CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, exigiu hoje medidas urgentes para “melhorar as condições de vida” dos idosos mais desfavorecidos, destacando que os reformados estão a ser os mais prejudicados com a crise.“Quando as pessoas chegam ao ponto de ter que escolher se compram ou não mais uma carcaça, pão, que não é um bem de luxo, isto dá-nos a dimensão desta crise da alta dos preços”, disse, aludindo a notícias divulgadas hoje na imprensa segundo as quais o consumo do pão caiu 20 por cento nos primeiros meses do ano.“Eu tenho uma revolta interior muito grande porque não houve uma única medida que protegesse os idosos que são os mais prejudicados”, afirmou Paulo Portas, anunciando que irá apresentar em breve medidas “para melhorar as condições de vida” dos idosos mais carenciados. O líder democrata-cristão falava aos jornalistas no final de uma visita ao Centro Paroquial de Alfama, que presta apoio a 57 famílias carenciadas em articulação com o Banco Alimentar contra a Fome e disponibiliza um centro de convívio para idosos e creche e jardim infantil para 120 crianças. Paulo Portas disse ainda que irá apresentar no Parlamento um projecto para aumentar as deduções dos juros dos empréstimos para a compra de casa em sede de IRS, recuperando uma proposta que fez durante o debate do Orçamento do Estado para 2008 e que foi rejeitada pela maioria PS.“Quando o Governo apresentar a sua proposta [anunciada quarta-feira pelo primeiro-ministro, José Sócrates, nós com toda a legitimidade, terá lá a nossa”, afirmou.Durante a visita ao Centro Paroquial, o deputado Pedro Mota Soares, que acompanhou o líder partidário, ouviu várias idosas do bairro de Alfama contarem que as pensões de reforma “não chegam ao fim do mês”.Uma delas, de 86 anos, contou que, muitas vezes, na última semana do mês “já só come pão”.Diário Digital / Lusa

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, exigiu hoje medidas urgentes para “melhorar as condições de vida” dos idosos mais desfavorecidos, destacando que os reformados estão a ser os mais prejudicados com a crise.“Quando as pessoas chegam ao ponto de ter que escolher se compram ou não mais uma carcaça, pão, que não é um bem de luxo, isto dá-nos a dimensão desta crise da alta dos preços”, disse, aludindo a notícias divulgadas hoje na imprensa segundo as quais o consumo do pão caiu 20 por cento nos primeiros meses do ano.“Eu tenho uma revolta interior muito grande porque não houve uma única medida que protegesse os idosos que são os mais prejudicados”, afirmou Paulo Portas, anunciando que irá apresentar em breve medidas “para melhorar as condições de vida” dos idosos mais carenciados. O líder democrata-cristão falava aos jornalistas no final de uma visita ao Centro Paroquial de Alfama, que presta apoio a 57 famílias carenciadas em articulação com o Banco Alimentar contra a Fome e disponibiliza um centro de convívio para idosos e creche e jardim infantil para 120 crianças. Paulo Portas disse ainda que irá apresentar no Parlamento um projecto para aumentar as deduções dos juros dos empréstimos para a compra de casa em sede de IRS, recuperando uma proposta que fez durante o debate do Orçamento do Estado para 2008 e que foi rejeitada pela maioria PS.“Quando o Governo apresentar a sua proposta [anunciada quarta-feira pelo primeiro-ministro, José Sócrates, nós com toda a legitimidade, terá lá a nossa”, afirmou.Durante a visita ao Centro Paroquial, o deputado Pedro Mota Soares, que acompanhou o líder partidário, ouviu várias idosas do bairro de Alfama contarem que as pensões de reforma “não chegam ao fim do mês”.Uma delas, de 86 anos, contou que, muitas vezes, na última semana do mês “já só come pão”.Diário Digital / Lusa

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