Mota Soares, Diogo Feio e João Almeida entram para vice-presidentes do CDS

07-10-2015
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Paulo Portas ficou sem adversário à liderança e passa a ter oito vice-presidentes.

Assim, os vice-presidentes do CDS passam de cinco para oito. Os três novos rostos da direcção juntam-se agora a Assunção Cristas (ministra da Agricultura), Artur Lima (presidente do CDS-Açores), Teresa Caeiro (deputada), Nuno Melo (eurodeputado) e Nuno Magalhães (líder parlamentar e vice-presidente por inerência).

Para além dos novos nomes na direcção, o líder do partido optou por fazer poucas alterações nos órgãos nacionais, embora tenha puxado para a comissão executiva, o seu núcleo duro, Cecília Meireles (ex-secretária de Estado do Turismo) e Hélder Amaral (vice-presidente da bancada parlamentar). Neste órgão têm ainda assento Adolfo Mesquita Nunes (secretário de Estado), Álvaro Castelo Branco (líder da distrital CDS-Porto) e Paulo Núncio (secretário de Estado dos Assuntos Fiscais).

Para porta-voz foi escolhido Filipe Lobo D’Ávila, que deixou no final do mês passado a secretaria de Estado da Administração Interna e reassumiu o seu lugar de deputado no Parlamento.

O secretário-geral António Carlos Monteiro mantém-se no cargo, assim como Domingos Doutel continua como coordenador autárquico.

Para a comissão política de Portas foram propostos 14 novos nomes, entre os quais Altino Bessa (vereador em Braga), Pedro Morais Soares (deputado) e Eduardo Nogueira Pinto (que fazia parte do Conselho Nacional).

Para a mesa do Conselho Nacional entrou Telmo Correia e da lista fazem parte Orísia Roque (da distrital de Lisboa), Vânia Dias da Silva (subsecretária de Estado), Leonardo Mathias (secretário de Estado-Adjunto da Economia). No Conselho de Jurisdição, Portas propôs João Monge de Gouveia, Paula Ferradosa e Duarte Costa Correia.

Paulo Portas ficou sem adversário à liderança e passa a ter oito vice-presidentes.

Assim, os vice-presidentes do CDS passam de cinco para oito. Os três novos rostos da direcção juntam-se agora a Assunção Cristas (ministra da Agricultura), Artur Lima (presidente do CDS-Açores), Teresa Caeiro (deputada), Nuno Melo (eurodeputado) e Nuno Magalhães (líder parlamentar e vice-presidente por inerência).

Para além dos novos nomes na direcção, o líder do partido optou por fazer poucas alterações nos órgãos nacionais, embora tenha puxado para a comissão executiva, o seu núcleo duro, Cecília Meireles (ex-secretária de Estado do Turismo) e Hélder Amaral (vice-presidente da bancada parlamentar). Neste órgão têm ainda assento Adolfo Mesquita Nunes (secretário de Estado), Álvaro Castelo Branco (líder da distrital CDS-Porto) e Paulo Núncio (secretário de Estado dos Assuntos Fiscais).

Para porta-voz foi escolhido Filipe Lobo D’Ávila, que deixou no final do mês passado a secretaria de Estado da Administração Interna e reassumiu o seu lugar de deputado no Parlamento.

O secretário-geral António Carlos Monteiro mantém-se no cargo, assim como Domingos Doutel continua como coordenador autárquico.

Para a comissão política de Portas foram propostos 14 novos nomes, entre os quais Altino Bessa (vereador em Braga), Pedro Morais Soares (deputado) e Eduardo Nogueira Pinto (que fazia parte do Conselho Nacional).

Para a mesa do Conselho Nacional entrou Telmo Correia e da lista fazem parte Orísia Roque (da distrital de Lisboa), Vânia Dias da Silva (subsecretária de Estado), Leonardo Mathias (secretário de Estado-Adjunto da Economia). No Conselho de Jurisdição, Portas propôs João Monge de Gouveia, Paula Ferradosa e Duarte Costa Correia.

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