Pedro Mota Soares: “Contrariámos os credores”

12-11-2013
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“Contrariámos os credores e dissemos que parte do ajustamento já tinha sido feito”, afirmou esta tarde Pedro Mota Soares, Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, nas jornadas parlamentares conjuntas do PSD e do CDS-PP que decorrem na Assembleia da República.

No seu discurso, o ministro procurou contrariar a ideia que o Governo estava a ir além da troika nas medidas de austeridade, mas antes pelo contrário, tinha “batido o pé à troika”.

Leia Também Mota Soares: Diálogo com a UGT é vital para aumentar o emprego

Mota Soares deu vários exemplos das medidas que a troika queria impor mas o Governo não aceitou: a redução do salário mínimo para os mais jovens, a introdução dos “mini jobs”, igualar as regras dos contratos a termo e dos que não têm prazo.

E “não ajustamos a idade da reforma para os 67 anos como a troika sugeria”, acrescentou Mota Soares, lembrando ainda que na sétima avaliação “trabalhámos para conseguir e conseguimos acabar” com a TSU dos pensionistas.

“Teria sido mais fácil por o ónus na troika e no governo anterior e seguir em frente”, disse o ministro, afirmando que no Governo “fincamos o pé no justo equilíbrio”, numa altura em que a economia “começa agora a dar sinais de inversão”.

Mota Soares enfatizou as preocupações do Governo em acautelar “a protecção dos que estão mais expostos à crise” e “proteger os mais desfavorecidos”, o que tem sido a “prioridade máxima” deste governo.

O ministro citou várias das medidas implementadas pelo Governo nesse sentido, como a subida das pensões mínimas em 1%.

“Já cumprimos três quartos do acordo com a troika. Estamos muito mais perto do fim do ciclo”, disse Mota Soares, ressalvando contudo que “ainda não o concluímos” o processo de ajustamento e “falta um pequeno esforço”.

Nesse esforço de consolidação que falta fazer o ministro citou a redução da despesa, onde concluiu os cortes nas PPP, institutos públicos e no funcionamento dos ministérios.

O ministro prometeu que o Governo vai dar “prioridade” ao “fomento” da economia, para que os “ténues sinais positivos possam ganhar espessura”. “O que esta maioria está a fazer é olhar para a construção de um futuro que seja muito mais sustentável”, finalizou.

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“Contrariámos os credores e dissemos que parte do ajustamento já tinha sido feito”, afirmou esta tarde Pedro Mota Soares, Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, nas jornadas parlamentares conjuntas do PSD e do CDS-PP que decorrem na Assembleia da República.

No seu discurso, o ministro procurou contrariar a ideia que o Governo estava a ir além da troika nas medidas de austeridade, mas antes pelo contrário, tinha “batido o pé à troika”.

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Mota Soares deu vários exemplos das medidas que a troika queria impor mas o Governo não aceitou: a redução do salário mínimo para os mais jovens, a introdução dos “mini jobs”, igualar as regras dos contratos a termo e dos que não têm prazo.

E “não ajustamos a idade da reforma para os 67 anos como a troika sugeria”, acrescentou Mota Soares, lembrando ainda que na sétima avaliação “trabalhámos para conseguir e conseguimos acabar” com a TSU dos pensionistas.

“Teria sido mais fácil por o ónus na troika e no governo anterior e seguir em frente”, disse o ministro, afirmando que no Governo “fincamos o pé no justo equilíbrio”, numa altura em que a economia “começa agora a dar sinais de inversão”.

Mota Soares enfatizou as preocupações do Governo em acautelar “a protecção dos que estão mais expostos à crise” e “proteger os mais desfavorecidos”, o que tem sido a “prioridade máxima” deste governo.

O ministro citou várias das medidas implementadas pelo Governo nesse sentido, como a subida das pensões mínimas em 1%.

“Já cumprimos três quartos do acordo com a troika. Estamos muito mais perto do fim do ciclo”, disse Mota Soares, ressalvando contudo que “ainda não o concluímos” o processo de ajustamento e “falta um pequeno esforço”.

Nesse esforço de consolidação que falta fazer o ministro citou a redução da despesa, onde concluiu os cortes nas PPP, institutos públicos e no funcionamento dos ministérios.

O ministro prometeu que o Governo vai dar “prioridade” ao “fomento” da economia, para que os “ténues sinais positivos possam ganhar espessura”. “O que esta maioria está a fazer é olhar para a construção de um futuro que seja muito mais sustentável”, finalizou.

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