Alegre ao lado de Pedro Nuno Santos e contra o PS > Política > TVI24

18-12-2011
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O ex-candidato presidencial Manuel Alegre saiu em defesa das controversas declarações proferidas pelo dirigente socialista Pedro Nuno Santos sobre pagamento da dívida, dizendo que irresponsabilidade «é o servilismo e seguidismo» face ao actual projecto da Alemanha.

Pedro Nuno Santos, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS, defendeu sábado à noite, em Castelo de Paiva, que Portugal devia ameaçar deixar de pagar a dívida nacional.

Confrontado com o teor desta posição, Manuel Alegre recusou à agência Lusa que se esteja perante «um escândalo» político.

«Pelo contrário, acho que estamos muito de joelhos e é uma questão de dignidade dar um grito de alma. Portugal deve tentar pagar a dívida, mas não deve aceitar estar de joelhos, transformando-se numa colónia dos bancos alemães e da Alemanha», disse.

Para Manuel Alegre, «a Alemanha parece ter de novo um projecto imperial».

«E é bom que haja novos quadros [do PS], gente jovem, como é o Pedro Nuno [Santos], a soltar estes gritos de alma. Precisamos de gente assim, com determinação e com garra para a democracia», sustentou.

O ex-candidato presidencial Manuel Alegre fez ainda questão de se demarcar da corrente dos socialistas que considerou irresponsável a posição assumida pelo vice-presidente da bancada socialista, sobretudo face a eventuais consequências no plano diplomático.

«Irresponsabilidade é a abdicação, irresponsabilidade é a sujeição, a submissão, o servilismo e o seguidismo», contrapôs.

O ex-candidato presidencial Manuel Alegre saiu em defesa das controversas declarações proferidas pelo dirigente socialista Pedro Nuno Santos sobre pagamento da dívida, dizendo que irresponsabilidade «é o servilismo e seguidismo» face ao actual projecto da Alemanha.

Pedro Nuno Santos, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS, defendeu sábado à noite, em Castelo de Paiva, que Portugal devia ameaçar deixar de pagar a dívida nacional.

Confrontado com o teor desta posição, Manuel Alegre recusou à agência Lusa que se esteja perante «um escândalo» político.

«Pelo contrário, acho que estamos muito de joelhos e é uma questão de dignidade dar um grito de alma. Portugal deve tentar pagar a dívida, mas não deve aceitar estar de joelhos, transformando-se numa colónia dos bancos alemães e da Alemanha», disse.

Para Manuel Alegre, «a Alemanha parece ter de novo um projecto imperial».

«E é bom que haja novos quadros [do PS], gente jovem, como é o Pedro Nuno [Santos], a soltar estes gritos de alma. Precisamos de gente assim, com determinação e com garra para a democracia», sustentou.

O ex-candidato presidencial Manuel Alegre fez ainda questão de se demarcar da corrente dos socialistas que considerou irresponsável a posição assumida pelo vice-presidente da bancada socialista, sobretudo face a eventuais consequências no plano diplomático.

«Irresponsabilidade é a abdicação, irresponsabilidade é a sujeição, a submissão, o servilismo e o seguidismo», contrapôs.

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