CDS aceitou "várias propostas do PS"

08-10-2015
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Em nome dos populares, Pedro Mota Soares reforçou esta noite que o partido esteve sempre disponível para o consenso com o PSD e o PS.

Pedro Mota Soares acusou hoje o PS de ter inviabilizado qualquer hipótese de consenso a três. Os populares dizem que o PS terminou "unilateralmente o processo de diálogo", apesar de terem procurado não "dificultar a vida", tendo abertura para alterar as eleições e procurar "uma trajetória diferente para o défice".

"No decurso das negociações, o CDS esteve disponível para encontrar consensos entre os três partidos, uma estratégia negocial com a troika em coerência. Manifestámos o nosso interesse e abertura na obtenção de uma trajetória diferente para o défice, sabendo que os ajustamentos ao ajustamento não dependem só de nós", afirmou Mota Soares.

O CDS reuniu hoje a comissão política, após a qual falou o chefe da delegação dos populares nas negociações com PSD e PS para o "compromisso de salvação nacional" pedido pelo Presidente da República, Cavaco Silva.

"Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance e lamentamos a posição do PS" para alcançar um acordo político, disse o dirigente centrista, salientando que o seu partido aceitou "várias propostas apresentadas pelo PS".

Depois de referir a abertura dos populares para mexer nalguns impostos, nomeadamente o IVA na restauração, e a intenção de manter a "nossa linha de atualização as pensões mínimas", Mota Soares disse que o PS não deu resposta ao seu pedido de medidas alternativas ao corte de despesas no Estado impostas pela troika.

Continuando a manifestar a disponibilidade do CDS para manter o diálogo em busca de soluções para a crise política, Pedro Mota Soares concluiu que "a vontade de unir tem de ser mais forte do que a vontade de separar".

Em nome dos populares, Pedro Mota Soares reforçou esta noite que o partido esteve sempre disponível para o consenso com o PSD e o PS.

Pedro Mota Soares acusou hoje o PS de ter inviabilizado qualquer hipótese de consenso a três. Os populares dizem que o PS terminou "unilateralmente o processo de diálogo", apesar de terem procurado não "dificultar a vida", tendo abertura para alterar as eleições e procurar "uma trajetória diferente para o défice".

"No decurso das negociações, o CDS esteve disponível para encontrar consensos entre os três partidos, uma estratégia negocial com a troika em coerência. Manifestámos o nosso interesse e abertura na obtenção de uma trajetória diferente para o défice, sabendo que os ajustamentos ao ajustamento não dependem só de nós", afirmou Mota Soares.

O CDS reuniu hoje a comissão política, após a qual falou o chefe da delegação dos populares nas negociações com PSD e PS para o "compromisso de salvação nacional" pedido pelo Presidente da República, Cavaco Silva.

"Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance e lamentamos a posição do PS" para alcançar um acordo político, disse o dirigente centrista, salientando que o seu partido aceitou "várias propostas apresentadas pelo PS".

Depois de referir a abertura dos populares para mexer nalguns impostos, nomeadamente o IVA na restauração, e a intenção de manter a "nossa linha de atualização as pensões mínimas", Mota Soares disse que o PS não deu resposta ao seu pedido de medidas alternativas ao corte de despesas no Estado impostas pela troika.

Continuando a manifestar a disponibilidade do CDS para manter o diálogo em busca de soluções para a crise política, Pedro Mota Soares concluiu que "a vontade de unir tem de ser mais forte do que a vontade de separar".

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