Comissão reúne de urgência para levantar imunidade de Macedo

01-07-2015
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Os deputados entenderam que era melhor seguir o "caminho normal" nestes processos, explicou o presidente da comissão Pedro Lynce, e sustentar a decisão de levantamento com um parecer e votação do mesmo. De qualquer forma, neste caso trata-se de um processo automático, uma vez que estão em causa crimes com uma moldura penal superior a três anos. A reunião está marcada para as 12h45.

Pedro Lynce disse aos jornalistas que o próprio ex-ministro da Administração Interna pediu a máxima urgência na decisão da comissão. Recorde-se que Macedo já tinha individualmente pedido o levantamento de imunidade para poder ser ouvido, mas foi-lhe negado por não ser nem testemunha, nem arguido à data.

Miguel Macedo é suspeito do crime de prevaricação de titular do cargo político, por alegadamente ter favorecido amigos. Demitiu-se do Governo na sequência desta "Operação Labirinto", que levou ainda à detenção de 11 pessoas, entre elas altos cargos da Administração Pública, por alegada corrupção, prevaricação, abuso de poder e tráfico de influência relacionadas com a atribuição dos vistos gold.

Os deputados entenderam que era melhor seguir o "caminho normal" nestes processos, explicou o presidente da comissão Pedro Lynce, e sustentar a decisão de levantamento com um parecer e votação do mesmo. De qualquer forma, neste caso trata-se de um processo automático, uma vez que estão em causa crimes com uma moldura penal superior a três anos. A reunião está marcada para as 12h45.

Pedro Lynce disse aos jornalistas que o próprio ex-ministro da Administração Interna pediu a máxima urgência na decisão da comissão. Recorde-se que Macedo já tinha individualmente pedido o levantamento de imunidade para poder ser ouvido, mas foi-lhe negado por não ser nem testemunha, nem arguido à data.

Miguel Macedo é suspeito do crime de prevaricação de titular do cargo político, por alegadamente ter favorecido amigos. Demitiu-se do Governo na sequência desta "Operação Labirinto", que levou ainda à detenção de 11 pessoas, entre elas altos cargos da Administração Pública, por alegada corrupção, prevaricação, abuso de poder e tráfico de influência relacionadas com a atribuição dos vistos gold.

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