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31-01-2015
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O Conselho Geral Independente (CGI) e o novo Conselho de Administração da RTP vão ser ouvidos no Parlamento, durante a manhã de 4 de Fevereiro. O anúncio foi feito pelo presidente da comissão parlamentar para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, Pedro Lynce.

No passado dia 28 de Janeiro, o CGI tinha anunciado, "por decisão unânime", os três novos membros da futura administração da RTP: Gonçalo Reis, o novo presidente da estação pública; Nuno Artur Silva, que irá ficar como vogal; e Cristina Vaz Tomé, esta que ficará responsável pela área financeira.

O Projecto Estratégico, apresentado pelos novos administradores, foi anunciado nesse mesmo dia. A nova direcção da televisão estatal considera fundamental que se "deva realizar um esforço estruturado e persistente de estabilização do modelo económico da RTP junto dos vários intervenientes, do mercado e da comunidade financeira". No mesmo documento, a RTP "deverá funcionar num modelo de equilíbrio, assegurando que os seus custos operacionais se ajustam às receitas obtidas". Essas receitas, após ter deixado de receber indeminização compensatória, são obtidas através da contribuição audiovisual e as receitas comerciais.

O objectivo da televisão pública será "atrair e reter recursos humanos adequados nas funções estratégicas, nomeadamente as relacionadas com a produção e emissão de conteúdos, entre outras, como as áreas dos novos media, tecnologia, distribuição e promoção", lê-se no Projeto Estratégico

Recorde-se que a 21 de Janeiro o Governo anunciou que a antiga administração da RTP, liderada por Alberto da Ponte, iria renunciar ao cargo, até ao final do mês, após a entrega do relatório de contas de 2014.

O Conselho Geral Independente (CGI) e o novo Conselho de Administração da RTP vão ser ouvidos no Parlamento, durante a manhã de 4 de Fevereiro. O anúncio foi feito pelo presidente da comissão parlamentar para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, Pedro Lynce.

No passado dia 28 de Janeiro, o CGI tinha anunciado, "por decisão unânime", os três novos membros da futura administração da RTP: Gonçalo Reis, o novo presidente da estação pública; Nuno Artur Silva, que irá ficar como vogal; e Cristina Vaz Tomé, esta que ficará responsável pela área financeira.

O Projecto Estratégico, apresentado pelos novos administradores, foi anunciado nesse mesmo dia. A nova direcção da televisão estatal considera fundamental que se "deva realizar um esforço estruturado e persistente de estabilização do modelo económico da RTP junto dos vários intervenientes, do mercado e da comunidade financeira". No mesmo documento, a RTP "deverá funcionar num modelo de equilíbrio, assegurando que os seus custos operacionais se ajustam às receitas obtidas". Essas receitas, após ter deixado de receber indeminização compensatória, são obtidas através da contribuição audiovisual e as receitas comerciais.

O objectivo da televisão pública será "atrair e reter recursos humanos adequados nas funções estratégicas, nomeadamente as relacionadas com a produção e emissão de conteúdos, entre outras, como as áreas dos novos media, tecnologia, distribuição e promoção", lê-se no Projeto Estratégico

Recorde-se que a 21 de Janeiro o Governo anunciou que a antiga administração da RTP, liderada por Alberto da Ponte, iria renunciar ao cargo, até ao final do mês, após a entrega do relatório de contas de 2014.

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