Mota Soares diz que relatório tem pressupostos errados

11-01-2013
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Ministro diz que o relatório do FMI sobre cortes de 4 mil milhões de euros "tem sugestões, não tem decisões".

"Estão a falar de um documento que não é um documento final nem é um documento oficial do FMI, por isso mesmo, não foi sujeito a uma avaliação por parte do Governo Português", disse Pedro Mota Soares aos jornalistas, à margem de uma visita ao concelho de Seia, no distrito da Guarda.

O aumento das taxas moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões são algumas das medidas propostas do FMI num relatório pedido pelo Governo sobre o corte nas funções do Estado.

No relatório, divulgado hoje pelo Jornal de Negócios, mas que tem data de dezembro, o FMI detalha medidas que "poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise".

O ministro Pedro Mota Soares esclareceu que o documento "tem sugestões, não tem decisões", afirmando que "algumas dessas sugestões partem de pressupostos que estão errados".

Referiu que "um conjunto de outras sugestões", que não especificou, "não tem" a sua "concordância" e quando instado pelos jornalistas a pronunciar-se sobre situações concretas respondeu que não iria falar "de um documento que não é um documento final, e nesse sentido não é oficial, e que não foi sujeito a uma avaliação" do Governo.

"Não é um documento final, nem oficial, não foi sujeito a uma avaliação por parte do Governo Português e, por isso mesmo, eu não vou fazer mais nenhum comentário", declarou Pedro Mota Soares, assinando que "não é uma versão que esteja validade" pelo Governo.

No documento, o FMI propõe "um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014, que poderá ser precedido de uma redução de 800 milhões já este ano".

Redução de funcionários e salários na Educação, Saúde e forças de segurança e cortes no Estado Social, que consideram iníquo, especialmente para os mais jovens, são algumas das áreas a que o FMI dá especial atenção.

Ministro diz que o relatório do FMI sobre cortes de 4 mil milhões de euros "tem sugestões, não tem decisões".

"Estão a falar de um documento que não é um documento final nem é um documento oficial do FMI, por isso mesmo, não foi sujeito a uma avaliação por parte do Governo Português", disse Pedro Mota Soares aos jornalistas, à margem de uma visita ao concelho de Seia, no distrito da Guarda.

O aumento das taxas moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões são algumas das medidas propostas do FMI num relatório pedido pelo Governo sobre o corte nas funções do Estado.

No relatório, divulgado hoje pelo Jornal de Negócios, mas que tem data de dezembro, o FMI detalha medidas que "poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise".

O ministro Pedro Mota Soares esclareceu que o documento "tem sugestões, não tem decisões", afirmando que "algumas dessas sugestões partem de pressupostos que estão errados".

Referiu que "um conjunto de outras sugestões", que não especificou, "não tem" a sua "concordância" e quando instado pelos jornalistas a pronunciar-se sobre situações concretas respondeu que não iria falar "de um documento que não é um documento final, e nesse sentido não é oficial, e que não foi sujeito a uma avaliação" do Governo.

"Não é um documento final, nem oficial, não foi sujeito a uma avaliação por parte do Governo Português e, por isso mesmo, eu não vou fazer mais nenhum comentário", declarou Pedro Mota Soares, assinando que "não é uma versão que esteja validade" pelo Governo.

No documento, o FMI propõe "um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014, que poderá ser precedido de uma redução de 800 milhões já este ano".

Redução de funcionários e salários na Educação, Saúde e forças de segurança e cortes no Estado Social, que consideram iníquo, especialmente para os mais jovens, são algumas das áreas a que o FMI dá especial atenção.

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