UGT aplaude descida do desemprego: “Não vale a pena esgrimir os números oficiais”

06-10-2015
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Líder da central sindical socialista reconhece que os números do Instituto Nacional de Estatística não refletem toda a realidade do emprego

“Se há menos desempregados para nós é positivo. A tendência de crescimento do emprego é salutar para qualquer estrutura sindical”, afirmou perentório o líder da UGT, reagindo assim aos mais recentes números da taxa de desemprego, 11,9%, revelada esta manhã pelo INE.

Carlos Silva defende que não vale a pena “esgrimir os números oficiais” e que o Instituto Nacional de Estatística (INE) é um órgão público credível, que sempre foi respeitado por todas as forças políticas.

“Os partidos estão em campanha, mas as centrais sindicais não o fazem”, realçou.

O secretário-geral da UGT reconhece, porém, que os números do INE não refletem toda a realidade do emprego, existindo fatores que condicionaram a descida do desemprego. “Temos consciência de que muitos emigraram e outros deixaram de estar entre os números inscritos nos centros de emprego”, sublinhou.

Carlos Silva disse ainda considerar positivo o esforço feito junto das empresas e dos trabalhadores, incluindo os estágios profissionais. “Há muita gente que diz mal, mas nós temos que dizer bem daquilo que há que dizer bem. Quando piorar nós cá estaremos para dizer mal”.

Líder da central sindical socialista reconhece que os números do Instituto Nacional de Estatística não refletem toda a realidade do emprego

“Se há menos desempregados para nós é positivo. A tendência de crescimento do emprego é salutar para qualquer estrutura sindical”, afirmou perentório o líder da UGT, reagindo assim aos mais recentes números da taxa de desemprego, 11,9%, revelada esta manhã pelo INE.

Carlos Silva defende que não vale a pena “esgrimir os números oficiais” e que o Instituto Nacional de Estatística (INE) é um órgão público credível, que sempre foi respeitado por todas as forças políticas.

“Os partidos estão em campanha, mas as centrais sindicais não o fazem”, realçou.

O secretário-geral da UGT reconhece, porém, que os números do INE não refletem toda a realidade do emprego, existindo fatores que condicionaram a descida do desemprego. “Temos consciência de que muitos emigraram e outros deixaram de estar entre os números inscritos nos centros de emprego”, sublinhou.

Carlos Silva disse ainda considerar positivo o esforço feito junto das empresas e dos trabalhadores, incluindo os estágios profissionais. “Há muita gente que diz mal, mas nós temos que dizer bem daquilo que há que dizer bem. Quando piorar nós cá estaremos para dizer mal”.

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