Galeriacores Cartoon Notícias: Caso Freeport: PM Sócrates vítima de cilada

21-01-2012
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Para ver a animação clique neste gif e aguarde uns segundos.To view the animation click on this gif and wait a few seconds.José Sócrates referiu estar a enfrentar "uma campanha negra e com as técnicas habituais: as técnicas da deturpação e da insídia" O primeiro-ministro manteve esta tarde a argumentação de que tem deitado mão para se defender das acusações de que tem sido alvo nos últimos dias. Numa comunicação ao país, José Sócrates reiterou o repúdio pelas "notícias difamatórias" que foram publicadas na imprensa desta quinta-feira, informações que considerou "selectivas" e com vista a prejudicá-lo a nível pessoal e político.Já enfrentei outras campanhas negras com a mesma insídia, a mesma deturpação, com os mesmos poderes ocultos que colocam notícias em vários órgãos de comunicação social com o intuito de me ofender e diminuir", reagiu. "Isso não foi capaz de diminuir a minha autoridade e a capacidade que tenho para liderar um Governo", acrescentou.Numa comunicação ao país a partir da residência oficial, em São Bento, José Sócrates comentou as notícias veiculadas pela imprensa esta quinta-feira e que dão conta do conteúdo da carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas no âmbito das investigações a suspeitas de fraude fiscal da empresa Freeport.O documento que chegou ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal inclui o nome do primeiro-ministro numa lista de suspeitos de terem "solicitado, recebido ou facilitado pagamentos" para licenciar o outlet.Após a divulgação destes dados pela revista "Visão", a Procuradoria-Geral da República veio já hoje garantir que a comunicação que partiu de Inglaterra "não contém nenhum facto juridicamente relevante".José Sócrates, que optou por marcar uma conferência de imprensa para reagir ao conteúdo destas notícias, considera a Procuradoria-Geral da República como única autoridade competente para se pronunciar sobre a investigação e lembrou os "ataques" lançados durante a campanha eleitoral de 2005 para afirmar que já enfrentou "outras campanhas negras, com a mesma insídia".Reiterando os argumentos com que se tem defendido das acusações ressuscitadas na última semana, Sócrates reportou-se aos factos da altura em que era ministro do Ambiente de António Guterres para voltar a garantir que o licenciamento do complexo comercial Freeport respeitou todas as normas em vigor e todas as exigências ambientais para uma Zona de Protecção Especial para a Conservação da Natureza.Considerando estar a ser vítima de "uma campanha negra", que tem como "técnicas habituais" a deturpação e a insídia, José Sócrates disse ainda não conhecer Manuel Pedro, da Smith&Pedro, empresa promotora do outlet Freeport, para acrescentar já na fase de perguntas dos jornalistas que "não é desta forma que me vencem"."Não me coloco na posição de suspeito", respondeu Sócrates após uma questão sobre a disponibilidade para mostrar as suas contas bancárias às autoridades.O chefe do Governo indicou igualmente que o caso não foi ainda tema de discussão com o Presidente da República.À pergunta se teria colocado a eventualidade de uma demissão, José Sócrates contornou esta questão para reafirmar: "Já enfrentei outras campanhas negras, com a mesma insídia".A responsável máxima pela investigação, Cândida Almeida, confirma a existência do documento da polícia britânica e garante que será célere o processo a correr em Portugal.Vitalino Canas considera que eventuais dúvidas foram "esbatidas"

Para ver a animação clique neste gif e aguarde uns segundos.To view the animation click on this gif and wait a few seconds.José Sócrates referiu estar a enfrentar "uma campanha negra e com as técnicas habituais: as técnicas da deturpação e da insídia" O primeiro-ministro manteve esta tarde a argumentação de que tem deitado mão para se defender das acusações de que tem sido alvo nos últimos dias. Numa comunicação ao país, José Sócrates reiterou o repúdio pelas "notícias difamatórias" que foram publicadas na imprensa desta quinta-feira, informações que considerou "selectivas" e com vista a prejudicá-lo a nível pessoal e político.Já enfrentei outras campanhas negras com a mesma insídia, a mesma deturpação, com os mesmos poderes ocultos que colocam notícias em vários órgãos de comunicação social com o intuito de me ofender e diminuir", reagiu. "Isso não foi capaz de diminuir a minha autoridade e a capacidade que tenho para liderar um Governo", acrescentou.Numa comunicação ao país a partir da residência oficial, em São Bento, José Sócrates comentou as notícias veiculadas pela imprensa esta quinta-feira e que dão conta do conteúdo da carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas no âmbito das investigações a suspeitas de fraude fiscal da empresa Freeport.O documento que chegou ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal inclui o nome do primeiro-ministro numa lista de suspeitos de terem "solicitado, recebido ou facilitado pagamentos" para licenciar o outlet.Após a divulgação destes dados pela revista "Visão", a Procuradoria-Geral da República veio já hoje garantir que a comunicação que partiu de Inglaterra "não contém nenhum facto juridicamente relevante".José Sócrates, que optou por marcar uma conferência de imprensa para reagir ao conteúdo destas notícias, considera a Procuradoria-Geral da República como única autoridade competente para se pronunciar sobre a investigação e lembrou os "ataques" lançados durante a campanha eleitoral de 2005 para afirmar que já enfrentou "outras campanhas negras, com a mesma insídia".Reiterando os argumentos com que se tem defendido das acusações ressuscitadas na última semana, Sócrates reportou-se aos factos da altura em que era ministro do Ambiente de António Guterres para voltar a garantir que o licenciamento do complexo comercial Freeport respeitou todas as normas em vigor e todas as exigências ambientais para uma Zona de Protecção Especial para a Conservação da Natureza.Considerando estar a ser vítima de "uma campanha negra", que tem como "técnicas habituais" a deturpação e a insídia, José Sócrates disse ainda não conhecer Manuel Pedro, da Smith&Pedro, empresa promotora do outlet Freeport, para acrescentar já na fase de perguntas dos jornalistas que "não é desta forma que me vencem"."Não me coloco na posição de suspeito", respondeu Sócrates após uma questão sobre a disponibilidade para mostrar as suas contas bancárias às autoridades.O chefe do Governo indicou igualmente que o caso não foi ainda tema de discussão com o Presidente da República.À pergunta se teria colocado a eventualidade de uma demissão, José Sócrates contornou esta questão para reafirmar: "Já enfrentei outras campanhas negras, com a mesma insídia".A responsável máxima pela investigação, Cândida Almeida, confirma a existência do documento da polícia britânica e garante que será célere o processo a correr em Portugal.Vitalino Canas considera que eventuais dúvidas foram "esbatidas"

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