estado não tem qualquer política ou estratégia para fomentar o crescimento económico e o nosso receio é que estejamos a caminhar, no ano de 2012, para um avolumar do desemprego e para uma contracção económica muito maior”, disse à Lusa a deputada Ana Drago.

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